São Paulo — As vendas de automóveis e de comerciais leves no Chile somaram 24,5 mil unidades em fevereiro, recuo de 2,1% ante igual período de 2020. No acumulado do foram 49,5 mil unidades comercializadas, queda de 13,4% na comparação com o primeiro bimestre do ano passado, de acordo com dados divulgados pela Anac, Associação Nacional Automotiva do Chile.
A retração em fevereiro e no bimestre foi causada pelos atrasos no desembarque de veículos no porto de San Antonio e também pelas dificuldades logísticas de distribuição, de acordo com a Anac, que trabalha junto à empresa que administra o porto para tornar mais rápidos os desembarques.
O setor de caminhões foi menos afetado pelos atrasos logísticos e registrou alta de 27% na comparação com igual mês de 2020, com 970 unidades vendidas. No acumulado do ano foram vendidos 2,2 mil caminhões, alta de 11,8% na mesma base comparativa.
A demanda por ônibus caiu 5,5% em fevereiro, somando 137 unidades vendidas. No acumulado o setor registrou 293 vendas, volume 1,7% menor do que o do primeiro bimestre de 2020.
A Chevrolet liderou as vendas no Chile em fevereiro com 2,9 mil unidades comercializadas, e em segundo lugar ficou a Hyundai, com 2,3 mil vendas. O terceiro lugar ficou para a Suzuki: 1,7 mil unidades.
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