A tradicional fabricante italiana de esportivos de luxo Ferrari colocou a disposição dos investidores e de seus fãs 10% de suas ações. Desde a quarta-feira, 21, os papéis da companhia estão sendo negociados na Bolsa de Wall Street, em Nova York – e a estreia foi boa: cada ação que valia US$ 52 na abertura do pregão fechou a US$ 55, valorização de quase 6%.
Com isso a FCA, Fiat Chrysler Automobiles, que ainda detém 80% da companhia – os outros 10% estão em posse da família – lucrou mais de US$ 900 milhões com a abertura de capital, valor que será usado para financiar seu plano industrial, segundo informações de agências internacionais.
O chairman do Grupo FCA, John Elkann, neto de Gianni Agnelli, e o Sergio Marchionne, chairman da Ferrari, tocaram o tradicional sino que marca a abertura da bolsa estadunidense para celebrar o início das negociações dos papéis da empresa, que têm a sigla RACE. A fachada da Bolsa de Wall Street recebeu enfeites com os símbolos da marca do cavalo.
Na tarde de sexta-feira, 23, as ações da companhia de Maranello estavam sendo negociadas por US$ 57,3.
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