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S E T E M B R O 2 0 2 1 P O R AU T O DATA B R A N D E D C O N T E N T 4 5 fábricas e com a popularização de computadores e da internet, o mundo viu a eletrônica se tornar pro­ tagonista da Terceira Revolução Industrial que nos trouxe aos dias de hoje. Atualmente, quando falamos em Indústria 4.0, Manufatura Avançada ou Fábrica Inteligente, esta­ mos pensando na Quarta Revolução Industrial, a qual foi apresentada ao público pela primeira vez na Fei­ ra de Hannover de 2011 e que viabilizou a utilização de um conjunto de novas tecnologias que unem os mundos físicos, digitais e biológicos, transformando a cadeia de valor tradicional de um produto em um ciclo de vida integrado do produto com a produção, trazendo mais eficiência, qualidade e segurança para os mais diferentes setores industriais. A Indústria 4.0 é uma jornada que muitas vezes se inicia pela implementação de conceitos da 3ª Re­ volução Industrial, como o Lean, técnica inspirada no Sistema Toyota de Produção, cujo foco é manter no processo apenas o que gera valor ao cliente, promo­ vendo a manufatura enxuta; assim como introduzir a Automação através da automatização de tarefas manuais repetitivas, inserção da conectividade nas máquinas e integração dos processos. “Hoje é pos­ sível investir em Sistemas de Automação que estão aptos a habilitar quando necessário funcionalidades da Indústria 4.0, protegendo assim o investimento através de plataformas versáteis que são escalonáveis e escaláveis”, comenta Alexandre Sakai, head para as áreas automotiva e eletromobilidade da Siemens. Apesar dos avanços da Indústria 4.0, ainda hoje en­ contramos potencial para a introdução da Automação Individual em diversas aplicações, sendo que, a prin­ cipal dúvida encontrada é se o investimento deve ser diretamente nas novas ferramentas de Digitalização ou primeiramente na Automação Clássica – Como o objetivo é percorrer uma jornada desde o atual nível de maturidade até o nível da Indústria 4.0 que es­ teja alinhada as metas corporativas da empresa, o usuário deve optar por plataformas versáteis que permitam a aplicação desde automações básicas a avançadas e, também, estejam aptas à expansões futuras que permitam incluir funcionalidades habili­ tadoras da Indústria 4.0, tais como Edge Computing, Inteligência Artificial, Blockchain, entre outras - Des­ ta maneira, para Bianca Cerveira, Gerente de Produ­ tos da Siemens, “Trabalhar com plataformas de en­ genharia totalmente integradas para a automação e Hoje é possível investir em sistemas de automação que habilitam funcionalidades da Indústria 4.0

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