Volkswagen renova PPE em Taubaté

A Volkswagen e o Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté acertaram a prorrogação do PPE, Programa de Proteção ao Emprego, na fábrica que produz o up!, Gol e Voyage. As duas partes se anteciparam: o acordo assinado em novembro do ano passado está em vigor até o fim de abril, mas a ausência de possibilidade de reação do mercado nos próximos meses fez com que as negociações se adiantassem.

O novo acordo entra em vigor em 1º de maio, com validade de 180 dias. Neste período a VW fica impossibilitada de demitir sem justa causa em Taubaté, enquanto os 4 mil trabalhadores têm sua jornada e salários reduzidos em 20% e 10%, respectivamente, com parte da redução dos vencimentos paga com recursos do FAT, Fundo de Amparo ao Trabalhador – acordo idêntico ao atualmente em vigor.

Em nota, o sindicato explica a antecedência na renovação: “O sindicato avaliou a necessidade de continuidade do PPE e é preciso cumprir prazos no Ministério do Trabalho, para aprovação em Brasília”.

Durante este mês a fábrica suspendeu provisoriamente o PPE para ampliar a produção do facelift do Gol e Voyage, recentemente lançados. O mês terá apenas uma semana com redução na jornada, com corte de apenas 2,5% nos salários dos trabalhadores – nas outras três semanas a operação será normal nas linhas. A expectativa é que a unidade produza 2 mil 550 veículos a mais em março.

“Esperamos que o projeto do Gol e Voyage facelift alavanquem as vendas da Volkswagen e que a montadora volte ao patamar de produção de antes da crise”, afirmou, em nota, o presidente do sindicato, Hernani Lobato. “Queremos que a empresa retome a liderança de mercado”.

Atualmente a VW é a terceira no ranking brasileiro de automóveis e comerciais leves. Em janeiro e fevereiro comercializou 40,6 mil veículos, volume 42,4% inferior ao do primeiro bimestre do ano passado.

Parcela-balão chega à linha popular da VW

A Volkswagen Financial Services lançou novo plano de financiamento com parcela-balão para os novos Gol, Voyage e Saveiro, denominado Plano Sempre Novo, disponível na rede de concessionárias da marca em todo o País. O maior argumento é a chance do consumidor trocar de carro 0 KM a cada três anos.

A entrada mínima é de 30%, podendo ir a 50%, enquanto que as parcelas são até 25% menores do que as de um financiamento comum, segundo a instituição, divididas em 35 meses. Ao final é possível utilizar o próprio veículo para quitar o valor residual, que corresponde a 30%, e dar entrada em um novo veículo, ou refinanciar o próprio veículo.

Há oferta ainda de inclusão no pacote das revisões no mesmo contrato por R$ 1 mil, contemplando as quatro primeiras revisões – o equivalente a 24 meses ou 40 mil quilômetros. Em caso de contratação de seguro da mesma instituição, há desconto de R$ 750.

A divisão de financiamento da montadora criou um site para simular o plano e o valor das parcelas, incluindo comparação com plano tradicional de financiamento: http://www.volkswagensemprenovo.com.br/.

Agrale agora produz caminhões também no Espírito Santo

A Agrale iniciou neste mês a montagem de caminhões leves da Linha A na nova unidade industrial de São Mateus, no Espírito Santo. Os modelos fabricados ali são os A10000 e A8700, destinados aos mercados das regiões Sudeste e Nordeste.

Em setembro de 2015 a Agrale iniciou a fabricação dos chassis de ônibus do modelo W9 urbano, para fornecimento à vizinha Volare, ali. A montadora já previa produzir caminhões no Espírito Santo, complementando a fabricação dos veículos em Caxias do Sul, RS, e se manteve fiel ao plano.

Em comunicado Hugo Zattera, diretor-presidente, considerou que o início da produção dos caminhões da Linha A em São Mateus está dentro dos objetivos de competitividade da empresa. “Somos penalizados com os custos de frete para enviar os produtos do Rio Grande do Sul para o resto do País, sobretudo o Leste e o Nordeste, e a produção nessa nova fábrica nos proporcionará ganhos de logística, que nos permitirá reduzir os custos de distribuição no Brasil e também nas exportações.”

