Anfavea busca com embaixada da China solução para a crise dos chips

São Paulo — Confiante na busca por solução à crise dos chips, o presidente executivo da Anfavea, Igor Calvet, reforçou o pleito realizado pelo vice-presidente e ministro do MDIC, Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin após reunião realizada na terça-feira, 28. Ele disse ter conversado com o embaixador da China no Brasil, que lhe garantiu: “O governo chinês é amigo do Brasil. Nós vamos resolver”, ao completar que fará interlocução com as autoridades em busca de brecha para liberar o envio de semicondutores da Nexperia ao Brasil.

“Não precisamos importar da Holanda. A Nexperia China já enviava para as unidades da Bosch, ZF, Mahle e Marelli aqui no Brasil, não diretamente para as montadoras”, lembrou Calvet. “Este é um chip simples, não é um de cinco ou três nanômetros. Por exemplo, uma placa da Bosch usada no motor flex usa duzentos chips, dezoito dos quais são da Nexperia. Só que faltar um deles já segura a produção.”

Otimista, Calvet disse que o embaixador pretende dar boas notícias o quanto antes: “Estou esperando retorno dele ainda hoje [quinta-feira, 30]. Estamos em contato”.

Segundo o presidente da Anfavea, todas as montadoras serão afetadas, o que mudará é o prazo. Se o imbróglio não for solucionado algumas deverão sentir os efeitos em três semanas, outras em quatro, cinco ou seis semanas. “É questão de tempo.”

Existem outros quatro ou cinco fornecedores deste tipo de chip ao redor do mundo, mas o maior problema é a certificação deste semicondutor para entrar no computador embarcado no carro:

“Imagine se acontece algum acidente com o veículo que usou este chip, a montadora terá de se responsabilizar. E este é um impasse que não é resolvido em duas ou três semanas. Por isso, o restabelecimento do produto já homologado precisa ser rápido”.

Em paralelo à negociação por solução para restabelecer o fluxo de fornecimento, as empresas já começaram a conversar com outros fabricantes, como um plano B. “Mas o plano A é retomar o fluxo imediatamente”, assinalou. “Estou muito otimista. Eu não posso não estar otimista. Até porque esta não é igual à crise da pandemia, quando não tinha oferta. Agora tem. É uma questão geopolítica e de curto prazo.”

Brasil Semicon em compasso de espera

Sobre a demora em regulamentar o programa Brasil Semicon, que fomenta a produção local de chips, aprovado desde setembro do ano passado, Calvet ressaltou sua importância e traçou paralelo com o Programa Mover, Mobilidade Verde e Inovação, que levou 56 semanas da sua aprovação à entrada em vigor. Salientou, entretanto, que a prioridade no momento é resolver o entrave da importação para não suspender a produção de veículos: 

“Supondo que a lei comece a vigorar agora, deverá demorar pelo menos uns quatro anos para que tenha início a fabricação de chips, e nem sabemos se serão priorizados os semicondutores para o setor automotivo. Este chip que corre o risco de faltar, por exemplo, não tem tecnologia ultramoderna, então também não sabemos se o investidor se habilitaria a produzi-lo.”

Outra saída que tem sido adotada temporariamente é a compra em mercado paralelo, em que Calvet sustentou que o maior problema nem é a questão do preço, que diante da lei da oferta e procura tende a ser valorada, mas a limitação das unidades em estoque. É, portanto, algo paliativo.

Mercado chileno registra o melhor resultado do ano em setembro

São Paulo – Setembro foi o melhor mês do ano para a venda de veículos leves no Chile, com 31,9 mil unidades, de acordo com dados divulgados pela Anac, entidade que representa o setor automotivo no país. Na comparação com setembro do ano passado houve crescimento de 23,7% e sobre agosto a alta foi de 16%.

Com estes resultados as vendas de veículos leves chegaram a 231,9 mil unidades de janeiro a setembro, volume 4,6% superior ao de iguais meses do ano passado.

No ano a Toyota lidera o mercado com 18,4 mil vendas, seguida pela Suzuki, 17,3 mil. Em terceiro lugar ficou a Hyundai, 15,6 mil.

