São Paulo – Na contramão dos setores produtivos que sofreram com redução na demanda e com problemas de caixa gerados pela pandemia, o ramo de implementos rodoviários, composto em sua maioria por empresas familiares, empregava, em dezembro do ano passado, em torno de 45 mil colaboradores diretos em todo o País. Este ano houve contratações, motivadas pelo bom momento vivido pelo segmento.
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Marcopolo busca combater chineses com seu ônibus elétrico
São Paulo – O ônibus elétrico que o presidente da República, Jair Bolsonaro, pilotou do Palácio da Alvorada ao Palácio do Planalto na segunda-feira, 29, em Brasília, DF, é um desenvolvimento 100% nacional. O Marcopolo Attivi é, segundo o CEO James Bellini, um ônibus integralmente produzido pela companhia: tanto carroceria como chassi são Marcopolo, algo inédito na companhia mais conhecida por fornecer as carrocerias.
Preço fica em aberto nas negociações de caminhões para 2022
São Paulo – As negociações de caminhões novos das montadoras com seus clientes ganharam novo ingrediente diante do atual contexto de demanda maior do que a oferta, muito pela falta de componentes por causa de uma cadeia ainda fragilizada, especialmente pela logística. Como a pressão nos custos não cessou, e as entregas dos contratos fechados por agora só serão feitas daqui a alguns meses, uma nova negociação, de preço, voltará a ocorrer quando o caminhão comprado estiver mais próximo de sair da linha de montagem.
NTU pleiteia marco legal para ônibus urbanos no Congresso
São Paulo – Na tentativa de minimizar os impactos deixados pela pandemia nos caixas das empresas de ônibus a NTU, Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, pleiteia junto ao governo federal a instituição de um marco legal para o setor. O que se quer é obter novo modelo de remuneração das operações.
Segmento de ônibus aposta todas as fichas na recuperação
São Paulo — O segmento de ônibus está otimista para 2022. Expectativa de crescimento para o ano que vem foi a frase repetida por todos os executivos que participaram do primeiro dia do Fórum AutoData de Veículos Comerciais, de forma online, na segunda-feira, 29. Fabricantes de chassis, carrocerias e a Fabus, entidade que representa o setor, acreditam que o início da recuperação acontecerá no ano que vem, mas com muitos desafios a serem superados.
Governo precisa sinalizar prioridade a combustíveis alternativos
São Paulo – Pela manhã da segunda-feira, 29, o presidente da República, Jair Bolsonaro, dirigiu um ônibus elétrico pelos cerca de 4 quilômetros que separam sua residência, o Palácio da Alvorada, em Brasília, DF, ao Palácio do Planalto, de onde despacha. Levou a bordo alguns ministros que, segundo reportagem da Agência Estado, declararam que a tecnologia tem potencial de baratear o transporte coletivo, citando o contexto atual de elevados preços do diesel.
Crescimento perene de pesados passa por políticas públicas
São Paulo – Embora o segmento de caminhões venha colhendo bons resultados no seu crescimento de produção, de vendas e até de exportações durante a pandemia, serão necessários estímulos com políticas públicas dedicadas à inovação e à tecnologia, com a criação de oportunidades para que o transportador renove sua frota, para que essa bonança se sustente ao longo de 2022.
Na jornada ESG a missão da Toyota vai além de vender carro
São Paulo – Compartilhar ou criar felicidade para todos, clientes e não clientes, uma vez que a indústria automobilística é uma bolha e nem todos têm poder aquisitivo para comprar um carro novo. Essa é a premissa da Toyota em sua jornada rumo à sustentabilidade e à adoção da agenda ESG. A empresa quer zerar a emissão de carbono em suas fábricas até 2035.
Fabricantes premium defendem incentivos para produzir elétricos
São Paulo – Para montadoras premium, como Audi e BMW, pioneiras na inserção da tecnologia no País, é consenso que o veículo elétrico já é realidade e que a modalidade veio para ficar. Seu segmento, em que o público está mais preocupado com conforto, desempenho e sustentabilidade, e para o qual, portanto, o preço não é exatamente uma questão, a adesão é crescente. Diante do cenário as duas companhias não descartam produzir modelos elétricos no Brasil, mas, para isso, é preciso que incentivos sejam mantidos e, a infraestrutura, ampliada, a fim de que se tenha mais previsibilidade que justifique a decisão.
Eletrificação em comerciais será de baixo para cima
São Paulo – Ao contrário dos automóveis, onde a eletrificação parte de cima para baixo, começando com os premium e descendo segmentos até, um dia, chegar aos veículos de entrada, nos veículos comerciais a transformação começa nos degraus inferiores. Tanto em caminhões como em ônibus os modelos mais leves, responsáveis pela distribuição urbana, serão os primeiros a adotar baterias em vez de diesel.