Toyota voltará a produzir em ritmo normal até março

São Paulo – A fábrica da Toyota em Sorocaba, SP, retomará seu ritmo normal de produção do fim de fevereiro ao início de março. Foi o que afirmou o presidente Evandro Maggio, durante o Congresso Perspectivas e Tendências 2026, realizado por AutoData em São Paulo na terça-feira, 11.

Após o vendaval que derrubou as coberturas da unidade produtora de motores em Porto Feliz, SP, no fim de setembro, chegou a ser anunciada a suspensão da fabricação de veículos com retorno previsto apenas para o ano que vem, e aprovado lay-off e férias coletivas.

No entanto, após decisão da empresa de importar motores para montar os veículos híbridos Corolla e Corolla Cross, a produção foi parcialmente retomada em 3 de novembro. E os funcionários voltaram ao trabalho em 21 de outubro, após férias coletivas.

“Em janeiro voltaremos a produzir os motores flex por aqui, assim como os SSV [de combustão interna, geralmente a gasolina]. Hoje, os veículos estão sendo equipados com motores de fora. Tivemos ajuda das fábricas do Japão, da Indonésia, da Turquia e da Tailândia para moldar componentes e montar peças que pudessem ser usadas na produção deste motor.”

Maggio contou também que fornecedores da Toyota no Japão estão exportando peças para a filial brasileira, e até que a produção recupere seu volume total parte do tempo está sendo usado para treinamento dos funcionários e atividades de desenvolvimento interno.

Evandro Maggio. Fotos: Bruna Nishihata.

Enquanto isto a unidade de Porto Feliz continua em processo de reconstrução: “Estamos deslocando máquinas para um galpão na cidade e fazendo o acondicionamento dos equipamentos para, só então, voltar com a manufatura de motores. Primeiro faremos a montagem e, posteriormente, voltaremos a produzi-los”.

Segundo Maggio, mesmo com os contratempos, a transferência da unidade de Indaiatuba, SP, para Sorocaba, está mantida, e o início da produção na nova fábrica ocorrerá no segundo semestre do ano que vem. 

Montadora apresenta três protótipos na COP 30

Durante a COP 30, realizada em Belém, PA, de onde o executivo participou do congresso, de forma online, a Toyota está apresentando três protótipos de modelos movidos a biocombustível.

“Dentro do pavilhão da Embrapa estão sendo exibidas duas picapes, uma Tacoma com motor híbrido-etanol e uma a biometano desenvolvida totalmente no Brasil, que colocaremos em testes para rodar em uma usina a partir desta semana.”

Um Prius plug-in SSV também foi levado à COP 30: “Estamos sempre estudando alternativas com o Japão de como podemos adaptar biocombustíveis para outras motorizações”.

Montadoras e autopeças enxergam desafios econômicos em 2026

São Paulo – Desafios econômicos são obstáculos da indústria automotiva no ano que vem. No painel que abriu o Congresso AutoData Perspectivas e Tendências 2026, na terça-feira, 11, Igor Calvet, presidente executivo da Anfavea, e Cláudio Sahad, presidente do Sindipeças, apresentaram um panorama que equilibra preocupações imediatas com oportunidades estratégicas.

A taxa de juros será, mais uma vez, o principal obstáculo para o crescimento do setor em 2026, na opinião dos dirigentes. Embora se projete uma flexibilização monetária gradual no primeiro trimestre, com quedas iniciais de 0,25 ponto porcentual, a Selic deverá permanecer elevada, possivelmente em torno de 13% a 14%. Segundo Sahad, do Sindipeças, o cenário é negativo porque além de prejudicar o mercado uma taxa alta interfere nos investimentos.

De toda forma os investimentos já anunciados, superiores a R$ 140 bilhões, seguem: “A pergunta não é quando esses investimentos deslancharão”, disse Calvet. “É até quando nós teremos os investimentos vigentes”.

