MWM fecha a fábrica da Argentina

São Paulo – A MWM Argentina anunciou na sexta-feira, 27, que encerrará sua produção na fábrica localizada em Jesús Maria, Córdoba, a partir de 1º de outubro, e fechará a unidade. De acordo com a companhia a continuidade das operações na região tornou-se inviável considerando os baixos volumes que o mercado local passou a demandar — mesmo depois que a MWM fez diversas ações para tentar alavancar a produção da unidade, sem sucesso.

Formtap: do Bandeirante ao Corolla híbrido.

São Paulo – Na esteira dos novos modelos, como o Toyota Corolla híbrido flex lançado em setembro, cresce o número de aplicações de revestimentos mais leves e com maior poder acústico em veículos. Por trás dos componentes e materiais que fazem do sedã produzido em Indaiatuba, SP, um veículo mais silencioso está a Formtap, fornecedora que mantém produção em quatro unidades no País.

 

Montadoras melhoram logística de exportação e importação

São Paulo – A Volkswagen foi certificada pela Receita Federal como um OEA, Operador Econômico Autorizado, na categoria Conformidade Nível 2. Significa, na prática, uma evolução de patamar dentro do contexto das exportações de veículos. Evoluir da categoria Segurança, a qual pertencia anteriormente, para o nível 2, faz com que a montadora tenha uma série de vantagens nos processos aduaneiros aqui e em países que mantêm acordos com o País.

 

Volkswagen dá desconto para T-Cross PcD

Indaiatuba, SP — Apesar de o T-Cross ter bom desempenho no varejo e segundo a Volkswagen em cinco meses ocupar a vice-liderança do seu segmento, o plano é ampliar seu volume de negócios. Assim, a empresa está aplicando desconto de até 15% para o T Cross vendido na modalidade PcD.

 

Os portatores de alguma das inúmeras deficiências poderão buscar a isenção de IPI prevista no pacote de incentivo e a VW concederá um porcentual para atenuar o desconto do ICMS, inelegível devido ao preço do T-Cross, superior ao teto de R$ 70 mil para receber esse benefício.

 

Segmento de utilitários leves está aquecido

Pinhais, PR – Em 2019 os brasileiros deverão comprar 31 mil veículos utilitários leves – dentre vans, furgões e chassis-cabine de 3,5 a 5 toneladas de PBT, Peso Bruto Total –, volume 55% superior ao de 2018. As estimativas são de Jefferson Ferrarez, diretor de vendas, marketing e pós-vendas para o segmento na Mercedes-Benz – que apresenta, na Fenatran, a nova geração da Sprinter, seu veículo para concorrer nessa faixa de mercado.

 

Nova geração da Sprinter chega um ano depois de aparecer no IAA

Pinhais, PR – Apenas um ano após ser apresentada no IAA, em Hannover, Alemanha, a nova geração da Sprinter será uma das atrações da Mercedes-Benz na Fenatran, que abre as portas ao público em 14 de outubro. A fábrica da Argentina, de onde saem mais de sessenta combinações nas versões chassi, furgão e van, recebeu em torno de US$ 100 milhões em investimento para produzir a terceira geração para a região, que chega às revendas ainda este ano.

 

Produção nacional do HVO tem desafios a superar

São Paulo – A inexistência de uma regulamentação que estabeleças regras sobre produção e venda, por ora, representam entrave para o avanço do combustível HVO no mercado brasileiro, onda já existe grande demanda e expectativa em torno do seu papel de alternativa econômica e sustentável ao diesel. No entanto, o combustível já é produzido no País pela Petrobras e existem também produtores independentes buscando espaço.

 

Fabricantes de veículos dizem sim ao HVO

São Paulo – O Brasil ainda precisa discutir a aplicação do HVO, o combustível que substitui o óleo diesel, por meio de políticas públicas de incentivo. Ainda que a frase represente o que acreditam os setores envolvidos em sua produção, regulamentação e uso, a indústria acredita que produzir e aplicar o óleo vegetal hidrotratado em larga escala internamente significa passos mais largos em direção à redução de emissões no curto-prazo.

 

 

HVO ganha espaço como alternativa de biodiesel

São Paulo – Uma alternativa ao biocombustível, mais limpa e com características muito próximas ao diesel comum, começa a ganhar espaço nas mesas de discussão de fabricantes e operadores de caminhões e ônibus. Trata-se do HVO, Hydrotreated Vegetable Oil, óleo diesel limpo produzido a partir do óleo vegetal da soja ou outras fontes de matéria-prima vegetal ou animal, permitindo, inclusive, a mistura delas. Com processo produtivo diferente, sua aparência é semelhante à do diesel fóssil vendido nos postos – segundo técnicos, é impossível notar a diferença dos dois a olho nu.