Brasil busca aumentar o atendimento a recall de veículos

São Paulo – Com a nova lei que entrou em vigor em abril a expectativa do Denatran é que o número de atendimentos de recalls do Brasil salte dos 57,7% no ano passado para 90% em dois anos. Isso porque a legislação prevê que o não comparecimento para o reparo um ano após a notificação gerará uma pendência no documento de licenciamento e, um ano depois, um novo aviso e prazo de doze meses para regularizar a situação. Passado o prazo, grandes problemas surgirão ao proprietário do veículo.

Brasil precisa educar para reduzir mortes no trânsito

São Paulo – O Brasil perde R$ 50 bilhões por ano por causa dos acidentes e mortes no trânsito, de acordo com o Daniela Gurgel, gestora de comunicação do ONSV, Observatório Nacional de Segurança Viária, que participou do Open Fórum de Trânsito, realizado de forma online pela Renault, em parceria com a entidade: “Se nada for feito o Brasil gastará nos próximos dez anos dois terços das economias geradas pela reforma da previdência apenas com os acidentes de trânsito”.

Ford Bronco Sport recebe nota máxima de segurança

São Paulo – O Ford Bronco Sport, SUV que será lançado no mercado brasileiro em breve, recebeu nota máxima de segurança do IIHS, Insurance Institute for Highway Safety, nos Estados Unidos. A versão avaliada foi a Wildtrack, a mesma que virá ao Brasil, equipada com nove airbags, assistente autônomo de frenagem, alerta de colisão e detecção de pedestres.

Pilz expande negócios na área de serviços automotivos

São Paulo – É crescente a demanda por segurança nas fábricas do setor automotivo no Brasil e em outros países da América do Sul, alega a Pilz, que faz apreciação de risco de máquinas e equipamentos industriais. De origem alemã, a empresa aproveitou o momento para expandir os negócios na área: só no ano passado os serviços prestados para a indústria automotiva cresceram 26% com relação a 2018.

 

Alegando fraude, governo extingue o DPVAT

São Paulo – A partir de 2020 os proprietários de veículos automotores deixarão de pagar o DPVAT, popularmente conhecido como seguro obrigatório. Na segunda-feira, 11, o presidente Jair Bolsonaro assinou uma medida provisória que extinguiu a alíquota, que em 2019 foi de R$ 16,21 para automóveis e caminhões, R$ 37,90 para ônibus, R$ 25,08 para micro-ônibus e R$ 84,58 para motocicletas. Segundo a Agência Brasil o governo alegou atender recomendação do TCU, Tribunal de Contas da União, para “evitar fraudes e amenizar custos de supervisão e de regulação do seguro por parte do setor público”.