Os investimentos atuais, segundo o presidente executivo da Anfavea, são em renovação de portfólio de produtos e novas tecnologias para transição energética, não em aumento da capacidade produtiva, pois existe ociosidade. Que é agravada com a chegada de montadoras com origem na China.

A vinda de novos competidores, porém, não é vista com maus olhos. Mas Sahad foi direto ao estabelecer os critérios de boas-vindas: “Empresas, não só chinesas, estrangeiras, que venham para o Brasil, que queiram produzir aqui, utilizando a cadeia de fornecimento brasileira, são sempre bem-vindas. Empresas que queiram vir para cá para importar, fazer CKD, nós repudiamos”.

Calvet reforçou a importância da produção local: “Eu defendo a produção no País. Eu sou presidente da associação dos fabricantes, não dos importadores, e neste momento da nossa história o que tem sido visto é um processo robusto de importações sem contrapartida em produção. É contra isto, e não sobre a origem deste capital, que eu tenho lutado nos últimos meses”.

Igor Calvet. Fotos: Bruna Nishihata.

Para as montadoras com origem na China o desafio é diferente do que enfrentam em seu mercado doméstico. Na China estas empresas são altamente verticalizadas devido aos volumes massivos de produção. No Brasil, com volumes menores, a verticalização será inviável, forçando-as a desenvolver fornecedores locais se quiserem produzir sem depender de importações.

Calvet reforçou a importância em produzir localmente, investir em P&D e praticar a isonomia, garantindo que não haja tratamento preferencial ou facilidades que prejudiquem os investimentos das empresas já instaladas no País: “Se estamos diante de um novo momento da nossa indústria, de um novo ciclo industrial, é necessário garantir que seja um ciclo de industrialização e não apenas de substituição de importação por montagem”.

Batalha pelos ex-tarifários

Uma frente crucial de atuação do Sindipeças, com apoio da Anfavea, é a revisão das regras de concessão de ex-tarifários. Atualmente, há mais de 9 mil itens passando por vantagens fiscais, muitas vezes de forma problemática.

O principal ponto de preocupação é que ex-tarifários estão sendo concedidos para conjuntos completos de componentes, mesmo quando apenas alguns itens não possuem similar nacional, permitindo que peças que poderiam ser produzidas localmente sejam importadas com benefícios fiscais.

Outro ponto crítico são os prazos indefinidos, afirmou Sahad: “Os ex-tarifários têm que ter um prazo de validade. Alguns foram concedidos há décadas. Que estímulo vai dar para desenvolver um fornecedor local? Zero”.

Cláudio Sahad. Fotos: Bruna Nishihata.

Um terceiro problema é a falta de uniformidade, com concessões para uma empresa de forma diferente para outras. Sahad enfatizou que o MDIC tem demonstrado receptividade a essas propostas, que visam a incentivar o desenvolvimento da cadeia local.

Estratégia para atrair tecnologia global

Sahad esteve recentemente no Japão com fabricantes de autopeças tier 2 e tier 3 com proposta para que se use o Brasil como base de produção para aproveitar a matriz energética limpa, reduzir emissões de carbono e ganhar competitividade para exportação. A proposta envolve joint ventures que tragam tecnologia estrangeira para empresas locais já estabelecidas, reduzindo riscos e acelerando o upgrade tecnológico.

“Eles não têm que construir e se adaptar às regras do país, à cultura, desenvolver cadeia de clientes. Isso já está lá. Eles têm que levar tecnologia, máquinas, processos e algumas pessoas para gerenciar isto.”

Do lado brasileiro as empresas terão um upgrade tecnológico com muito mais rapidez e um custo menor: “As montadoras poderão nacionalizar componentes que hoje elas importam e aumentar o índice de localização”.

A pegada de carbono emerge como fator decisivo e competitivo, com a possibilidade de atrair empresas do mundo inteiro.

Brasil na vanguarda da descarbonização

Na opinião dos executivos o Brasil emerge como um dos países com maior previsibilidade em transição energética automotiva. Calvet destacou essa inversão: “O Brasil sempre foi visto como um país da imprevisibilidade, da instabilidade. Hoje no mundo, talvez, seja o mais previsível e o mais estável.”

