AD 341

48 Fevereiro 2018 | AutoData ANIVERSÁRIO » TOYOTA 1958 Escritório e montagem de veículos em São Paulo, Capital 1962 Fábrica de São Bernardo do Campo, a primeira fora do Japão 1993 Início das importações com Camry, Corolla, Lexus, Hilux e Previa 1998 Fábrica de Indaiatuba, SP, para produção do Corolla 2016 Fábrica de motores de Porto Feliz, SP, 1,3L e 1,5L para o Etios 2012 Fábrica de Sorocaba, SP, para produção do Etios podemos ter um híbrido flex com números muito diferentes daqueles da versão com motor de combustão a gaso- lina”. O Prius hoje importado e vendido no Brasil poderá em breve chegar às lojas com redução de preços, graças a uma possível redução do IPI de 25% para 7% em gestão no governo federal. COLÔMBIA E CHILE Ao mesmo tempo em que sopra as 60 velinhas a Toyota brasileira também faz planos para aumentar sua participação em alguns mercados da América do Sul. O Corolla fabricado em Indaiatuba chegará à Colômbia em março e o Chile também está no radar. De acordo com Ricardo Bas- tos, diretor de comunicação, “estamos tra- balhando para conseguir lançar no Chile um produto competitivo, lembrando que o país tem forte presença das marcas asiá- ticas. É uma meta e um desejo, mas que ainda não têm prazo para acontecer”. Estes planos farão com que os inves- timentos prossigam: “O setor automotivo vive de aportes e com a Toyota não é di- ferente. Temos planos de investir mais no Brasil nos próximos anos”, garante Bastos. Boa pista neste caminho é a atual limi- tação da capacidade produtiva – tudo que é produzido é vendido. Por isso há estudos para um terceiro turno na fábrica de So- rocaba, SP, onde é fabricado o Etios, o que mesmo assim não seria suficiente. Bastos alega que “para resolver essa ques- tão será necessário um novo investimento, e o terceiro turno tem um custo bem me- nor. Servirá para a Toyota entender melhor a demanda e definir um novo aporte para produzir mais no Brasil”. Em setembro a companhia anunciou investimento de R$ 1,6 bilhão para fabricar o Yaris em Sorocaba já neste ano e para aumentar a capacidade da fábrica de mo- tores de Porto Feliz, SP, de 108 mil/ano para 174 mil/ano. As vendas diretas também são um segmento que a Toyota estará de olho nos próximos anos: pretende fazer crescer a participação em seu total particular dos atuais 21% para até 25% – ainda assim lon- ge da média do mercado, 40%. Para isso, além das locadoras, pretende estimular mercados de frotistas e taxistas.

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