São Paulo – Os 14,4 mil caminhões produzidos em novembro representam o melhor volume para o mês desde 2013, segundo divulgou a Anfavea na segunda-feira, 6. O resultado superou em 4,7% o registrado em outubro e na comparação com novembro de 2020 o incremento foi de 25,3%.
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Caminho da Escola volta a puxar produção de ônibus
São Paulo – O programa Caminho da Escola, do governo federal, puxou a produção de chassis de ônibus em novembro, que chegou a 1,6 mil unidades, segundo os dados divulgados pela Anfavea na segunda-feira, 6. O volume foi 21,4% maior do que o registrado em outubro, mas 7,2% inferior ao do mesmo mês do ano passado.
Economia sobe degraus no rol de preocupações da Anfavea
São Paulo – A crise de abastecimento de componentes automotivos, que desde o segundo trimestre afeta a produção automotiva nacional e provoca interrupções na produção, lay offs e prejudica as vendas no mercado doméstico, tende a encontrar no caminho outra crise que vem se desenhando: a econômica. Bem quando uma outra questão, a pandemia, parece estar chegando ao fim, com o retorno das atividades antes paradas para tentar frear a disseminação da covid-19.
Outubro tem a pior produção em cinco anos e crise dos semicondutores só acaba em 2023
São Paulo – Ainda sob os efeitos da crise global de fornecimento de semicondutores a indústria brasileira de veículos produziu, em outubro, 177,9 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e chassis de ônibus, segundo divulgou a Anfavea em seu balanço na segunda-feira, 8. Foi o pior resultado para o mês dos últimos cinco anos, disse o presidente Luiz Carlos Moraes.
Entressafra do Caminho da Escola reduz produção de ônibus
São Paulo — Apesar do avanço da vacinação no País, que conta com 73% da população maior de 18 anos com a segunda dose, fator primordial para conter a disseminação do coronavírus, o setor de ônibus ainda engatinha para retomar seu desempenho. Em outubro, foram emplacados 900 veículos, volume 6% superior ao de setembro, mas 37% inferior ao do mesmo período em 2020. Foi o pior desempenho para o mês desde 2017.
Crise dos chips e situação na Argentina seguram exportações
São Paulo – Nesta reta final do ano as montadoras têm vivido verdadeiro equilíbrio de pratos na tentativa de distribuir a produção, sem prejuízos maiores, com o mercado doméstico e os de outros países. Apesar do dólar favorável, cotado em R$ 5,55, a falta de semicondutores e fatores como o Custo Brasil reduzem a competitividade do produto local. Adicionalmente, a escassez da moeda estadunidense na Argentina, um dos principais clientes do Brasil, também diminui as encomendas.
Mercado cresce puxado pelos veículos comerciais
São Paulo – Caminhões, picapes e utilitários leves vêm sustentando o crescimento do mercado brasileiro de veículos, que de janeiro a outubro somou 1 milhão 740 mil emplacamentos, volume 9,5% acima ao de igual período de 2020. Automóveis também crescem, mas em ritmo bem abaixo – e sustentado pelos SUVs, de acordo com o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes.
Em caminhões o resultado é o melhor desde 2013
São Paulo – Mesmo com as dificuldades para produzir por falta de semicondutores, pneus e outros componentes, as montadoras de caminhões instaladas no Brasil entregaram 13,6 mil unidades em outubro, volume 24,6% superior ao de igual mês do ano passado, de acordo com os dados divulgados pela Anfavea na segunda-feira, 8.
Exportações têm o pior setembro desde 1999
Apesar do dólar alavancado, na casa dos R$ 5,50, o que favorece as exportações, as vendas a outros países também têm sido prejudicadas pela falta de semicondutores. Com menor volume de produção, foram embarcados no mês passado 23,6 mil veículos, queda de 19,7% ante agosto e recuo de 22,5% frente ao nono mês de 2020. Foi o pior setembro desde 1999
Anfavea revisa projeções em cenário de escassez de semicondutores
São Paulo – A demanda existiu, e ainda existe, mas não há como a indústria produzir 2 milhões 459 mil veículos em 2021, como a Anfavea projetara em julho, quando corrigiu, para baixo, sua estimativa divulgada no início do ano. A escassez de semicondutores no mercado global atingiu as fabricantes brasileiras com mais força do que o esperado e a entidade precisou novamente, na quarta-feira, 6, divulgar novas expectativas para produção, vendas e exportações para o ano. E, de novo, com números menores.