AD 349
72 Outubro 2018 | AutoData Por Leandro Alves FCA crê que vendas somadas na América Latina, fora México, podem atingir 5 milhões de unidades nos próximos três anos MONTADORAS/LEVES » FCA A FCA está trabalhando bastante para chegar à próxima década com um novo ciclo de produtos em oferta. Por razão simples: crê na evolução dos mercados de Brasil e Argentina nos próximos anos. A avaliação positiva de Antonio Filosa, presidente para a América Latina, está baseada em ambiente global de negócios “melhor do que em outros anos” e na pujança das economias mais fortes do planeta, que impulsionam o PIB global. Esses fatores ajudam os países emergentes da região, acredita: “Poderíamos ter os dois mercados mais acelerados, não fossem as incertezas políticas e macroeconômicas locais”. No Brasil Filosa acha difícil as vendas fecharem em 2,5 milhões este ano: “No máximo 2 milhões 450 mil unidades, mesmo sendo os últimos meses tradicionalmente mais fortes”. Para 2019 o resultado deverá ser de 5% a 8% maior do que em 2018, estima. A expectativa inicial para a Argentina era de um mercado em 2018 de algo em torno de 900 mil ou até mesmo 1 milhão de unidades. Mas a avaliação da FCA é que a crise fez a indústria automotiva perder 200 mil unidades só neste segundo semestre: “Acredito que ao fim do ano não superaremos 760 mil, 770 mil unidades”. Mas Filosa está animado com outros países da região América Latina, que podem somar de 800 mil a 850 mil unidades este ano: “Todos os mercados da Terra do Fogo até a fronteira com Perspectivas 2021 Divulgação/FCA
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