BrazilAutomotiveGuide_2024

BRAZIL AUTOMTIVE GUIDE JAN 2024 | AUTODATA 138 BAG FABRICANTES INDEPENDENTES DE MOTORES PESADOS • INDEPENDENT HEAVY DUTY ENGINES MANUFACTURERS da não voltamos para a base de 2022”, disse Rishi. “O Euro 6 para nós foi bem dolorido”, completou Parizoto, ao contextualizar que devido ao aumento dos preços dos veículos com a nova tecnologia, de 15% a 30%, somado à existência de estoque de Euro 5, reduziu as encomendas. “Houve um represamento grande que acabou impactando a venda do caminhão 0 KM”, assinalou Luzzi. “Em 2024, já sem o estoque de passagem, estimamos aumento da produção de caminhões em 15% e, de ônibus, em 10%.” O executivo da MWM reforçou que o Caminho da Escola deverá continuar puxando o segmento de ônibus, principalmente porque este ano haverá eleições municipais e as encomendas para o programa do governo federal deverão se concentrar no primeiro semestre. Para máquinas agrícolas a perspectiva também é de retomada: as vendas do setor, que está andando de lado a despeito da produção recorde de grãos, estão mais vinculadas aos juros e ao acesso ao crédito o que, espera-se, estará melhor este ano. A mudança para o Euro 6 envolveu toda a cadeia de fornecedores com nacionalização de produtos e novos ferramentais, ponderou o diretor da FPT: “Sentimos queda de 15%, depois ficou estável e foi assim até o fim do ano”. Para ele o setor da construção deverá ser o que mais puxará as vendas de motores, para o qual espera-se expansão de 10% em 2024. A ampliação esperada para caminhões e ônibus é de 8% e em tratores 5%, depois de queda neste mesmo porcentual em 2023. Na tentativa de driblar a fraca demanda em 2023 a Cummins passou a exportar 15% do volume de produtos acabados para México, Estados Unidos e Canadá, o que ajudou a compensar a queda abrupta do mercado doméstico. A empresa já exportava componentes e passou a embarcar motores. “Fazer frente a outras plantas ao redor do mundo é difícil por causa da elevada carga tributária, que reduz nossa competitividade. É difícil mas não é impossivel.” in the case of trucks; these will finish 2023 with sales decreasing by 20% and production decreasing by 40%. “It gets easy to grow after the fall in the previous year, but we are not yet back to the 2022 level”, says Mt. Rishi. “The Euro 6 was very painful to us”, concedes Mr. Parizoto as he puts into perspective the fact that, given the price increase of 15% to 30% in the models with Euro 6 plus existing inventories of the Euro 5 model, new purchase orders took a plunge. “There was a holding up of orders that affected sales of brand-new trucks”, points out Mr. Luzzi. “In 2024, as we already got rid of this inventory, we foresee an increase of production by 15% in trucks, and by 10% in buses”. The MWM executive reinforces that the Caminho da Escola program will continue to pave the way in the bus business, mainly because this is an election year for municipalities and the orders from the federal government will be concentrated in the first half of the year. For agricultural machines the prospects are for a comeback: sales which are currently muddling through despite record grain production levels are tied up to interest rates and access to credit which, it is expected, will improve this year. The change to the Euro 6 involved the entire supply chain with the nationalization of products and tooling, states the FPT director: “We felt a reduction of 15%, and then it stabilized and has remained stable throughout the end of the year”. In his appraisal, the building sector will be the one leading sales, and a 10% expansion is expected in 2024. The increase foreseen for trucks and buses is 8% and for tractors 5%, after a reduction of the same magnitude in 2023. Trying to overcome the weak demand in 2023 Cummins directed 15% of their volume of finished goods to Mexico, USA, and Canada, which went a long way towards making up the volume lost in the domestic market. The company already exported components and initiated exports of engines. “To go up against other plants around the world is difficult due to the high tariffs, which reduce our competitiveness. It is tough but not impossible”.

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