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24 Fevereiro 2024 | AutoData MERCADO » VEÍCULOS LEVES com 126,3 mil emplacamentos, volume quase estável com relação ao ano anterior, mas que a fez perder 0,7 ponto de participação, para 5,8%. ABAIXO DE 100 MIL Na longa lista de fabricantes que vendem menos de 100 mil carros por ano no Brasil, fecham o ranking das dez maiores marcas Nissan, Honda e Peugeot, em oitavo, nono e décimo lugares. Destas as duas primeiras apuraram os maiores crescimentos anuais da lista. Com apenas um modelo produzido no Brasil – o SUV Kicks que subiu de vigésimo-primeiro para décimo-quinto carro mais vendido do País – e sem novidades relevantes em 2023, as vendas da Nissan cresceram impressionantes 35,2% sobre 2022, somando 72,5 mil unidades, o que fez sua participação de mercado avançar 0,6 ponto, para 3,3%, suficiente para tomar da Honda a oitava posição no ranking de marcas. Apesar de ter caído para a nona posição a Honda não teve mau resultado, anotou o terceiro maior crescimento de vendas da tabela das dez marcas mais vendidas de 2023, com 72 mil emplacamentos, um robusto avanço de 27,1% sobre 2022, quando enfrentou muitos problemas de falta de componentes para produzir. O novo SUV HR-V, produzido desde o ano passado em Itirapina, SP, sustentou o crescimento com 48 mil vendas, um avanço de 212% sobre o ano anterior, que fez o modelo subir vinte posições no ranking, para o décimo-sétimo lugar. Por causa do mau desempenho do concorrente mais próximo, a Caoa Chery, a Peugeot conseguiu sustentar a décima colocação no ranking que havia conquistado em 2022. Mesmo com o lançamento de versão turbo do hatch 208, a Peugeot não tem nenhum carro na lista dos vinte mais vendidos. A marca vendeu 34,9 mil unidades, em queda de 16,4% sobre o ano anterior, perdendo meio ponto de participação, para 1,6%. Logo abaixo no ranking das dez marcas mais vendidas a Citroën, também pertencente ao Grupo Stellantis, com o novo C3, de apelo popular, subiu um degrau superando a Caoa Chery na décima-primeira posição. Mas o desempenho da Citroën não foi lá essas coisas: foram 32,3 mil emplacamentos, crescimento de apenas 0,5% sobre 2022 e participação de 1,5%. Renault Kwid: na entrada do mercado brasileiro. Divulgação/Renault

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