24 Junho 2025 | AutoData INDÚSTRIA » MOTOS retração no mercado interno, a moto é exportada para alguns mercados europeus, de 1991 a 1994. Em 1994, já como linha 1995, o nome Titan é usado pela primeira vez. O estilo retoma algumas linhas arredondadas e ocorrem noventa alterações técnicas, dentre elas uma embreagem reforçada. A capacidade total informada, porém, recua para 136 kg. No ano 2000, para a linha Titan 2001, a moto recebe ampla modificação como resposta ao lançamento da Yamaha YBR 125. O novo projeto da Honda inclui tanque de 13 litros, marcador de combustível e três versões, sendo a mais completa com partida elétrica e freio dianteiro a disco. Seu comprimento era de 1m98 e a capacidade de carga de 155 kg. Em 2004 a CG sobe de patamar com um novo motor de 150 cm³ do tipo OHC, com comando no cabeçote e 14,2 cv. O comprimento da Titan passa para 2 metros, o tanque para 14 litros e a capacidade de carga para 166 kg. Era a resposta da Honda ao consumidor que precisava de mais desempenho na estrada e capacidade de peso para as entregas. A linha CG 150 ganha também a versão mais potente Sport, com 15,3 cv e mudanças técnicas e na aparência. Para 2005 a Honda volta a produzir o modelo de 125 cm³, agora rebatizado CG 125 Fan. Tinha o mesmo projeto da linha 2001, mas acabamento mais simples. No lançamento tinha parcelas de consórcio abaixo de R$ 100. A partir da linha 2009 a CG 150 recebe injeção eletrônica, catalisador e surge a Titan Mix como primeira moto flex bicombustível do mundo, com 14,3 cv quando abastecida com etanol. O tanque passa a 16,1 litros. Neste mesmo ano surge uma nova CG 125 Fan, agora com motor OHC de 11,6 cv. A CG é renovada em 2013, como linha 2014, o que incluiu painel de instrumentos digital, conjunto de iluminação mais moderno e design renovado. A capacidade de carga foi reduzida para 161 kg. Em 2015 a CG 150 Titan estreou os freios combinados CBS, que reduzem a distância de parada. Na linha 2016 a moto evolui para CG 160, com novo motor OHC flex com até 15,1 cv com etanol. O comprimento da moto passa para 2m03. O tanque de combustível ainda mantém os 16,1 litros, assim como a capacidade de carga, 161 kg, a mesma dos dias atuais. Em 2019 a Honda concentra a produção da CG nas versões de 160 cm³ e tira de linha as opções de 125 cm³ em razão da queda na procura. Na linha 2025 a versão topo de linha CG 160 Titan recebe freios a disco dianteiro e traseiro, com ABS na frente. Rodas de liga leve e freio a disco dianteiro passam a equipar todas as versões. A capacidade do tanque é reduzida para 14 litros e a potência cai para 14,7 cv por causa da atual legislação de controle de emissões. Honda emprega 9 mil trabalhadores em Manaus e produz 6,5 mil motos por dia: um terço são modelos da linha CG. A Honda CG 160 Titan atual: veículo mais vendido do Brasil.
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