A Toyota do Brasil comemora resultados colhidos no campo ambiental no ano fiscal 2013-2014, encerrado em 31 de março. Na comparação anual a montadora conseguiu reduzir as emissões de CO2 em 13,7% por veículo fabricado no País e o consumo total de água em 41 mil m3, mesmo com a elevação de seus índices produtivos locais de 113,7 mil para 129,6 mil unidades no mesmo período.
Os dados constam do Relatório de Sustentabilidade 2014, lançado pela montadora na quinta-feira, 6, no Salão do Automóvel, no Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi, em São Paulo.
Pelos cálculos da fabricante a redução de emissões de CO2 no sistema produtivo no Brasil equivale a 360 toneladas, ou uso de cem veículos populares por dez mil quilômetros ao ano cada.
Uma das iniciativas foi substituição de tinta à base de solvente por base d’água e eliminação de uma etapa de estufa no processo de pintura do Etios na fábrica de Sorocaba, SP.
Para enxugar as emissões geradas por processos logísticos, como entrega de peças por fornecedores, cerca de 70% deles estão alocados no máximo a seiscentos metros da unidade. Ajustes em rotas e uso de modais alternativos ainda propiciaram redução de 9,2 toneladas de CO2 na atmosfera, pelos cálculos da montadora.
Ainda no campo da sustentabilidade a fabricante comemora 5 anos da Fundação Toyota, que patrocina e promove projetos educacionais, culturais e ambientais, com atuação nacional e nas cidades onde há operações da empresa.
Dois de seus projetos mais conhecidos são de apoio à APA Costa dos Corais, que visa preservar o ecossistema onde vive o peixe-boi marinho, em Alagoas e Pernambuco, e ao Instituto Arara Azul, que protege cerca de três mil destas aves na região do Pantanal.
A partir de 1º de janeiro toda a linha Volkswagen Caminhões e MAN terá seu preço reajustado em 5%, em média. A informação veio de Ricardo Alouche, vice-presidente de vendas, marketing e pós-vendas da MAN Latin America, em entrevista à Agência Autodata – em que reafirmou as projeções de mercado anunciadas pela empresa no Congresso AutoData Perspectivas 2015, em outubro.


Como o porta-malas abre para cima e não para o lado, a exemplo do Ford, a engenharia brasileira – responsável pela Spin desde seu primeiro traço – desenvolveu sistema que permite o deslocamento lateral do estepe, repetindo sistema aplicado em modelos como o VW CrossFox e Fiat Idea Adventure, este considerado pela GM como um dos três concorrentes diretos do Spin Activ. Os outros dois são o Citroën Aircross e o Nissan Livina X-Gear. Dos quatro só o último não carrega o estepe do lado de fora.













