São Paulo — Assim como na Colômbia o mercado automotivo do Chile teve, em julho, o seu melhor mês do ano, com 38,2 mil veículos leves vendidos, o maior registro para o período desde 2012, segundo dados divulgados pela Anac, Associação Nacional Automotiva do Chile.
Esse volume superou a demanda pré-pandemia, com crescimento de 21,5% ante julho de 2019. Na comparação com igual mês de 2020 o incremento foi de 233,6%, por causa da base baixa de comparação. Contra junho a alta foi de 7,7%.
Até julho as vendas quase dobraram, com expansão de 90,1% e 217,1 mil unidades comercializadas.
No acumulado quem liderou o mercado chileno foi a Chervolet, com 22,8 mil vendas. Em segundo lugar, com 7 mil unidades a menos, apareceu a Hyundai, seguida de perto pela Nissan, que vendeu 14,5 mil unidades.
Os caminhões também registraram em julho o seu melhor mês do ano, com 1 mil 460 vendas, sendo também o melhor resultado para o período desde 2013. Com relação a julho de 2020 o incremento foi de 84,6% e, ante junho, houve expansão de 8%. No acumulado os pesados cresceram 71,7%, somando 8,8 mil unidades comercializadas.
O ponto negativo ficou para o segmento de ônibus, com 89 unidades comercializadas em julho, recuo de 64,4% ante igual mês do ano passado e de 44% na comparação com junho. No acumulado as vendas caíram 35%, com 971 unidades entregues.
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