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34 Companhia antecipa a neutralidade de carbono (Escopo 2) em cinco anos, desenvolve liga metálica com 80% menos emissão de CO2 e investe em tecnologias limpas, eficiência energética e redução de emissões Quem já teve a oportunidade de frequentar uma oficina mecânica em qualquer cantinho do Brasil possivelmente já esbarrou nessa marca. Natural de Joinville (SC), a Schulz S.A. foi fundada em 1963 como uma pequena fundição e logo se notabilizou como fabricante de compressores. Ao longo dessas mais de seis décadas, ampliou o negócio, manteve a produção dos compressores e se transformou em uma das metalúrgicas mais importantes do Brasil e do mundo. Hoje é uma das maiores companhias de bens de capital do Brasil. Fatura R$ 2,4 bilhões, emprega 3.600 pessoas em instalações de mais de 195 mil m² de área construída e está presente em mais de 70 países. Essa história pode ser narrada por uma linha condutora que sempre permeou sua trajetória: a inovação. Hoje a empresa é referência mundial em fundição, usinagem, pintura e montagem de peças para os mercados de caminhões, máquinas agrícolas, equipamentos de construção e aerogeradores, além de ser a maior fabricante de compressores de ar da América Latina. Na Schulz, a inovação vai além dos produtos: ela também impulsiona decisões estratégicas e iniciativas sustentáveis da companhia. A empresa acaba de anunciar um marco significativo em sua trajetória de sustentabilidade: a aquisição de participação no Complexo Solar Janaúba, da Elera Renováveis – empresa da gestora canadense Brookfield –, localizada SCHULZ: EXEMPLO DE SUSTENTABILIDADE

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