Pesados

O segmento de caminhões também registrou em setembro o seu melhor resultado do ano, com 1 mil 263 unidades vendidas, volume 11,1% maior do que o de idêntico período do ano passado e 54,6% acima do registrado em agosto. Desta forma o acumulado em nove meses chegou a 9,1 mil caminhões, expansão de 6,4% na comparação com iguais meses de 2024.

O mesmo aconteceu no mercado de ônibus, que bateu o recorde de vendas do ano em setembro, com 709 unidades, expansão de 267,4% na comparação com o mesmo mês de 2024 e de 75,1% com relação a agosto. O acumulado do ano somou 2,8 mil vendas, incremento de 107,6% sobre os mesmos meses do ano passado.

Vendas de vans e caminhões seguem em queda na Europa

São Paulo – As vendas de vans somaram 1 milhão 74 mil unidades na Europa de janeiro a setembro, queda de 8,2% na comparação com igual período do ano passado, de acordo com os dados da Acea, entidade que representa o setor automotivo na região. A retração foi puxada pelos principais mercados, que registraram as seguintes quedas: França 8,3%, Itália 6,1% e Alemanha 6%. Na Espanha as vendas aumentaram 13,3%.

A demanda por caminhões chegou a 225,5 mil unidades, volume 9,8% menor do que o comercializado nos primeiros nove meses do ano passado. O resultado negativo foi puxado pelo mau desempenho de alguns segmentos, como o dos caminhões pesados, que caiu 9%, e dos médios, que recuou 13,5%.

Todos os principais mercados apresentaram queda de janeiro a setembro, com os maiores recuos registrados na Alemanha, 17,9%, e na França, 13,4%. 

O segmento de ônibus foi o único que registrou crescimento das vendas até setembro, revertendo o resultado do primeiro semestre, com expansão de 3,6% sobre igual período do ano passado, somando 28,4 mil unidades comercializadas.

O avanço foi puxado por Polônia e Alemanha, onde as vendas cresceram 16,9% e 12,8%, respectivamente, enquanto Itália, Espanha e França registraram retrações de 16,9%, 11,3% e 4,5%, respectivamente.

GAC anuncia BeGreen como parceira para instalação de wallbox

São Paulo – A GAC anunciou a BeGreen como sua parceira para instalação de carregadores domésticos para veículos eletrificados. A empresa nacional será responsável pelo monitoramento em tempo real dos equipamentos instalados, assim como pela manutenção e pela assistência técnica. 

Quem compra um modelo da GAC no Brasil recebe de graça o wallbox para instalar em sua casa pela BeGreen.

Omoda Jaecoo pretende iniciar produção local no segundo semestre de 2026

São Paulo – Algumas opções estão em análise pela diretoria da Omoda Jaecoo para iniciar sua produção local de veículos. Desde construir uma fábrica do zero, algo que demoraria de dois a três anos, até fazer a operação dentro de um parceiro. Nada está descartado e nem confirmado, segundo o CEO Shawn Xu, que também é vice-presidente da Chery International, em conversa com jornalistas brasileiros na apresentação dos Omoda 5 híbrido e Omoda 7 híbrido plug-in.

Ele evitou enumerá-las e deixou em aberto diversas possibilidades, incluindo a compra de fábricas desativadas e a montagem provisória dos veículos em um parceiro em paralelo à construção de uma nova unidade. Pode, e deve, começar com uma operação CKD ou SKD, mas a intenção é desenvolver um parque de fornecedores brasileiros, garantiu Xu, que procurou deixar claro, afirmando por mais de uma vez: 

“Com os nossos planos para o Brasil ter produção local é necessário”. E deu um prazo: “Queremos iniciar até a metade do ano que vem”.

A Omoda Jaecoo cresce de maneira acelerada no mercado. De abril até o fechamento de outubro foram quase 5 mil unidades comercializadas de apenas dois modelos, o Omoda E5, elétrico, e o Jaecoo 7 PHEV. Na noite da quarta-feira, 29, foram oficialmente lançados os dois Omoda, 5 e 7, dobrando o portfólio – e com preços mais acessíveis: o 5 parte de R$ 160 mil e o 7 de R$ 255 mil.