A empresa esclarece que os caminhões da Linha A continuarão a ser fabricados também na unidade 2 da Agrale, em Caxias do Sul, para atendimento aos clientes das regiões Sul e Centro-Oeste.

 A nova linha de caminhões Agrale foi lançada em novembro do ano passado e conta com três modelos, os A7500, A8700 e A10000, com oferta de inédita cabine de aço estampado.

Produção de motocicletas cai 36% em fevereiro

A fabricação de motocicletas recuou 6,5% em fevereiro, totalizando 71 mil 57 unidades ante 75 mil 959 registradas em janeiro. No comparativo com o mesmo mês do ano passado, quando saíram das linhas de produção 110 mil 823 motocicletas, a queda é de 35,9%, apontam dados da Abraciclo divulgados na terça-feira, 8.

Nas vendas no atacado, aquelas registradas das fábricas para as concessionárias, fevereiro viu 73 mil 79 unidades, queda de 32,7% ante as 108 mil 637 comercializadas há um ano. Ante janeiro e suas 58 mil 801 motocicletas vendidas, alta de 24,3%.

Em comunicado Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo, lembrou que “em fevereiro aconteceu o carnaval, o que explica a queda na produção em relação ao mês de janeiro. Porém o mercado de motocicletas, assim como outros setores da economia, é impactado pelo atual cenário de instabilidade política e econômica do País, atrelada à falta de confiança do consumidor. Desta forma, não descartamos a necessidade de uma revisão nas projeções do setor para 2016”.

No varejo foram vendidas 74 mil 404 motocicletas no mês passado, o que representa recuo de 20,7% em relação ao mesmo mês do ano passado, 93,8 mil, e de 5,3% ante janeiro, de 78,5 mil.

A média diária de vendas, aponta a Abraciclo, apresentou queda de 24,6%, passando de 4 mil 937 para 3 mil 720 motocicletas – menor índice desde março de 2005, de 3 mil 729 unidades/dia.

Já as exportações estão apresentando reação importante. Em fevereiro foram 5 mil 692 motocicletas embarcadas, crescimento de 128,5% ante mesmo mês de 2015 e de 70,6% no comparativo com janeiro, resultados ligado “principalmente a viabilização de mais negócios na Argentina”, segundo a associação.

VW quer desenvolver pequenos e médios fornecedores

A VW lançou programa para desenvolver fornecedores de porte pequeno e médio – empresas que geralmente fornecem a outros fornecedores e não diretamente à montadora – no Brasil. A fabricante oferecerá suporte por meio de consultorias, treinamentos e iniciativas de relações institucionais.

A primeira iniciativa do programa, realizado em parceria com o Conselho Superior de Pequenas e Médias Empresas do Sindipeças, reuniu cerca de uma centena de participantes na fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo. O evento, organizado pelas áreas de compras e qualidade assegurada, envolveu palestras, visitas a áreas produtivas e atividades com os temas Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores e Peças, Otimização de Custos do Produto, Certificação Veicular e Testes Veiculares e Serviços Técnicos/Satisfação do Cliente.

Em comunicado a VW afirmou que “o programa permitirá às empresas parceiras de pequeno e médio portes conhecerem os novos processos e a alta tecnologia da Volkswagen do Brasil, para que possam se desenvolver e se tornar ainda mais competitivas”.

Na nota o vice-presidente de Compras Josef Baumann reforçou a importância de priorizar fornecedores e subfornecedores locais, considerando que a iniciativa também contribui com a sustentabilidade, ao gerar negócios e empregos localmente. “O novo programa tem a meta de fortalecer ainda mais o relacionamento entre a Volkswagen do Brasil e sua cadeia de fornecimento. Pretendemos compartilhar nosso conhecimento e tecnologias com essas pequenas e médias empresas parceiras, para ajudá-las a se desenvolver e se tornar cada vez mais competitivas.”