Sahad reforçou esta percepção, destacando que hoje o Brasil tem muito mais previsibilidade com relação a tendências tecnológicas de eletrificação do que na Europa e nos Estados Unidos. “O [presidente dos Estados Unidos Donald] Trump começou a mudar todo o regramento de elétricos. Na Europa eles não sabem se continuarão, de fato, com elétricos, se vão para combustão, se ficam nos híbridos. Uma dúvida total”.

O Brasil também possui a menor pegada de carbono do setor automotivo global, Calvet lembrou mais uma vez: “Conseguimos fabricar, veículos e autopeças, com a menor pegada de carbono. Temos uma matriz elétrica 90% renovável e uma matriz energética 50% renovável. Quando vamos para o uso do veículo, que é o nosso produto, seja ele um veículo leve ou pesado, o consumo também é menos intensivo em emissões de CO2 do que no resto do mundo”.

VW Caminhões e Ônibus lança portfólio Euro 6 no Chile

São Paulo – A Volkswagen Caminhões e Ônibus atualizou seu portfólio vendido no Chile com a chegada de todos os seus modelos Euro 6. O lançamento faz parte da plano de avanço da montadora, que aumentou em 9% suas vendas até outubro na comparação com iguais meses do ano passado. 

O Chile já é o terceiro maior mercado externo da empresa e é considerado importante para a sua internacionalização. Ao todo mais de vinte modelos vendidos pela Volkswagen no país foram atualizados para a linha Euro 6, com destaque para o Constellation, caminhão mais vendido pela empresa ali, que agora ficou mais potente e tem mais capacidade de carga.

Chinesa Jetour chega com três SUVs em 2026

São Paulo – A Jetour, novata marca com origem na China dedicada a SUVs pertencente ao Grupo Chery, montou uma equipe brasileira para dar início à sua operação comercial a partir do primeiro trimestre do ano que vem. Seus veículos destacam-se pela tecnologia, especialmente na propulsão híbrida plug-in presente nos três primeiros modelos, e o visual e os recursos off-road também podem cair no gosto do consumidor brasileiro

Como quase toda debutante no País chegou anunciando que pretende produzir por aqui: “Estamos trabalhando em um plano de investimentos para o Brasil que inclui serviços financeiros e aporte na produção local”, afirmou em vídeo Leo Chenbao, presidente-assistente da Jetour Internacional e gerente geral para o Brasil.

Já estão trabalhando para constituir todas as áreas de negócios, executivos líderes de vendas, pós-venda, atendimento ao cliente, engenharia, marketing, pessoal que forma a primeira equipe da Jetour no País.

Henrique Sampaio, com passagens por Volkswagen, Caoa Chery e Neta, da China, que chegou mas já não está mais no Brasil, é o líder da área de marketing e principal porta-voz neste primeiro momento. Ele disse em encontro com a imprensa que a operação começará com quarenta concessionárias e mais de 1,5 mil veículos em estoque. O primeiro lote chega em dezembro.

Sampaio afirmou que logo após o início das operações comerciais a Jetour tem na agenda a formação de um corpo de engenheiros para desenvolver a tecnologia híbrido flex para seus produtos. E que também já pensa na montagem local:

“Temos a intenção de, em curto e médio prazos, produzir aqui. O planejamento global é ter quinze novos centros de montagem KD [knocked down] fora da China até 2030, e o Brasil está inserido neste plano porque dispõe de conceituada mão de obra produtiva e cadeia local de fornecimento de excelente nível. Mas é muito importante produzir localmente, também, porque conquistamos a confiança do consumidor.”

Por que Jetour?

A Chery criou a Jetour em 2018 como uma marca com vocação aventureira. Tem em seu portfólio essencialmente modelos SUVs, visual com estilo voltado para o off-road, muito conforto na cabine e propulsão híbrida de alto desempenho.

