Nas concessionárias e nas estradas Audi investe para retirar CO2 do sistema

Salvador, BA – O plano de eletrificação da Audi no Brasil vai além da oferta de carros com baixa ou nenhuma emissão de CO2. Passa também pela eliminação do dióxido de carbono de suas concessionárias e, também, pela ampliação da sua rede de recarga, melhorando as condições de utilização dos Audi 100% elétricos.

A expansão da rede de recarregamento para veículos elétricos é uma iniciativa ambiciosa e que consome investimento de R$ 63 milhões. O objetivo é criar corredores em todas as regiões do País para que os Audi elétricos possam pegar a estrada e ter energia para ir e voltar.

Para esta empreitada a Audi opera investindo com recursos próprios em sua rede e, também, em parceria com outras fabricantes, como Porsche, Volkswagen e a empresa de geração de energia EDP.

“Do investimento total R$ 30 milhões são exclusivos da Audi na instalação de carregadores nas concessionárias e outros pontos”, contou Cláudio Rawicz, diretor de comunicação e marketing. “E R$ 33 milhões são compartilhados com os nossos parceiros para ampliar a oferta para os carros elétricos.”

Até agora essa rede conta com 117 carregadores já instalados e o objetivo é que até meados deste ano estejam operando mais de 140 em todo o Brasil. São trinta em concessionárias Audi e 87 em locais como restaurantes e hotéis. Destes dezoito são da parceria com as marcas alemãs e a EDP.

“De todos os carregadores em operação 48 são sistemas de carga rápida, de 150 kW. O primeiro do Estado da Bahia está em nossa nova loja de Salvador. Estes carregadores oferecem ainda mais praticidade ao usuário do nosso carro elétrico.”

Ainda na pegada de reduzir o carbono da atmosfera as lojas Audi no Brasil iniciam processo de transição para utilizar apenas energia limpa em suas instalações. O projeto, denominado Green Energy Dealer, tem duas frentes: compra energia limpa da rede nacional ou gera a sua própria energia por meio de painéis solares.

De acordo com o diretor de vendas Diego Borghi “temos, hoje, dez concessionárias operando neste padrão e até o fim do ano teremos 46% da rede utilizando apenas energia limpa em todas as suas operações”.