O coordenador do Grupo das PMEs do Sindipeças, Cláudio Sahad, considera a iniciativa inovadora: “Esse programa proporcionará às pequenas e médias empresas oportunidades de negócios com a Volkswagen, abrindo um canal direto de comunicação. Os visitantes conheceram os processos modernos e boas práticas da montadora, inclusive de gerenciamento. Ao receber esse conhecimento, as empresas tornam-se mais fortes e, consequentemente, fortalecerem toda cadeia de fornecimento”.

O evento, denominado Volkswagen/Sindipeças PME Experience Day, também contou com a participação do diretor de assuntos jurídicos e superintendente da Fundação Volkswagen, Eduardo Barros. Para ele, no comunicado, “qualidade é fundamental para o desenvolvimento e a sustentabilidade dos produtos. As empresas do século 21 não devem visar apenas lucro. O cliente está observando, além da qualidade, se a empresa é socialmente responsável e se está preocupada com a sustentabilidade”.

Setor de implementos cai 36% no bimestre

As fabricantes de implementos rodoviários apresentaram nova queda nas vendas no primeiro bimestre. De acordo com dados divulgados pela Anfir na terça-feira, 8, foram entregues ao mercado 9,4 mil implementos, volume 36,2% inferior ao do período de janeiro e fevereiro do ano passado, quando foram comercializadas 14,8 mil unidades.

Deste volume, 3,5 mil foram do segmento pesado, recuo de 16,5%, e 5,9 mil do segmento leve, queda de 44,1%.

A associação calcula que, mantida essa média mensal atual de emplacamentos de 4,7 mil unidades, a indústria fecharia o ano com 56,6 ml implementos comercializados – 21,2 mil reboques e semirreboques e 35,5 mil carrocerias sobre chassis. O resultado seria 36% inferior ao do ano passado, um dos piores da história do segmento.

“Não se trata de uma previsão, mas uma constatação matemática”, explica, em nota, Alcides Braga, presidente da Anfir. “Se nada for feito teremos mais um ano de retração forte”.

O empresário pede incentivos do governo – e não benefícios. Ele cita como exemplo leilões de concessões, como os para energias renováveis e infraestrutura logística, e linhas mais atrativas de crédito do Finame.

De todo modo, permanece a estimativa de manter o desempenho do ano passado, projetada no fim de 2015 pela Anfir. Porém, essa média mensal baixa do início do ano poderá mudar o quadro. “Ainda não há previsão definitiva. Depende do que poderá ser feito pelo governo para reativar a economia”.

MAN: novos reajustes de preço até o fim do ano.

Os caminhões Volkswagen e MAN terão seus preços reajustados em 5%, em média, a partir de abril – o segundo aumento do ano, uma vez que em janeiro a linha teve o preço elevado em 5,5%. O movimento não deverá parar por aí: segundo Ricardo Alouche, vice-presidente de vendas, marketing e pós-vendas da MAN Latin America, há a necessidade de promover novos reajustes até o fim do ano.

Corrigir preços para cima em um cenário de queda de 35,5% no mercado de caminhões, comparado com o primeiro bimestre do ano passado, parece ser uma decisão inexplicável. Afinal, o próprio Alouche admitiu, em entrevista à Agência AutoData, que é o mercado quem regula o preço e, em um cenário de baixa demanda, a tendência é que ele caia.

O problema, segundo o vice-presidente, é que não há mais espaço para segurar os preços. “Sem sombra de dúvidas toda a indústria de caminhões está com um preço defasado em 20%. Esse seria o repasse mínimo para equacionar os custos. Mas não podemos fazer isso de uma só vez, porque sairíamos do mercado”.

Alouche tem uma explicação: pelas suas contas desde 2012, quando o mercado de caminhões começou a apresentar movimento de redução nos volumes, os custos básicos – aço, peças, itens importados, mão-de-obra e custos gerais – subiram em torno de 50%. Somente no ano passado a alta foi de 17%, porque envolveu também a apreciação do câmbio e o alto reajuste nas tarifas de energia elétrica.

