A indústria automotiva é movida pela inovação. Anualmente o setor investe na modernização de sua produção para criar veículos mais avançados com melhor desempenho, maior potência, resistência e economia além de serem cada vez mais seguros e ambientalmente amigáveis.
Para implementar cada vez mais essas inovações no mercado brasileiro, a indústria automobilística conta com indústrias como a Chemours, líder global em Tecnologias de Titânio, Soluções Térmicas Especializadas, Materiais de Performance Avançada e Soluções Químicas, para desenvolver e fornecer os insumos que possibilitam que as tendências tecnológicas sejam colocadas em prática nos veículos, acompanhando a evolução do setor automotivo.
“A parceria entre a indústria química e a indústria automotiva é essencial para que carros inovadores com componentes de qualidade sejam entregues aos consumidores”, explica Diego da Silva Angelo, representante de vendas técnicas da Chemours. Segundo o especialista, para projetar veículos com essas novas tendências é necessário que haja o desenvolvimento de materiais que apresentem resistência e durabilidade, para evitar que o consumidor tenha futuros desconfortos.
Nesse sentido, a Chemours desenvolve materiais como o Viton™, borracha fluorada que apresenta resistência química e ao calor, que pode ser aplicada em diversas peças dos automóveis, desde juntas de cabeçote de motor, O-Rings e mangueiras de turbocompressor, até peças de vedação da bomba de combustível.
Por conta dessas características, o Viton™ é um dos componentes que contribui para a tendência do downsizing dos veículos, por exemplo. O downsizing apresenta vantagens como rendimento superior, melhores índices de consumo de combustível e a redução dos níveis de emissões de dióxido de carbono. Por consistir na diminuição do tamanho físico dos motores, os componentes precisam suportar altas temperaturas.
“Devido à combinação das propriedades de isolamento elétrico, temperatura e resistência química, o Viton™ também é uma das principais alternativas estudadas para a aplicação em carros híbridos e elétricos, por exemplo, na aplicação de cabos automotivos de alta tensão”, afirma Diego. De acordo com dados da Anfavea, as vendas de elétricos vem crescendo no Brasil. Isso porque, segundo a entidade, somente neste ano foram vendidas 26.940 unidades de veículos híbridos e elétricos até outubro, um número consideravelmente maior do que o apresentado no ano anterior inteiro, que teve 19.745 unidades comercializadas.
Além disso, outras pesquisas demonstram o interesse crescente dos brasileiros por esses tipos de veículos: um recente estudo sobre descarbonização apresentado pela Anfavea e pela consultoria BCG estima que até 2035 a venda de carros com essas tecnologias deve representar de 32% a 62% do total de vendas. ”Esse panorama demonstra a importância de investir nas inovações químicas, que direcionarão o futuro do mercado automobilístico”, finaliza Diego.
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