AD 349

93 AutoData | Outubro 2018 Estamos crescendo ano a ano desde 2010. Mantivemos os investimentos mesmo durante a crise. Luiz Pedrucci Fechamento 2018 Mercado total 2 milhões 450 mil naturalmente, a fatia de participação no segmento de automóveis e comerciais leves cresceu. E no acumulado até agosto alcançou a melhor marca da história para a empresa, 8,5%. “Estamos crescendo ano a ano desde 2010. Mantivemos os investimentos mesmo durante a crise.” Para o fechamento deste ano, em termos de mercado interno total, Pedrucci acredita que o volume ficará próximo à faixa de 2 milhões 450 mil unidades. E para 2019 estima que as vendas continuem a crescer, ainda que ele não estabeleça um índice: considera apenas que ocorrerá “evolução constante no próximo ano e nos anos seguintes”. Para o presidente da Renault o mercado brasileiro ainda demandará mais alguns anos para retomar volume recorde como o registrado em 2013. Quanto à Renault em particular a ideia é, novamente, ampliar volumes de produção e participação de mercado: “Nossa ambição é chegar a 10% de fatia de mercado em 2022, meta que será apoiada por renovação de gama e inclusão de novos produtos. O quanto conseguiremos avançar dos 8,5% até os 10% no ano que vem não sei dizer, mas cresceremos acima da média do mercado mais uma vez”. Nas exportações Pedrucci acredita que o ritmo de 2018 poderá ser mantido em 2019, compensando uma provável perda de volume para a Argentina com novas vendas para outros mercados da região como Colômbia, México, Peru e Uruguai. Assim, considerando o mercado interno e as exportações, as linhas de montagem da fábrica de São José dos Pinhais, PR, contarão com ritmo mais forte no ano que vem: este ano serão 307 mil unidades produzidas, 17% a mais do que em 2017. O presidente da Renault, entretanto, preferiu não arriscar um índice de crescimento para 2019 em termos produtivos.

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