Segundo os executivos o nome é uma junção de dois hànzi, caracteres do mandarim, que representam sucesso rápido rumo a uma vida plena e uma jornada repleta de diversão e diversidade. Jet+Tour representam esses dois hànzi e o símbolo da marca estampado em seus veículos também reproduz outro ícone para as palavras, jornada e viagem.

Em sete anos a Jetour comercializou pouco mais de 1,5 milhão de unidades, sendo 568,3 mil unidades apenas em 2024. Esta é uma marca em ascensão do grupo Chery e, por isto, tem um plano de expansão global para chegar a 2030 com presença em mais de cem países.

Produtos

No Brasil a Jetour começa a sua jornada no primeiro trimestre de 2026 comercializando três SUVs: o S06, com design mais urbano e os T1 e T2, com aparência de jipão. Eles utilizam um propulsor híbrido plug-in com motor térmico 1,5 litro e grande capacidade de armazenamento de energia elétrica.

A apresentação estática dos T1 e T2 demonstrou, à primeira vista, que se trata de produtos muito bem-acabados, robustos e com um interior luxuoso, bem ao estilo das preferências do mercado chinês. Os pormenores serão apresentados nos próximos meses.

Outro diferencial informado neste primeiro contato com a imprensa nacional é que todos os SUVs terão sete anos de garantia e oito anos para o motor elétrico e a bateria. Os três modelos já estão rodando em testes para adaptação às condições locais, com o objetivo de rodar mais de 600 mil quilômetros até o início das vendas.

Após o início das operações comerciais, e ainda em 2026, estão previstos três novos produtos no portfolio nacional.

Indústria retoma importação de chips da China

São Paulo – O risco de faltar semicondutores, o que paralisaria as linhas de produção de brasileira de veículos, parece estar se encaminhando para o fim. Segundo o presidente executivo da Anfavea, Igor Calvet, a China liberou a exportação de chips para empresas que operam no Brasil e têm fábrica no País.

“Na sexta-feira as fabricantes de veículos começaram a ser avisadas pelos fornecedores de que a autorização para a importação de chips está sendo retomada aos poucos”. O dirigente reiterou que a situação melhorou, mas ainda não foi necessariamente normalizada: “Se não houver interrupção novamente nas importações, nossa indústria tende a não ser afetada”. 

O almejado desfecho foi costurado a partir da interlocução do MDIC, Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, com o governo da República Popular da China, após reunião da Anfavea, Sindipeças, sistemistas e sindicalistas com o vice-presidente Geraldo Alckmin. No fim de outubro Calvet também telefonou ao embaixador da China no Brasil, Zhu Qingqiao, para solicitar exceção ao embargo estabelecido no mês passado pela China e reforçar o pleito encabeçado pelo MDIC. 

Tudo começou quando o governo holandês tomou o controle da Nexperia, subsidiária da fabricante de semicondutores chinesa Wingtech. Como resposta a China bloqueou as exportações dos chips vendidos pela empresa.

A Nexperia é responsável por cerca de 40% dos chips fornecidos à indústria automotiva local a companhias como Bosch, ZF, Mahle e Marelli.

New Holland apresenta novo trator movido a metanol na Alemanha

São Paulo – A New Holland lançou o trator T7.270 Methane Power GNV durante a Agritechnica 2025, realizada de 9 a 15 de novembro em Hannover, Alemanha. Este modelo traz a evolução do motor movido a metanol que era usado no trator T6.180 Methane Power.

O novo trator movido a metanol começará a ser comercializado na Europa a partir de 2026, com previsão de avançar para outros mercados estratégicos. Com o novo motor, que é mais potente, eficiente e equipa um trator maior, a expectativa da New Holland é ampliar a gama de clientes que podem usar a máquina menos poluente.