As mudanças na legislação, como a obrigatoriedade dos air bags e a atualização das tecnologias dos motores para atender às regras de emissão Euro 5, também mexeram nos custos – de 15% a 20% a mais.

Já os preços do caminhão não acompanharam essa tendência. “Estamos com custos de 2016 e trabalhando com preços inferiores aos de 2012. Hoje o preço de um caminhão está, em média, a 94% do preço praticado quatro anos atrás”.

Segundo Alouche nenhuma montadora de caminhão no Brasil trabalha com margem positiva. “Todas estão com resultados negativos. Umas mais, outras menos”.

Para piorar, outro problema passou a assombrar o setor de caminhões: a queda na demanda. Hoje o setor trabalha com mais de 70% de ociosidade e as montadoras usam e abusam de mecanismos para preservar um nível de emprego a espera de, quem sabe um dia, o mercado retome.

Desde janeiro, com a adoção do PPE, os 4 mil trabalhadores da fábrica da MAN em Resende, RJ, trabalha de segunda a quinta-feira. 20% da jornada foi reduzida, com 10% de desconto nos salários dos trabalhadores – metade é paga com recursos do FAT, Fundo de Amparo ao Trabalhador. A queda de 35% no bimestre fez com que novas medidas fossem adotadas:

“Abrimos um PDV na semana passada, com um pacote de benefícios a quem aderir. Está tendo uma boa procura e ficará aberto até a semana que vem”.

Com pressão por todos os lados, a MAN ainda perdeu a liderança no mercado no primeiro bimestre, posto agora ocupado pela Mercedes-Benz. Alouche lamenta, mas ressalta a importância de manter a saúde financeira da montadora, fundamental para continuar investindo e mantendo seus negócios por aqui.

“Não buscamos a liderança a qualquer custo. Precisamos fazer esse reajuste para equalizar nossos gastos e mais virão durante o ano. Quem não comprar caminhão agora, pagará mais caro depois”.

Mercedes-Benz assume a liderança do mercado de caminhões

O mercado brasileiro de caminhões fechou o primeiro bimestre com uma nova líder: por 31 unidades a Mercedes-Benz superou a MAN Latin America e assumiu o degrau mais alto do pódio.

O próprio desempenho das duas marcas no período explica essa inversão de posições. Enquanto a nova líder caiu 19,4% no período – abaixo da média do mercado, que fechou o período em retração de 35,5% -, a MAN perdeu 37,6% das vendas. Em participação a queda da MAN significou a perda de 0,9 ponto de participação, ao passo que a M-B ganhou 5,5 pontos no período.

Foi a única mudança na parte de cima do ranking. Mesmo com as quedas nas vendas Ford, Volvo, Scania e Iveco mantiveram as suas posições, assim como DAF, Agrale e International, respectivamente oitava, nona e décima colocadas.

Em sétimo, uma troca: saiu a Hyundai-Caoa, que licenciou míseros dois caminhões no primeiro bimestre, e assumiu a RAM, marca da FCA que vende picapes grandes que, pelo porte, se enquadram no segmento de caminhões leves.

Ônibus – Ao manter a liderança no mercado de chassis, a Mercedes-Benz conquistou um duplo primeiro lugar no bimestre. E em ônibus a marca detém mais de 50% de participação, mesmo com a queda de 39,5% nas vendas – o mercado caiu 49,1%.

Ampliou também a distância para a vice-líder – que é a MAN, novamente. As vendas dos chassis produzidos em Resende caíram 63,2% no período.

Completam o ranking Agrale, Volvo, Iveco, Scania e International. Todas com algo em comum: volumes inferiores ao do primeiro bimestre de 2015.

