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15 AutoData | Junho 2021 çotes. Temos um papel importante na cadeia global de fornecimento. A Cummins enfrenta problemas de for- necimento de matéria-prima? Não somos exceção, vivemos restrições de semicondutores para módulos de controle e de aço, principalmente para geradores. Ainda assim nosso nível de entrega tem sido acima de 90%, o que parece bom diante do cenário atual mas é ruim, pois nossa meta é 98%. A pre- sença global da Cummins, trabalhando com a cadeia mundialmente, está nos ajudando nisso. E não só somos ajuda - dos como também ajudamos outros mercados, como os Estados Unidos na parte de fundição, que está supe- raquecida. A pandemia trouxe novos entendimen- tos quanto à necessidade de nacionali- zação, e não só no Brasil, mas aomesmo tempo o patamar do dólar abre oportu- nidades de exportação a partir daqui. Como se ajustar a essa dualidade? Dá para aumentar ambas. Na parte de exportação de componentes temos, sim, competitividade, e por isso esta- mos avançando nessa área. O produto completo também tem alguma com - petitividade, mas nos componentes é mais forte. Igualmente trabalhamos com aumento da nacionalização, particu - larmente em aço e fundidos, onde há boas oportunidades.