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142 AD PERGUNTA » CENTENÁRIO CITROËN Outubro 2018 | AutoData 1 2 3 4 5 Divulgação/Citroën Britânica, iniciou carreira no setor automotivo nas áreas de vendas e finanças da MG Rover europeia em 1977. Chegou à Citroën em 2005 como diretora financeira da divisão inglesa. Em 2009 passou ao mesmo posto na Citroën francesa. De 2010 a 2014 foi diretora geral Citroën do Reino Unido e Irlanda e, logo depois, foi nomeada CEO global da marca. Esteve no Brasil, pela quarta vez, no fim de setembro. Linda Jackson, CEO global da Citroën Temos uma marca forte, histórica e duradoura. Na França somos a marca de automóveis mais respeitada. Queremos usar essa vantagem para crescer, agora, fora da Europa, sendo diferente dos outros em termos de design e oferecendo muita conectividade. Nosso portfólio será formado por oito estilos globais e o C4 Cactus, recém-lançado no Brasil, é um bom exemplo disso. No primeiro semestre vendemos 573 mil carros no mundo. Na China crescemos 50%. Ali é um foco, mas a América Latina é muito importante. Hoje a região representa 6% de nossas vendas globais, sendo que a Europa fica com mais de 70%. Queremos que mais da metade das vendas ocorram fora da Europa até 2023 e nesse contexto pretendemos chegar a 10% na América Latina. O centenário exato será em 4 de junho de 2019. Durante todo o ano faremos diversas ações, tanto físicas, como um encontro com colecionadores da marca na Europa, quanto digitais. Usaremos bastante as redes sociais, que são muito importantes em nossa estratégia atual. A partir de 2020 todos os modelos novos terão versões movidas a combustão, híbridas e híbridas plug-in. Em 2023 queremos que 80% do nosso portfólio tenha essa flexibilidade e, a partir de 2025, 100%. O Brasil faz parte destes planos. Em 2019 a Citroën comemora seu centenário. O que a marca prepara de especial? Qual o plano para híbridos e elétricos? Quais são os planos da Citroën, globalmente, para o futuro? A América Latina é parte importante desta estratégia? Colocaremos em Paris trezentos C-Zero para rodar em sistema de compartilhamento. No Brasil há alguns projetos e estudos com prefeituras, mas ainda nada fechado. Na Europa a Citroën investe em compartilhamento de veículos. Há planos de trazer algo do gênero para o Brasil? Por André Barros
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