Projeto Floresta Ioniq, da Hyundai, completa dez anos com 1 milhão de árvores plantadas

São Paulo – O projeto Floresta Ioniq, da Hyundai, completou dez anos de operação com a marca de 1 milhão de árvores plantadas em todo o mundo. Estas árvores foram plantadas em treze países e fazem parte das ações que a empresa realiza para reduzir os impactos que a sua operação causa no meio ambiente.

Para celebrar os dez anos da Floresta Ioniq a empresa lançou a campanha Tree Correspondents, criada com o uso de IA, inteligência artificial, que ressalta a necessidade urgente de conservação florestal e ações climáticas.

Marca de peças de reposição da Librelato, Liberparts completa sete anos 

São Paulo – A Libreparts, marca de peças de reposição da Librelato, completa 7 anos este mês. Criada com o objetivo de oferecer disponibilidade imediata de peças e de serviços básicos de instalação sua rede conta com trinta lojas e oito boxes no Brasil. 

Para celebrar a data a Libreparts lançou campanha para os transportadores que realizarem compras online até o fim do mês: se o valor adquirido for superior a R$ 1 mil 990 o frete será grátis. Além disso até a sexta-feira, 25, haverá descontos de 10% em virtude da Semana do Motorista.

Incêndio na fábrica da Nordex no Uruguai atinge linha de produção da Ford Transit

São Paulo – A Fábrica da Nordex em Montevidéu, Uruguai, pegou fogo na última sexta-feira, 18, durante um feriado local, e a linha de produção da Ford Transit que abastece o Brasil e outros países da região foi quase toda destruída, segundo informações do site Motor1 Argentina.

Na unidade também são produzidas Peugeot Expert, Citroën Jumpy e Kia Bongo, que são vendidos no Brasil e região, mas suas linhas produtivas não foram atingidas e a produção destes modelos deverá ser retomada durante a semana.

Com o incêndio a produção da Ford Transit deverá levar algum tempo para voltar à normalidade, podendo causar dificuldades para a empresa atender às demandas dos clientes na região. Segundo a publicação argentina diante deste cenário uma alternativa é a importação da Transit da Turquia, país de onde ela era importada até 2021, quando passou a ser fabricada no Uruguai.

Em nota oficial a Ford do Brasil confirmou o acontecimento e informou que aguarda as investigações para tomar suas próximas decisões:

“A Ford confirma que houve um incêndio na fábrica da Nordex, no Uruguai, na manhã da última sexta-feira, 18, onde é produzida a linha Transit para a América do Sul. Não há registro de feridos ou vítimas. O Corpo de Bombeiros atua no local e a causa do acidente está sob investigação. Estamos aguardando a avaliação completa para definir os próximos passos”.

Presidente executivo da Anip aposta em maior conformidade técnica e comunicação

São Paulo – Rodrigo Navarro, recém-contratado presidente executivo da Anip, Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos, passou os últimos oito anos na Abramat, Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção, em que era o CEO. Ele traçou paralelos que podem ser aplicados às duas atividades.

Em conversa com a Agência AutoData Navarro avaliou que, em comum, ambos os setores são complexos e têm ligação com o varejo. Uma das iniciativas por ele adotada de forma piloto e que será estendida à Anip durante sua gestão foi o programa chamado Conformidade para Todos:

“Na Abramat desenvolvemos, junto com a GS1, que controla os códigos de barra no mundo inteiro, projeto para colocar a informação da norma técnica no código de barras. Isto é importante porque, no caso de materiais como fios e cabos, 30% estão fora de norma. E pneu também é um item de segurança, por isto a importância da conformidade técnica”.

Navarro contou que a iniciativa pioneira, que contou com o apoio da ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, CNI, Confederação Nacional da Indústria, e MDIC, Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, está em desenvolvimento com equipes técnicas. 

Outra proposta do dirigente é a maior troca com elos da cadeia, algo que também emprestará da Abramat. A proposta é reunir-se com integrantes do ecossistema, no caso dos pneus, por exemplo, fabricantes de rodas, e também com entidades como Sindipeças, a fim de que possam estreitar colaboração.

