A Aliança Renault Nissan Mitsubishi foi a primeira a reagir em termos globais à pandemia da covid-19 – ou, pelo menos, foi a primeira a usar a pandemia como um argumento, certamente irrefutável, para promover uma profunda reestruturação de seus negócios.
Em coletiva de imprensa realizada virtualmente e transmitida ao vivo pela internet a partir de Paris, Yokohama e Tóquio, Jean-Dominique Senard, chairman da Aliança, garantiu que “o modelo de negócios anterior era baseado em forte crescimento em todos os mercados e, com isso, volumes muito altos de venda. O contexto global mudou radicalmente. A nova estratégia se baseia em eficiência e competitividade, e não mais em volumes”.
De acordo com ele em 2019 plataformas comuns representaram 39% de todos os veículos produzidos pela Aliança. Agora até 2024 esse índice deve saltar a 80%, mas “isso não é o suficiente” porque, nos cálculos da Aliança, a plataforma representa só um terço do investimento total do projeto de um novo carro e o objetivo é chegar a dois terços de comunização, o que incluiria, assim, partes do interior e da carroceria.
Confira o texto completo na edição 367 da revista AutoData.