São Paulo – O consumo de alumínio no Brasil cresceu 10% no ano passado, comparado com 2017, para 1 milhão 383 mil toneladas. A produção, entretanto, caiu 17% no período, somando 659 mil toneladas.
Segundo a Abal, Associação Brasileira do Alumínio, a redução na produção se justifica por duas razões: a menor produção da alumina, de onde se produz o alumínio primário, por causa do corte de metade do fornecimento da unidade da Alunorte em Barcarena, PA, e questão estruturais da economia brasileira, como o elevado custo da energia elétrica.
O aumento no consumo mostra, segundo o presidente Milton Rego, que o setor está retomando seu dinamismo: “Crescemos apesar da greve dos caminhoneiros, da economia ter patinado e do ambiente político-eleitoral à flor da pele”.
O setor de transporte foi um dos que registrou maior aumento no consumo de alumínio em 2018: 12%. Só perdeu para embalagens, que avançou 14% no período.
Notícias Relacionadas
Últimas notícias