Com o aumento da gama a meta é vender 2,5 mil unidades nos últimos dois meses do ano, fechando 2025 com volume próximo das 10 mil unidades. Para 2026, segundo Peng Hu, responsável geral pelas operações brasileiras, o objetivo é alcançar 50 mil unidades comercializadas: “Teremos três novidades, o portfólio crescerá. Temos um sistema híbrido flex em desenvolvimento”.

O plano é que o flex esteja no mercado no segundo semestre de 2026 – quem sabe junto com a produção local. A Omoda Jaecoo terá também modelos movidos a motor a combustão interna à venda: “Entendemos que no Brasil os motores a combustão terão vida longa”.

O objetivo, segundo Xu, é que a Omoda Jaecoo esteja no Top 10 do mercado brasileiro em três anos. E reforça: “Não entraremos e sairemos do País. Nosso objetivo no Brasil é de longo prazo. Por esta razão é mandatório ter uma fábrica aqui”.

Ford amplia investimento na Argentina para produzir Ranger PHEV

São Paulo – A Ford adicionou US$ 170 milhões ao seu ciclo de investimento na Argentina para produzir uma versão híbrida plug-in da picape Ranger na sua fábrica de Pacheco. Será o primeiro veículo eletrificado produzido pela empresa na América do Sul. A previsão é que comece a sair das linhas em 2027.

O ciclo total de investimentos, que inclui o lançamento da nova geração da picape, uma nova fábrica de motores e a introdução de versões com cabine simples, chega a US$ 870 milhões. Foi o CEO Jim Farley, em visita à Argentina, quem fez o anúncio. 

Segundo o presidente da Ford América do Sul, Martín Galdeano, o novo investimento consolida a fábrica como centro regional de produção de picapes: “Ela faz parte da nossa estratégia de dar poder de escolha aos clientes, com liberdade de optar pelo tipo de propulsão que melhor se adapta às suas preferências”.

A Ranger comemora 30 anos e caminha para registrar recorde de produção em 2025, somando 76 mil unidades. Recentemente a Ford anunciou aumento no ritmo de produção em Pacheco, para 80 mil veículos por ano, já em 2026, quando novas versões entrarão no portfólio.

Fábrica da BorgWarner em Itatiba eleva presença feminina a 33% 

São Paulo – A fábrica de turbocompressores da BorgWarner em Itatiba, SP, segue avançando na meta de, anualmente, elevar o porcentual de mulheres em suas linhas, em busca de equidade de gênero e maior equilíbrio no quadro de funcionários. A companhia emprega, no Brasil, em torno de setecentos profissionais, sendo 90% nesta unidade, que completou cinco décadas em 2025, e 10% em Piracicaba, SP, onde são fabricadas baterias para veículos pesados há três anos.

Dos 630 funcionários de Itatiba, 33% ou 208, são do gênero feminino. Em 2022 representavam 21,8%.

Melissa Mattedi contou, em encontro que reuniu jornalistas mulheres do setor automotivo no MASP, Museu de Arte de São Paulo, na terça-feira, 29, que globalmente o índice de mulheres na BorgWarner é de 35%: “Para mim este é o porcentual mínimo. A ideia é seguir ampliando, em busca de maior equidade”.

Na liderança sênior Mattedi disse que o indicador é mantido, com 33%, alcançando quatro de doze profissionais — além dela as gerentes de finanças, que a substituiu quando tornou-se diretora geral, dois anos atrás, de RH e de compras. Em um segundo nível de chefia, de coordenação e supervisão, são seis mulheres no meio de 21, ou seja, 28,5%.

No chão de fábrica o porcentual é o mesmo, 33%, com maior presença feminina na montagem de turbos de carros de passeio, como encarregadas de linha e facilitadoras, por exemplo.

“Percebemos que as mulheres têm desempenho muito bom e começamos a abrir mais espaço para elas. Característica muito importante e comum às funcionárias é que elas demonstram maior compromisso, cuidado e capricho com o serviço, com menor absenteísmo e maior responsabilidade.”

