AD 342

44 Março 2018 | AutoData TECNOLOGIA » ETANOL + ELÉTRICOS apenas para geração de energia estacio- nária. Até pouco tempo existia uma con- vergência de que as células a combustível de baixa temperatura de operação seriam utilizadas. O Mirai, da Toyota, foi basea- do nessa tecnologia. Mas ele precisa ser abastecido com hidrogênio puro, o que dificulta sua amplitude no mercado.” A CAMINHO DE BSB AToyota é outra montadora de origem japonesa com projetos importantes na área do etanol. No Brasil caminha a pas- sos largos para uma solução inédita, a do veículo híbrido flex, ou seja, aceitando etanol ou sua mistura à gasolina em qual- quer proporção como combustível líquido, que aciona motor a explosão que por sua vez alimenta as baterias de motor elétrico. Os testes estão ocorrendo em um Prius importado do Japão. Nos próximos anos a montadora de- verá lançar no Brasil a nova geração do Corolla, baseada na mesma plataforma do atual Prius, a TNGA, de Toyota New Global Architecture – o que eventualmente poderia facilitar as coisas para produção local também do modelo com essa nova tecnologia híbrida flex. Como parte do desenvolvimento do híbrido flex Toyota o próximo passo será realização de viagem São Paulo-Brasília a bordo do protótipo – cerca de 1 mil quilô- metros separam as duas cidades. Para Ricardo Bastos, diretor de rela- ções públicas e governamentais da Toyota, “novas tecnologias ambientalmente res- ponsáveis, como o sistema híbrido flex, possibilitarão ao Brasil avançar em uma nova etapa de aprimoramento tecnológico de toda a cadeia. E ainda elevarão sua “O híbrido precisa de algumas adaptações para se tornar flex, mas não é nenhum projeto da Nasa” Alfred Szwarc, consultor da Unica Divulgação/Itaipu binacional

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