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21 AutoData | Novembro 2019 “A Renault do Brasil vem se transformando internamente e investindo em diversas frentes, o que tem garantido aumento de participação de mercado. Além disso buscamos ser referência em mobilidade sustentável.” Ricardo Gondo, presidente da Renault “O ambiente econômico ainda é desafiador. O crescimento para o próximo ano, projetado em 2%, depende do desempenho econômico no restante deste ano e da real transmissão da redução da Selic para o crédito ao consumidor.” Mauro Correia, presidente da Caoa Montadora “Mais do que cravar números queremos defender tendências e estratégias. Estamos em um momento bastante propício para trabalhar em novas legislações. O compartilhamento ganha espaço, fortalecendo a ideia do leasing.” Rogelio Golfarb, vice-presidente da Ford para a América do Sul “Qual é a indústria automobilística que se quer para o Brasil nos próximos vinte, trinta anos? Estamos nos preparando para um novo perfil de mercado, um novo perfil de consumidor. O futuro das concessionárias é digital e conectado.” Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen América do Sul “Houve um período de soluço do mercado devido ao fim dos recursos disponíveis no BNDES. Acredito que os bancos privados terão taxas de juros mais atrativas e, com isso, o setor não sofrerá em 2020 com este problema.” Thiago Wrubleski, diretor de portfólio de produto do Grupo CNH “Começamos o ano esperando alta de 5% a 10% mas nos surpreendemos com o resultado. Agora esperamos expansão em torno de 20%. O setor continuará aquecido, mas o crescimento projetado poderia ser ainda maior.” Massami Murakami, diretor de estratégia e desenvolvimento de rede da Volvo CE “É preciso olhar para dentro, resolver a questão das reformas, fazer investimentos em infraestrutura para ganho de produtividade. Não pode que ser mais fácil abrir a economia e fazer acordos comerciais do que resolver as questões internas.” Carlos Zarlenga, presidente da General Motors América do Sul “Os recursos do Plano Safra deste ano devem acabar em dezembro ou janeiro do ano que vem, mas com a taxa Selic menor os bancos privados terão linhas mais competitivas, o que fará com que o mercado não tenha os mesmos problemas registrados esse ano.” Rodrigo Junqueira, vice-presidente do Grupo AGCO para América do Sul

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