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30 Maio 2021 | AutoData P artiu das diretorias das empresas produtoras de veículos e autopeças a decisão de, no ano passado, ainda nas primeiras semanas da pandemia, interromper a produção no Brasil, seguindo o exemplo de suas matrizes no Exterior. Fábricas chegaram a ficar até três meses paradas à espera de uma solução para a crise da covid-19. Esta, ainda que de forma definitiva representada só pela vacina, foi arrefecida por novos e rígidos protocolos sanitários adotados então nas linhas de montagem. À época as montadoras não somente cruzaram os braços: do contrário, arrega- Por André Barros A luta continua Setor automotivo, que desde o começo se colocou à disposição para ajudar no combate à covid-19, não abandonou o apoio na segunda onda çaram as mangas e ofereceram todo tipo de suporte aos governos federal, estaduais e municipais para ajudar no combate à covid-19. AStellantis, à época FCA, chegou a auxiliar no processo de erguer hospitais de campanha emMinas Gerais e Pernam- buco, ondemantém fábricas, para oferecer mais leitos. Em iniciativa paralela ABB, Bosch, Ge - neral Motors, Mercedes-Benz e Toyota prestaram consultoria e desenvolveram uma linha de produção para a KTK, que fabrica respiradores. Passava por dificul - dades à época e a ajuda das empresas do setor automotivo contribuiu para que uma PANDEMIA » AÇÕES SOCIAIS Divulgação/GM
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