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75 AutoData | Abril 2021 Presentes no mercado brasileiro há mais de 20 anos, a Koyo Rolamentos do Brasil (KBR) e a JTEKT Automotiva Brasil (JABR), a partir de abril de 2021, passarão a formar uma única empresa: a JTEKT do Brasil Ltda. Líderes globais nos segmentos de sistemas de direção automotiva e rolamentos automotivos e industriais, ambas as empresas (que fazem parte do Grupo JTEKT, com sede no Japão), através de mais esse importante passo, demonstram o reconhecimento e confiança em nosso país. “Nosso objetivo com essa fusão é proporcionar aos nossos clientes e demais parceiros comerciais oportunidades para melhorar nossa prestação de serviço e alavancar novos negócios, oferecendo o que o grupo JTEKT tem de melhor em tecnologia para sistemas de direção automotiva e rolamentos automotivos e industriais." As duas localidades existentes serão mantidas - nossa planta produtiva localizada em São José dos Pinhais (PR) assim com o armazém em São Bernardo do Campo (SP). " No. 1 Only One. " Qual foi o impulsionador para esta fusão? Quais são os maiores benefícios para o mercado que a empresa espera? “Esta decisão segue alinhada à tendência global do Grupo JTEKT e que já vem acontecendo em outras regiões ao longo dos últimos anos, estando embasada no espírito de ‘No. 1 & Only One’.” - Eric Tenga COO, JTEKT Central & South America 100 anos de história www.jtekt.com.br 1921 2021 1991 2019 1998 2010 Koyo Seiko Co. fundada Fusão JABR + KBR Venda de Rolamentos no Brasil (KBR) Produção de Sistema de Direção (JABR) 10 milhões de direções produzidas (JABR) Warehouse de rolamentos em SP (KBR) Nova planta produtiva no Paraná (JABR) 2009 2005 Criação Grupo JTEKT (global) & exatos dois anos após a saída da Ford, com crescimento de 2,2 pontos porcentuais, saindo de 4% para 6,2%, de acordo com dados da Fenabrave: “Essa estratégia alavancou nossas ven- das no período. Com as cem revendas abertas até dezembro dobraremos a nossa capacidade de vendas, graças à maior capilaridade”. Neste mesmo período a participação da DAF cresceu de 3% para 4,3%, o que também ajudou na negociação com os novos concessionários, que acreditam no seu crescimento nos próximos anos. Esse avanço foi puxado pelo plano de expansão de portfólio e de concessionárias, mas as revendas que vieram da Ford estão con- seguindo fazer com que clientes antigos da empresa, que compravam caminhões médios e leves, apostem nos pesados e semipesados, ajudando no volume de vendas. No caso da Foton o foco nos últimos anos foi quase todo na reestruturação da rede e, agora, a empresa começa a fazer suas contas para ver quanto de mercado será possível conquistar. Barros reconhece que, hoje, a Foton possui uma fatia bem pequena das vendas, mas vê grande po- tencial de crescimento com os lançamen- tos previstos para 2021 que completarão seu portfólio no Brasil: “Contratamos um executivo da Ford só para trabalhar nessa área de cálculos de mercado”. A sua expectativa, que ainda depende dos estudos que estão sendo feitos, é ven- der de 1,5 mil a 1,8 mil unidades por ano, volume que a montadora nunca registrou no País, conquistando algo em torno de 3% a 4% do mercado em que atuará.
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