Kia abre pré-venda do novo Sportage

São Paulo – A Kia iniciou a pré-venda do novo Sportage, que chegará ao Brasil reestilizado, durante a inauguração da sua concessionária Stern, em São Paulo, que foi reformada e agora segue os padrões internacionais da marca. O lançamento oficial do Sportage acontecerá durante a 31ª edição do Salão do Automóvel, de 22 a 30 de novembro.

Os clientes que reservarem a versão topo de linha, a EX Prestige, durante a pré-venda pagarão o seu preço atual, R$ 267,2 mil.

Segundo a Kia o novo Sportage chegará com mudanças na dianteira, na traseira e no interior, incluindo novo quadro de instrumentos e novo volante. O motor segue o mesmo 1.6 turbo de 178 cv de potência que trabalha junto com um sistema híbrido leve de 48V.

Vendas de implementos rodoviários recuam 6% de janeiro a outubro

São Paulo – As vendas de implementos rodoviários somaram 125,3 mil unidades de janeiro a outubro, 6% abaixo do mesmo período do ano passado, 133,3 mil. Foi o que apontou balanço da Anfir, Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários. O movimento acompanha a retração nas vendas de caminhões: segundo dados da Fenabrave o volume comercializado nos dez meses, 92,3 mil unidades, está 8% aquém do acumulado de 2024, 100,4 mil produtos.

“Os dois setores de mercado, implementos rodoviários e caminhões, são motores importantes do desenvolvimento econômico brasileiro e refletem diretamente o andamento dos negócios no País”, apontou José Carlos Sprícigo, presidente da Anfir. “É preciso que os valores arrecadados em impostos sejam investidos em infraestrutura necessária, em um País onde a economia gira sobre rodas.”

Na análise por segmentos o volume de reboques e semirreboques registrado em outubro superou a média anual: 6,4 mil vendas — a média do ano é 6 mil produtos. No acumulado do ano, no entanto, o setor pesado acumula perda de 19,9%, com 60,1 mil implementos.

O ramo de carroceria sobre chassis comercializou, em outubro, 7,5 mil produtos, superando em 1 mil unidades a média anual, 6,5 mil equipamentos. De janeiro a outubro o segmento leve apresenta alta de 12%, com 65,2 mil implementos.

Miler Luglio Bochi assume engenharia e soluções sustentáveis da Cantu

São Paulo – A Cantu anunciou Miler Luglio Bochi como seu novo diretor de soluções sustentáveis e engenharia de produção. O executivo chega ao cargo com a missão de integrar tecnologia, pessoas e processos para buscar a sustentabilidade e a excelência operacional. 

Bochi tem mais de vinte anos de experiência no segmento de pneus e já trabalhou em grandes empresas, como Bridgestone. Seu dia a dia na Cantu será focado em modernizar processos produtivos e implementar práticas mais sustentáveis, que sejam referências ambientais.

Alfredo Santana é o novo diretor de relações institucionais da Volvo 

São Paulo – Alfredo Santana é o novo diretor de relações institucionais da Volvo nas áreas de caminhões, ônibus, equipamentos de construção, motores e serviços financeiros. O diretor jurídico do Grupo Volvo América Latina, acumulará as funções. 

Santana substituirá a Alexandre Parker, que encerrará seu ciclo profissional na Volvo em fevereiro após 38 anos. Parker participou de processos como engenharia de ônibus e caminhões, suporte a encarroçadores, serviços e coordenação de projetos. Liderou áreas como legislação e homologação e responsabilidade corporativa, finalizando como diretor de assuntos corporativos.

Há onze anos na empresa Santana tem larga vivência à frente de áreas jurídicas e de relações institucionais. Trabalhou em empresas como Sony Brasil, Moto Honda da Amazônia e Umicore Brasil. Ele também ocupará uma das cadeiras de vice-presidente da Anfavea, como principal liderança Volvo junto à entidade – hoje representada por Parker.

Graduado em direito pela Universidade Guarulhos é especializado em direito da economia e da empresa pela FGV e em gestão estratégica de negócios pelo Ibmec. Também porta a graduação em filosofia.