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27 AutoData | Maio 2021 performance da área de comunicação da Stellantis, reportando-se diretamente ao vice-presidente executivo e chief com - munication & CSR officer da companhia, Bertrand Blaise. Mas, a princípio, seguirá baseado no Brasil. Assim a área de comunicação para América do Sul ficou para Fabricio Bion - do, até então vice-presidente de comu- nicação, relações externas e digital para América Latina da PSA. No Brasil a área foi subdividida em cinco: conteúdo, comuni - cação corporativa, media relation, CSR e filantropia, coordenada por Marcus Brier, imprensa produto e marcas, a cargo de Ricardo Dilser, mídia digital e monitora - mento de imprensa, sob responsabilidade de Ellen Dias, eventos 360 graus, respon - sabilidade de Gustavo Lages, e comunica - ção interna, coordenada por Victor Bialski. Rodrigo Graziano foi nomeado respon - sável pela comunicação na Argentina e Lucas Eguiguren no Chile, enquanto a comunicação com os importadores dos demais países da América Latina ficou a cargo de Francisco Pastor. Todos se re - portam a Biondo. LADO PSA Decidida a diretoria Peugeot e Citroën entram definitivamente na mira de Filosa. Após consolidar a renovação da marca Fiat e alcançar a liderança de mercado antes mesmo de lançar os aguardados SUVs e alavancar os volumes Jeep no mercado brasileiro a nova missão, agora, é fazer crescer as vendas das duas marcas francesas, responsáveis, juntas, por algo próximo a 1,5% dos emplacamentos de janeiro a maio. “Em 24 meses alcançaremos o patamar de presença demercado que as duas mar- cas tinham dez anos atrás”, o que significa algo em torno de 5% das vendas nacionais. Depois do novo Peugeot 208, lançado no ano passado ainda pela então PSA, chegará no segundo semestre novo mo- delo produzido em Porto Real, RJ, sobre a plataforma CMP. A partir dela serão ge - rados novos modelos, tanto na unidade sul-fluminense como em El Palomar, Argentina: “Cada marca terá sua própria planificação, com portfólio em linha com o que espera o cliente e com o seu o DNA. Colocaremos mais volumes emPorto Real, que já está preparada para esse novo ci- clo”. Filosa elogiou as fábricas da antiga PSA, classificando-as como eficientes: “Se a indústria crescer junto elas crescemmais. Se não crescer elas terão mais volumes também”. Outro ponto visto como positivo por ele da herança PSA na Stellantis é o das con- cessionárias emY, onde Peugeot e Citroën dividemuma mesma estrutura para oficina e pós-vendas com showrooms separados. Filosa admitiu que outras marcas do grupo poderão vir a compartilhar concessioná- rias, especialmente em regiões onde não há cobertura, “mas sempre respeitando o DNA de cada uma delas”. Há, porém, preocupação mais urgente: Filosa crê que o segundo trimestre será ainda mais problemático para o abasteci - mento de componentes eletrônicos para a indústria automotiva global. Ele espera meses difíceis: “Acho que só conseguire - mos respirar aliviados no fim deste ano ou no começo do próximo. Os riscos estão maiores não só para a Stellantis mas para a indústria no geral”. Na América Latina a Stellantis conse -

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