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39 rotativas de sistemas de cooling... A lista é longa. O primeiro cliente automotivo foi a General Motors, em 1994. Hoje a empresa fornece para a própria GM, além de Robert Bosch, Brose, Mundial Syllent, Marcopolo, Nidec Global Aplliance, Stellantis, Jeep, Toyota Boshoku, NAL do Brasil, TS Tech, Flex, HP, Epson, Tiberina, Mann Hummel, Forvia, SMRC (Motherson), Valeo, Docol, Maxiclima, Petersime, Visteon, Midea, Stihl, Itaesbra, Denso, Continental, SEG, Nidec Mobility, NCR, Continental, TPS, DTS, Sinalsul, Keko, Ipos, Cebi, Whirlpool, Apolo, dentre outros tantos gigantes do automotivo e de diversos segmentos. “Parece lugar comum, mas eu garanto que, aqui, a busca por qualidade sempre foi vista de modo holístico. Não à toa que conquistamos clientes tão relevantes e de setores tão diferentes”, explica Leocadio Antonio Nonemacher, Diretor Geral da Sulbras, referindo-se aos contratos de fornecimento para fabricantes de linha branca, informática, máquinas do setor bancário até filtros de piscinas. Com um quê de vanguarda tecnológica para sustentar os altos padrões de qualidade, a empresa desenvolveu metodologias específicas de produção, como a injeção coassistida com gás, injeção de materiais de alta performance, a bi-injeção e a fabricação também de peças híbridas (metal e plástico). Sua linha traz robôs de 3 eixos desde os anos 90 e, atualmente, conta com robôs de 6 eixos na parte de injeção, além de montagens em células sincronizadas, sensoriamento da injeção, sistemas de visão e outras tecnologias de ponta. Há sistemas de metrologia que adotam máquinas CNC de medição bi/tridimensional, além de montagens em linha ou células sincronizadas, hot-stamping e solda por ultra-som. Já a ferramentaria adota máquinas de construção com 5 eixos, CNC portal e eletroerosão de altíssima precisão. Para o futuro, virá a fabricação de peças de grande porte com máquinas acima de 1.500 ton (mono e multimaterial) e a tecnologia high-gloss (alto-brilho). Além disso, a empresa acredita na maior seletividade de uso do plástico, bem como na recuperação de materiais pós consumo (PCR ou PCI). Com a mesma veia irrequieta de 40 anos atrás, os técnicos já realizam pesquisas para estabelecer propriedades mais robustas aos materiais plásticos, tais como aditivações para melhorar propriedades mecânicas de impacto, flexão e alongamento. “Esperamos desenvolver componentes mais leves e amigáveis ao meio-ambiente. Também haverá variações de design significativas, onde o plástico injetado especializado estará cada vez mais presente, desde componentes para motorização (seja elétrica ou híbrida), como para carroceria e habitáculo do veículo”, prevê Leocadio Antonio Nonemacher.

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