Melissa Mattedi, diretora geral da fábrica de turbocompressores da BorgWarner em Itatiba, SP, afirma que porcentual de 35% de mulheres é o mínimo. Foto: Divulgação.

Segundo Mattedi a ideia é equilibrar o ambiente de trabalho, compartilhando as boas práticas e inspirando os demais profissionais: “Hoje temos muitas treinadoras mulheres. A empresa começou a perceber que, ao recrutá-las e treiná-las, dá muito certo”.

Iniciativa que nasceu como Girls and Machine em 2023 para fomentar a migração de mulheres que já trabalhavam na empresa para área essencialmente masculina, a usinagem, e em parceria com o Senai formou catorze delas, um tempo depois passou a Girls and Warehouse, para recrutar profissionais da empresa interessadas no almoxarifado e, agora, frente a um equilíbrio maior de gêneros, foi rebatizada de Usinagem de Talentos, com nova turma composta por homens e mulheres, que acaba de iniciar os treinamentos.

Mattedi compartilhou fato curioso de melhoria no dia a dia inspirada por profissionais do sexo feminino. Como os operários têm o costume de dormir após o almoço as mulheres não queriam deitar-se no chão, como fazem costumeiramente os homens, e pleitearam a instalação de pufes no vestiário feminino. Eles gostaram da ideia e conquistaram o benefício também.

Outro caso é a possibilidade de, a partir de agora, os funcionários da linha usarem bermudas em dias muito quentes, o que até pouco tempo atrás era proibido: “Nossos clientes liberam o uso de bermudas nas fábricas, então começamos a questionar: por que nós não? Agora é possível. Aos poucos promovemos melhorias e mais equilíbrio no ambiente de trabalho”.

BorgWarner calcula crescer 25% o negócio de turbocompressores em 2025

São Paulo — No ano em que a BorgWarner celebra cinco décadas no Brasil a fábrica de turbocompressores de Itatiba, SP, deverá expandir sua receita em 25%. Esta é a expectativa da diretora geral Melissa Mattedi, no que ela define como “o nosso ano de ouro”. Na esteira de lançamentos de carros de marcas clientes da BorgWarner, como todas do guarda-chuva da Stellantis e da Volkswagen, e do maior apetite do mercado argentino, que gerou exportação indireta a partir de modelos exportados pelas montadoras, Mattedi está otimista para o fechamento do ano.

“Conquistamos mais um cliente fabricante de automóveis aqui no Brasil, que já é atendido pela BorgWarner no Exterior. Em breve anunciaremos pormenores deste novo contrato: por enquanto não podemos dizer quem é”, disse Mattedi, em encontro que reuniu jornalistas mulheres no MASP, Museu de Arte de São Paulo, na terça-feira, 29. “Logo divulgaremos.”

Hoje 68% da produção de Itatiba são dedicadoa a veículos leves e 32% a pesados, “uma relação que se inverteu ao longo dos últimos dez anos, quando começamos a fornecer turbos flex para carros com motor 1.0, como o Volkswagen Up!”.

A BorgWarner iniciou operação no Brasil atendendo a veículos pesados. Em 2015, por exemplo, esta relação era de 75% para pesados e 25% para leves. Em 2019, lembrou Mattedi, a empresa conquistou a Stellantis como cliente e, a partir de 2020, passaram a equipar os modelos com motorização 1.0 e 1.3. Agora está prestes a iniciar a produção para mais uma marca, o que deverá ser anunciado no início de dezembro.

Com o aumento da demanda por turbos para carros de passeio, ao mesmo tempo em que foi sentida redução nas encomendas para pesados, a partir do segundo semestre do ano passado, começou a haver remanejamento interno dos trabalhadores, uma vez que os dois turnos e meio de pesados recuaram para dois e os dois de leves aumentaram para três turnos.

No último mês de 2025 também será compartilhada outra novidade, em pesados, relacionado a novo pedido de uma montadora já atendida pela BorgWarner — que só não tem como cliente a DAF. 

