O Brasil se isolou na sétima colocação do ranking global de vendas de veículos até julho, segundo dados divulgados pela consultoria Jato Dynamics divulgados na segunda-feira, 31. Se o País viu o sexto colocado, a Índia, se afastar, pelo menos a distância para o oitavo, a França, também cresceu. Há um ano, entretanto, o Brasil era o quinto colocado.
De acordo com a compilação da consultoria a China continua a liderar as vendas globais, com 12,2 milhões de unidades vendidas – neste caso apenas automóveis, enquanto nos outros países a conta agrega também os comerciais leves –, em crescimento de 4,9%.
Os Estados Unidos são os vice-campeões, com 10 milhões e alta de 4,6%. Em julho, isoladamente, entretanto, o país norte-americano liderou o ranking, com 1,5 milhão, crescimento de 5,2%, para 1,4 milhão dos chineses, em baixa de 3,3%.
O Japão fecha o pódio do ano bem distante, com 3 milhões, queda de 10,7%. Na sequência aparecem Alemanha, 2 milhões e alta de 5,5%, Grã-Bretanha, 1,8 milhão e elevação de 7,7%, Índia, com 1,7 milhão e avanço de 4,6%, e Brasil, 1,5 milhão, em queda de 20%.
O oitavo é a França, com 1,4 milhão em subida de 4,7%. Fecham os dez primeiros o Canadá, 1,1 milhão e crescimento de 2,3%, e Itália, 1 milhão e aceleração de 14,2%.
Até junho o Brasil estava 232 mil unidades atrás da Índia e 61 mil à frente da França. Agora estas diferenças são de 257 mil e 106 mil, respectivamente.
POR GRUPOS – Já o ranking de vendas por Grupo continua a apontar a Volkswagen como a líder. Até julho os alemães comercializaram 4,4 milhões de veículos leves, 1% abaixo do mesmo período de 2014. No encalço segue a Toyota, com 4,1 milhões e 2,7% abaixo. O top-3 tem a General Motors fechando o bloco, com 3% de queda.
A Hyundai é a quarta colocada, com 3,2 milhões e retração de 0,7%. Na quinta posição aparece o primeiro Grupo com resultado positivo do ano, a Ford, 2,8 milhões e 1,9% acima.
Completam os dez primeiros, pela ordem, Honda, FCA, Nissan, PSA Peugeot Citroën e Suzuki. Destes, apenas FCA e Nissan acumulam índices positivos, de 2,8% e 3,2%, respectivamente.
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