Configuração do ranking de leves muda muito no bimestre

Uma nova líder, japonesas avançando, a perda de um confortável quarto lugar… a configuração do ranking de vendas de automóveis e comerciais leves reservou boas surpresas ao fim desse primeiro bimestre, comparando com o resultado do mesmo período do ano passado. A queda de 31% nas vendas do segmento contribuiu para acirrar a competição do mercado e as marcas com produtos que caíram no gosto do brasileiro colhem os louros, avançando degraus.

Começa pela liderança: a GM, que havia encerrado janeiro na ponta, resistiu ao fim do bimestre – e até ampliou em cerca de quarenta unidades sua distância para a Fiat, agora vice-líder em vendas no mercado nacional. São mais de 4 mil veículos de diferença de uma para a outra.

Não é possível, porém, cravar que o mercado tem uma nova líder. No mês passado a Fiat lançou a picape Toro, que, caso sejam confirmados os objetivos da marca, adicionará 4 mil unidades mensais ao volume. E em abril será a vez do compacto Mobi, cujo volume adicional certamente será superior.

Do primeiro bimestre do ano passado para o de 2015 a Fiat perdeu 5,5 pontos de participação, ao amargar uma queda de 47,9%. No mesmo período a GM caiu 34,8% e viu sua participação reduzir em 1,5 ponto porcentual, suficiente para comemorar a liderança de mercado.

Em terceiro, com queda de 42,4% nas vendas, ficou a Volkswagen. A marca espera recuperar um pouco do mercado nos próximos meses, após lançar um facelift do Gol e do Saveiro com preços mais atrativos.

Outra mudança importante no ranking foi a perda da quarta colocação da Ford, que aparentava estar confortável no posto. Pois a queda de 43,3% nas vendas da marca no bimestre fez com que a Hyundai, cujos licenciamentos reduziram apenas 6,3%, tomasse o posto, tirando uma diferença de mais de 13 mil unidades de um ano para o outro.

Quase que a Ford cai mais uma posição: por apenas trezentas unidades a marca conseguiu ficar à frente da Toyota, sexta no ranking. Os japoneses cresceram 2,2% no bimestre e subiram um degrau, mesma situação da Honda, que manteve o resultado de janeiro e fevereiro de 2015 e ficou na sétima posição.

Ambas superaram a Renault, agora oitava do ranking – no ano passado brigava pela quinta posição com a Hyundai. As vendas da marca francesa cederam 27,2% no primeiro bimestre. O lado positivo foi que a empresa ganhou 0,2 ponto de participação.

As mudanças não pararam por aí: a Chrysler, com o sucesso do Renegade, assumiu a nona posição. Superou muitas marcas, dentre elas a Nissan, que agora fecha o ranking das dez marcas mais vendidas no mercado brasileiro – no período suas vendas caíram 15,8%, sua participação cresceu 0,4 ponto, mas não foi suficiente para manter a nona posição.

Ford Ka hatch chega à Argentina

A Ford do Brasil deu início à exportação do Ka produzido em Camaçari, na Bahia, para a Argentina. O modelo foi lançado no país vizinho na sexta-feira, 4, e as vendas estão agendadas para começar no dia 14.

O Ka será exportado apenas na configuração hatch – no Brasil é oferecida também a variação sedã, denominada de Ka+. O modelo passa a ser o Ford mais barato em oferta na Argentina: de acordo com o Tiempo Motor, parceiro editorial da Agência AutoData naquele país, o Ka chega a partir de 208,7 mil pesos. Até então o modelo de menor preço da gama era o Fiesta, 247,1 mil pesos.

Ao contrário da versão brasileira o Ka para a Argentina carrega motor apenas gasolina, e não flex, com 105 cv.

São três versões: enquanto a S tem valor estipulado em 208,7 mil pesos, a SE custa 225,6 mil pesos e a SEL 246,6 mil.

O modelo oferece airbags duplos para motorista e passageiro, freio ABS com distribuição eletrônica de frenagem, sistema Isofix para cadeiras infantis, alerta de uso do cinto de segurança do motorista, assistente de frenagem de emergência, controle de estabilidade e tração e assistente de partida em rampa.