AD 341
44 Fevereiro 2018 | AutoData LANÇAMENTO » VIRTUS Os últimos poderão ser os primeiros O ciclo de renovação do portfólio da VW é longo e posicionará a fabricante em 92% da oferta de modelos de veículos no País em 2020. Atualmente a VW está ausente em 30% do total dos diversos segmentos que compõem o mercado nacional, como, por exemplo, o dos SUV compactos. Mas isso vai mudar: “Teremos o maior portfólio de SUVs do mercado”, afirma Pablo Di Si, que reconhece escorregada na estratégia da fabricante em ficar ausente desse segmento até agora. Dos vinte SUVs que serão lançados globalmente pela VW até 2022 cinco virão ao Brasil. O primeiro é o Tiguan Allspace, versão de sete lugares que será importada do México no primeiro semestre. A partir de agosto terá início a produção do compacto T-Cross em São José dos Pinhais, PR, com apresentação já agendada para o Salão do Automóvel, em novembro. Está nos planos a produção de outro SUV inédito na Argentina para o segmento acima dos compactos, o Tarek. Ainda não ficou claro se ele chega este ano ou em 2019, mas é certo que será produzido na plataforma MQB – a mesma de Polo, Virtus e T-Cross. Um SUV ainda menor, também criado a partir da MQB, pode ser o quarto elemento dessa ofensiva, segundo Di Si. Completa o quinteto um SUV grandalhão que vai substituir o Touareg. Especula-se que o Atlas, desenvolvido para o mercado estadunidense, deva ser o escolhido. “Até 2021 os SUVs devem representar de 25% a 30% das vendas totais, e estaremos muito bem posicionados para oferecer diversas opções ao consumidor.” Atualmente a venda de SUVs no Brasil corresponde a 20% do mercado interno. série, evidencia um novo padrão para os carros fabricados no País. Ele também é o primeiro VW nacional a contar com um manual cognitivo: apli- cando inteligência artificial com tecnologia IBM Watson – capaz de aprender com as perguntas e cruzamento de informações – esse sistema responde ao usuário ques- tões sobre o veículo, incluindo todas as informações contidas no manual do pro- prietário, um primeiro passo para tornar o livreto provavelmente ultrapassado em al- guns anos. Para os fissurados em tecnologia esse manual cognitivo, associado à boa oferta do pacote de conectividade, herdado do Polo, pode ser um argumento e tanto de compra. São três versões as do Virtus que che- gam às lojas no início de fevereiro: MSI 1.6, a partir de R$ 60 mil, Confortline 200 TSI, abrindo em R$ 73,5 mil, e Highline 200 TSI, que começa em R$ 80 mil. Com opcionais como o painel de instrumentos digital os preços podem aumentar em até R$ 5 mil. O conjunto da obra, como foi ressalta- do durante a apresentação de lançamento, pode levar o Virtus ao topo da preferência nacional no que diz respeito a sedãs. Como argumentos de venda estão motores efi- cientes e desempenho digno da linhagem VW, construção primorosa, espaço, tecno- logia e personalidade. A expectativa da Volkswagen do Brasil no que diz respeito à preferência do con- sumidor dentro do mix ofertado é a de que as versões commotorização 200 TSI sejam as mais procuradas.
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