São Paulo – As vendas de veículos leves, no Chile, somaram 23,1 mil unidades em julho, volume 40% menor do que o registrado no mesmo período do ano passado, e 1,7% maior do que o em junho. No acumulado do ano foram vendidas 182,3 mil unidades, retração de 30% na comparação com janeiro a julho de 2022.
Os dados foram divulgados pela Anac, entidade que representa o setor local, que apontou os principais fatores para a queda até julho: restrição de acesso aos financiamentos para pessoas físicas e jurídicas, menor renda da população e menor atividade econômica do País.
De janeiro a julho a Toyota liderou o mercado com 15,2 mil vendas. Em segundo lugar ficou a Chevrolet, com 12,3 mil, seguida pela Hyundai, que vendeu 11,3 mil veículos.
Após o resultado negativo no acumulado do ano a Anac projeta vendas de 320 mil a 340 mil unidades em 2023, acima da média histórica de 300 mil unidades do mercado chileno.
Pesados – A venda de caminhões somou 940 unidades em julho, queda de 30,5% com relação a julho do ano passado e retração de 8,7% na comparação com junho. No acumulado do ano o segmento somou 7,3 mil vendas, volume 24,6% menor do que o de iguais meses em 2022, muito impactado pelas seguidas quedas mensais da atividade econômica no Chile.
E as vendas de ônibus chegaram a 77 unidades em julho, queda de 35,8% na comparação com julho de 2022 e expansão de 30,5% sobre junho. O acumulado do ano ainda é positivo em 49,5% ante o ano passado, com 1,6 mil veículos vendidos.