São Paulo — O mercado automotivo chileno, um dos principais destinos de veículos produzidos no Brasil ao lado de Argentina, México e Colômbia, poderá retomar seus volumes após o plebiscito que definirá modificações na Constituição. Há a expectativa de que, passado o referendo e a pandemia, o ambiente de negócios volte a se tornar um dos mais atrativos aos investimentos estrangeiros.
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GM e Honda assinam acordo para aliança na América do Norte
São Paulo – A General Motors e a Honda assinaram na quinta-feira, 3, um memorando de entendimento para a criação de uma aliança na América do Norte. A ideia, segundo comunicado conjunto divulgado pelas empresas, é compartilhar plataformas, desenvolvimentos de veículos, compras e serviços conectados.
Volkswagen ameaça a liderança da GM no mercado brasileiro
São Paulo – Pouco menos de 1,5 mil unidades distanciam a líder do mercado brasileiro de automóveis e comerciais leves de janeiro a agosto, Chevrolet, da vice-líder Volkswagen. Nunca a liderança da General Motors esteve tão ameaçada, a ponto de ser bem possível que, ao fim de setembro, o mercado brasileiro tenha uma nova marca no degrau mais alto do pódio.
Zarlenga aposta em retorno do patamar pré-pandemia em 2023
São Paulo – Dois anos antes: será em 2023 que os mercados de veículos do Brasil e da América do Sul retornarão aos patamares de 2019 e retomarão a curva ascendente pré-pandemia. Essa é a aposta de Carlos Zarlenga, presidente da General Motors América do Sul, que palestrou na quarta-feira, 2, no 2º Congresso de Negócios da Indústria Automotiva Latino-Americana, organizado pela AutoData Editora.
Sistemistas detectam retomada das demandas na região
São Paulo — Passados mais de cinco meses do início da pandemia de coronavírus, período que envolveu retração econômica e paralisação da indústria automotiva, as empresas sistemistas afirmam que a demanda por seus produtos voltou com certa força nos mercados da América Latina, algo visto como inesperado. O maior ritmo, dizem, é desempenhado pelo mercado brasileiro, cujas vendas vem aumentando mensalmente desde o final de junho, quando a maioria das concessionárias voltaram a abrir.
Economia argentina sofre com problemas antigos
São Paulo – A pandemia de covid-19 agravou a situação econômica da Argentina, que já não era das melhores. Mas, segundo Federico Servideo, presidente da Câmara de Comércio Brasil-Argentina, os dois maiores problemas não são atuais, mas endêmicos: “Gastamos mais do que arrecadamos, esse é a primeira questão. E a segunda é que a economia demanda mais dólares do que temos disponível”.
Argentina estabelece cota de importação para veículos
São Paulo – A Adefa, associação que representa as montadoras na Argentina, fechou um acordo com o governo local para garantir a previsibilidade da produção local, exportações e liberar importações. Segundo comunicado divulgado na noite de terça-feira, 1º, daqui até o fim do ano poderão ser importados 96 mil veículos, apenas pelas empresas que mantém fábrica naquele país – com as importadoras segue negociação em paralelo.
Fiat Strada assume vice-liderança em agosto
São Paulo – Com 8 mil 690 licenciamentos a picape Fiat Strada ficou na vice-liderança dos automóveis e comerciais leves mais vendidos no mercado brasileiro em agosto. Só foi superada pelo mais uma vez líder Chevrolet Onix, que recuperou o posto após ser superado pelo Volkswagen T-Cross no mês passado.
Pesados seguram desempenho positivo de agosto
São Paulo – O crescimento de 5,1% nas vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus em agosto, na comparação com julho, para 183,4 mil unidades, poderia ser maior não fosse o descompasso de oferta e demanda dos veículos pesados, mais precisamente no segmento de caminhões. As vendas, no mês, recuaram 15,2% com relação a julho, para 8,1 mil unidades, enquanto a demanda por veículos leves acelerou 6,4%, somando 173,5 mil automóveis e utilitários.
Regras devem ser uniformes na região, defende Megale
São Paulo — Antonio Megale, ex-presidente da Anfavea e diretor de assuntos governamentais da Volkswagen, propôs harmonização regulatória na América Latina para que as empresas instaladas na região possam ser mais competitivas. “Estamos falando de um mercado de cerca de 7 milhões de unidades, um volume expressivo que, integrado, poderia tornar as operações mais sólidas”, disse na tarde da terça-feira, 1o, o segundo dia do 2º Congresso de Negócios Latino-Americano, realizado pela AutoData Editora.