Junho 2025 | AutoData 54 –, enquanto os concorrentes diretos não passam de quatro. Também estão na lista original cintos de segurança dianteiros com pré-tensionador, frenagem autônoma de emergência e pós-colisão, assistente de partida em subidas, controle eletrônico de estabilidade e tração, freios com ABS e distribuição eletrônica de frenagem – discos nas quatro rodas nas versões turbo –, detector de fadiga do motorista e monitor de pressão dos pneus. Nas versões de topo Comfort e High também é de série o ACC, controle de velocidade de cruzeiro adaptativo, com radar que monitora veículos à frente para manter distância com aceleração e frenagem automáticas. O Tera High ainda incorpora câmara de ré e sensores de chuva e crepuscular para acionamento automático de iluminação e limpadores. Nas duas versões de topo também é possível instalar o pacote opcional ADAS, que custa R$ 2 mil 839, para complementar os sistemas de assistências eletrônicas ao motorista com câmara multifuncional de monitoramento externo, detector de ponto cego com assistente de saída de vaga e o assistente ativo de mudança de faixa, que corrige a direção automaticamente quando o carro desvia da rota sem ligar a seta. Com todos estes sistemas de segurança ativa e passiva a expectativa da engenharia da Volkswagen é que o Tera receba nota máxima de cinco estrelas nos testes de segurança e colisão do Latin NCAP. E não só isto: o SUV também deve Da esquerda à direita os painéis do Tera MPI, TSI, Comfort e High mostram a diferença de acabamentos das versões: topo de linha tem quadro de instrumentos digital maior, de 10,25”, nos demais é menor, de 8”. garantir descontos tributários do Mover, Programa Mobilidade Verde e Inovação, pela adoção mais rápida de dispositivos de segurança. MOTORIZAÇÃO E CONSUMO A Volkswagen coloca no Tera seus já consagrados motores tricilíndricos de 1 litro, ambos produzidos na fábrica de São Carlos, SP, em opções aspirada ou turbinada. Em ambas todos resultados de medições colocam o SUV dentre os carros a combustão mais econômicos à venda no País. O modelo foi pensado para superar as novas metas de eficiência energética que estão em discussão no Mover, que poderão render descontos de IPI. Também atende todos os limites mais apertados da legislação de emissões da oitava fase do Proconve para veículos leves, o PL8 – por isto é um dos primeiros veículos nacionais a sair de fábrica com a obrigatória válvula ORVR no seu tanque de 49 litros, que veda a evaporação de gases nocivos do combustível nos reabastecimentos. Para justificar preços mais baixos na sua categoria, depois do Citroën Basalt, o Tera é o segundo SUV nacional a utilizar motor 1.0 aspirado. Combinado com câmbio manual de cinco marchas a versão MPI utiliza o tricilíndrico de 84 cv e torque máximo de 101 Nm usando etanol ou 77 cv e 94 Nm abastecido com gasolina. As demais três versões do Tera, a TSI com câmbio manual, Comfort e High com automático de seis marchas, usam o motor VW TERA » O PRODUTO
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