AD 349
121 AutoData | Outubro 2018 segundo Cortes, o mais importante: “À exceção da construção civil todos os setores estão demandando caminhões novos, principalmente pesados. Com um PIB maior no ano que vem, em 2,5%, haverá mais vendas e oportunidades de negócios”. O otimismo de Cortes contrasta com a cautela de seus colegas de outras empresas do segmento, que em sua ampla maioria prefere aguardar o resultado final da eleição presidencial para cravar definitivamente suas projeções para o ano que vem – inclusive com ressalvas para o cenário macroeconômico dependendo do eleito. O presidente da Volkswagen Caminhões e da MAN, porém, carrega consigo a crença de que, independente do candidato que venha a se tornar o vencedor, o objetivo de seu mandato Fechamento 2018 Fechamento 2019 Mercado total Alta de 40% PIB 2,5% será buscar crescimento econômico. “Teremos um presidente pró- mercado, de toda forma. Este ano o crescimento do setor será de 40%, o que pavimenta o caminho para os dois dígitos no ano que vem.” Ele também acredita que, mesmo em um cenário no qual o PIB demore um pouco mais para chegar aos 2,5% de crescimento, o mercado em 2019 terá evolução garantida pela demanda reprimida: “Veremos um início de onda de renovação de frota, pois o modelo de negócio do grande frotista é baseado também na valorização dos ativos. Quanto mais velho o caminhão mais desvalorizado e, portanto, pior para o resultado. Mesmo que exista alguma dúvida a respeito da situação do País essas empresas precisarão renovar suas frotas”. Mesmo que exista alguma dúvida a respeito da situação do País os grandes frotistas precisarão renovar suas frotas. Roberto Cortes
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