Negociações com chinesas

De acordo com a diretora da fábrica de Itatiba a utilização da sua capacidade instalada gira em torno de 83% a 85%:

“Ainda temos espaço para crescer nas nossas instalações. Hoje existe uma penetração de turbos nos carros em torno de 50%, sendo que metade é nossa e a outra parcela do nosso concorrente Garrett, que tem como cliente, por exemplo, a General Motors”.

Como na Europa a presença dos turbos chega a 70% do mercado de leves Mattedi enxerga isto como uma tendência para o Brasil. Ela contou ainda que a companhia está em contato com montadoras como BYD, GWM, Geely e Chery a fim de negociar o fornecimento de turbos: “Na semana passada marcamos visitas nestas empresas. Também estamos em contato com a Omoda Jaecoo”.

Turbocompressor é um dos principais produtos feitos pela BorgWarner em Itatiba. Foto: Divulgação.

Incertezas deixam mercado estável apesar de novos contratos

A expectativa é ampliar os negócios para o ano que vem, quando a executiva aguarda estabilidade nas vendas. Ela contou que desde que o segundo semestre teve início o segmento de pesados passou a ser mais impactado pelas instabilidades econômicas e geopolíticas: “O de pesados sempre foi um segmento muito bom, mas após a vigência do tarifaço todo mundo ficou com medo e postergou a renovação da frota e investimentos na ampliação do número de veículos”.

Sobre a iminente crise dos chips ela assinalou que a BorgWarner não está passando apuros com a obtenção dos semicondutores porque eles provêem de outras localidades além da China.

Avanço de eletrificados pode trazer novas linhas ao País

Com relação ao avanço da eletrificação a executiva ressaltou que, como ela se dá de maneira predominante com híbridos no Brasil não afeta o negócio da BorgWarner: “Não vejo riscos, pelo menos até 2030, pois os híbridos, mais característicos da descarbonização na nossa região, também utilizam turbos”.

Mattedi também afirmou que, como a companhia produz componentes de eletrificados em unidades ao redor do mundo — como em Piracicaba, com as baterias para veículos pesados —, e havendo procura é possível localizar novas linhas: “Temos diversos componentes para melhorar a vida da bateria, que promovem o resfriamento e cuidam da temperatura, por exemplo. Assim como ventilador eletrônico para ônibus e caminhões. Nos adaptaremos conforme a demanda”.

Desde 1975 a unidade de Itatiba já produziu mais de 8 milhões de turbocompressores, que se somam a 6 milhões de embreagens viscosas e ventiladores, e mais de 6 milhões de correntes de sincronismo. 

Chevrolet oferece desconto e condições especiais no Spark para motoristas de Uber

São Paulo – A General Motors e a Uber acertaram parceria para que os motoristas da plataforma possam adquirir o Chevrolet Spark em condições especiais. O SUV elétrico está disponível na categoria Black e pode ser adquirido por R$ 150 mil ou com financiamento com taxas zero.

A Uber também oferecerá cashback de R$ 6 mil 840 aos trezentos primeiros compradores. O objetivo é que de trezentos a quinhentos veículos elétricos novos estejam em operação até o fim do ano e que em 2026 sejam 2,5 mil.

Eletra cria consultoria para frotas elétricas de ônibus

São Paulo – A Eletra está lançando no Arena ANTP, evento organizado pela Associação Nacional dos Transportes Públicos, OTM e Diário do Transporte PodCast do Transporte, a Eletra Consult, serviço de consultoria para a organização de frota de ônibus elétricos. A ideia é ajudar o cliente desde antes da compra do veículo, avaliando, em conjunto, qual seria o modelo ideal para a sua operação.

Segundo a diretora comercial Iêda Oliveira o plano é oferecer ajuda 24 horas para o cliente: “No caso dos carregadores os problemas costumam surgir de madrugada, que é quando os ônibus estão sendo recarregados. Então precisamos estar o tempo todo disponíveis”.

Com o Eletra Consult todo o processo terá assistência, da compra à busca por linhas de financiamento e da estruturação da rede elétrica e atendimento pós-venda.