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50 Novembro 2019 | AutoData mercado » tecnologia O primeiro passo foi dado com o lan- çamento do Caoa Chery Arrizo 5e, impor- tado da China – o modelo commotoriza- ção flex é fabricado no Brasil. Até o fim do ano a venda, por R$ 160 mil, é exclusiva para frotistas, abrindo para pessoa física em janeiro. O presidente da montadora, Márcio Alfonso, atesta que “o investimento para a produção local não é tão elevado: está nos nossos planos produzir [elétricos] aqui caso a demanda seja boa. Mas não temos um número mágico de unidades”. OArrizo 5e será oferecido em seis con- cessionárias: São Paulo Capital, Curitiba, PR, Rio de Janeiro, RJ, Belo Horizonte, MG, Porto Alegre, RS, e Brasília, DF. Enquanto isso a General Motors iniciou pré-venda via internet do elétrico Che- vrolet Bolt, anunciado no ano passado durante o Salão do Automóvel. Mas só para 25 concessionárias distribuídas por São Paulo Capital, Campinas e São José dos Campos, SP, Rio de Janeiro, RJ, Belo Horizonte, MG, Brasília, DF, Curitiba, PR, Porto Alegre, RS, Florianópolis e Joinvil- le, SC, Recife, PE, e Vitória, ES. A venda regular, nestas mesmas concessionárias, começará no início de 2020. Importado dos Estados Unidos, ofer- tado a R$ 175 mil – caso o cliente deseje carregador rápido para sua residência, cobra-se mais R$ 8 mil. A fabricante vê três grupos em seu público-alvo: quem busca um carro adi- cional, quem já foi proprietário de um hí- brido e quem busca alternativa a modelos a combustão na mesma faixa de preço. “Desde o Salão do Automóvel recebe- mos mais de seis mil contatos de clientes interessados na compra do modelo. Foi uma espécie de termômetro para que pudéssemos nos preparar para as ven- das regulares”, afirmou Marcos Munhoz, vice-presidente. E no comecinho de novembro a Volkswagen apresentou o Golf GTE, ver- são híbrida plug-in que combina emissão zero em trechos urbanos à reconhecida esportividade do modelo. Porém as cem unidades importadas da Alemanha podem ser as únicas da sétima geração do hatch a rodar por aqui: o Golf de oitava geração na sua versão híbrida plug-in começa a ser produzido no ano que vem, descontinuando o modelo atual. Mesmo assim o pacote de tecnologia que une o motor TSI 1.4 com elétrico de 75 kW, capaz de receber carregamento externo, apresenta novo patamar desta solução: a possibilidade de combinar, a depender do circuito, a potência e o torque dos dois motores. No modo pu- ramente elétrico o Golf GTE pode rodar 50 km até exaurir a bateria e atingir a velocidade de 130 km/h. Uma série de combinações do uso dos motores no dia a dia proporciona uma autonomia de até novecentos quilômetros, segundo a VW. O presidente Pablo Di Si enaltece “o primeiro VWcom essa tecnologia no País”, confirmando que é também o primeiro de seis novos híbridos ou elétricos que serão lançados aqui até 2023. “Tudo isso faz parte da estratégia global de eletrifi- cação da marca, que recebeu 9 bilhões de euros em investimento.” A R$ 200 mil o lote de uma centena de GTE será ofertado em apenas três concessionárias: Caraigá em São Paulo Capital, Servopa em Curitiba, PR, e Brasal em Brasília, DF. Divulgação/VW

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