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86 Outubro 2018 | AutoData Por André Barros Terceiro turno na cabeça Nissan se programa: quando o mercado atingir 2,7 milhões/ano, ampliará produção em Resende. MONTADORAS/LEVES » NISSAN E m junho, poucas semanas após a greve dos caminhoneiros, o presidente da Nissan, Marco Silva, apresentou no Seminário AutoData Revisão das Perspectivas as novas visões da empresa para o mercado brasileiro de veículos. Naquela ocasião ele reduziu em 50 mil unidades a estimativa de vendas totais para 2018, ajustada para 2 milhões 450 mil automóveis e comerciais leves. E até agora nada mudou: apesar da reação rápida das vendas no início do segundo semestre, das incertezas geradas com as eleições e da explosão de mais uma crise na Argentina suas estimativas para o Brasil prosseguem placidamente inalteradas. E ele projeta crescimento para o ano que vem: “O mercado não voltará a cair. Pode até andar de lado, mas tem um grande potencial para crescer. Até dois dígitos”. Silva revela trabalhar com a possibilidade de abrir o terceiro turno na fábrica de Resende, RJ, já no ano que vem, quando o ritmo das linhas deverá crescer de 10% a 15%. Caso se concretize sua expectativa para um mercado total de 2,7 milhões de automóveis e comerciais leves vendidos por aqui em 2019 fatalmente a decisão será tomada. “Teremos que ser rápidos para reagir a eventual aumento da demanda. Temos o objetivo de crescer acima da média do mercado, até porque contaremos com Divulgação/Nissan

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