Indústria de pneus recuou, mais uma vez, em outubro

São Paulo – As vendas de pneus caíram pelo terceiro mês consecutivo em outubro, somando pouco mais de 4,9 milhões de unidades comercializadas, volume 12,2% menor do que o registrado em igual período do ano passado. Os dados foram divulgados pela Anip, entidade que representa o setor, e na comparação com setembro houve leve crescimento de 4,3%. 

Oportunidades com a eletromobilidade no Brasil

Com grandes empresas globais aderin­do em massa à Pauta ESG, a eletromobilidade passou a ser a res­posta mais eficiente para tornar a indústria automotiva nacional não só mais competitiva globalmente mas, também, mais sustentável. Por isso mesmo, até 2030, grandes transforma­ções tecnológicas serão deflagradas por mon­tadoras, sistemistas e fabricantes de autopeças, buscando reduzir emissões de carbono a índices próximos a zero. 

Brasil apresenta na COP-26 logística reversa para lubrificantes

São Paulo – A logística reversa do óleo lubrificante usado e contaminado, chamado de OLUC, que envolve a coleta, rerrefino para produção de óleo básico, foi apresentada durante a COP-26, no pavilhão Brasil-Glasgow, como um case de sucesso de economia circular nacional, realizado pela Ambioluc, Associação Ambiental para a Gestão do Oluc. 

Representantes da Adefa se reúnem com ministro do Desenvolvimento Produtivo

Representantes da Adefa, que congrega as fabricantes de veículos da Argentina, se reuniram com o ministro de Desenvolvimento Produtivo, Matías Kulfas, para discutir a atual situação do setor automotivo e as perspectivas para 2022. Durante encontro, o presidente da Adefa, Martin Galdeano, afirmou que o segmento continua sustentando expressivos crescimentos de 79,2% na produção e 89,7% na exportação no acumulado do ano até outubro em complexo contexto global de fornecimento de semicondutores e serviços logísticos. Cerca de 60% dos veículos fabricados a Argentina são embarcados a outros países

Montadoras de pesados projetam PIB de 1,5% em 2022

São Paulo – Quanto mais próximo do ano que vem, maiores são as incertezas com relação ao crescimento do Brasil, que consequentemente puxará o mercado de caminhões, já que no Brasil o que movimenta essa indústria é o crescimento do PIB. Na média, executivos das principais montadoras do País projetam um crescimento de 1% a 1,5% para o PIB brasileiro em 2022.