São Paulo – Dois ex-diretores da Ford foram condenados por cumplicidade na perseguição, prisão e tortura de 24 sindicalistas durante a ditadura na Argentina, de 1976 a 1983. Após o julgamento Pedro Muller, ex-diretor de manufatura, foi condenado a dez anos de prisão, e Hector Sibilla, ex-chefe de segurança, a doze anos, segundo publicou o site Autoblog na terça-feira, 11.
Um centro de detenção ilegal funcionava dentro de fábrica Ford, em Pacheco. A condenação de Muller e de Sibilla foi por participação na privação ilegal de liberdade, agravada pelo uso de violência e ameaças. Os dois estão em prisão domiciliar e poderão recorrer em liberdade da sentença, mas quando as condenações forem definitivas seguirão aos Costumes.
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