O presidente executivo da Anip disse que esta ideia casa com o objetivo de colocar a associação em uma posição de protagonismo nas interações institucionais e governamentais. O que, garantiu, já está contribuindo, uma vez que tem 35 anos de experiência nesta área, em que iniciou a carreira. Ao longo deste tempo passou por BMW, estabeleceu o escritório da Abraciclo em Brasília, DF, e armou bom relacionamento com Anfavea e Sindipeças.

Navarro ressaltou que possui laços profundos com representantes da indústria, uma vez que é conselheiro na CNI, da ABNT e da Fiesp, além de integrar o Conselhão, Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável da Presidência da República. 

“Acho que poderei contribuir com discussões. E já estou fazendo isso, apesar de ter começado a trabalhar há pouco mais de vinte dias na Anip”, disse, referindo-se à interlocução com o governo para que seja negociado mais tempo com os Estados Unidos até que o tarifaço entre em vigor ou, quiçá, seja revogado.

Divulgação de dados para maior protagonismo

O dirigente também demonstrou maior interesse em levantar dados que demonstrem melhor a realidade do setor e o ajudem a contar sua história. Em 2025 a Anip completará 65 anos e seu plano é ressaltar feitos da associação ao longo deste período, a exemplo do programa de reciclagem da entidade.

“Precisamos falar mais sobre o Reciclanip, o terceiro maior programa de reciclagem do mundo, ainda mais em um ano de COP 30 [Trigésima Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima]. É um orgulho ter um trabalho de logística reversa bem robusto, iniciado há quase vinte anos, enquanto muitos segmentos ainda estão buscando aprimorar iniciativas do tipo.”

Quanto ao aprimoramento do levantamento interno de dados ele assinalou que o objetivo é aprofundar as informações que estiverem ao alcance dos associados e não forem sensíveis a suas atividades: “Não é possível nos posicionarmos melhor sem números”.

Navarro externou também a vontade de aproximar-se da mídia, uma vez que a informação está no bolso das pessoas, na palma da mão: “Muita gente talvez não conhece todos os desafios que temos e tudo o que a entidade promove, por isto a comunicação se faz essencial”.

O dirigente foi contratado para suceder a Klaus Curt Müller, que permaneceu no cargo por quase nove anos. Seu contrato não possui prazo determinado.

Anip pede ao governo que negocie mais prazo com Estados Unidos

São Paulo – Prestes a completar um mês no cargo de presidente executivo da Anip Rodrigo Navarro já participou de três rodadas de conversas com o governo federal, sendo que a última, na semana passada, foi com o vice-presidente da República e ministro do MDIC, Ministério da Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. O objetivo foi pleitear que o Planalto negocie com Donald Trump, presidente estadunidense, a postergação do início da sobretaxação de 50% aos produtos brasileiros, anunciada para 1º de agosto.

A Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos passou a integrar grupo de trabalho para fornecer todo tipo de informação que o governo requerer a fim de que tenha mais munição para negociar com o governo estadunidense. O pedido encabeçado por Navarro é de que, se não for possível rever a decisão, que ao menos ela demore sessenta, noventa ou mais dias para vigorar, para que dê tempo à indústria de pneumáticos discutir alternativas e, até, eventualmente, redirecionar seus produtos para outros destinos.

“O principal ponto é que este é um jogo em que todos perdem. A medida claramente tem questões que transcendem a natureza comercial, uma vez que há mais de dez anos os Estados Unidos são superavitários com relação ao Brasil”, afirmou Navarro em entrevista à Agência AutoData. “Buscamos, portanto, a possibilidade de obter solução baseada no diálogo e em dados, principalmente, para mostrar que o impacto não será somente para o Brasil.”

Ele citou que o tarifaço pode gerar desabastecimento e inflação no mercado estadunidense ao criar cenário de instabilidade e insegurança, o que é ruim para todos. Ao longo do ano passado, ele recordou, as fabricantes instaladas no Brasil exportaram 9 milhões 831 pneus, 20% do volume produzido, “e isto equivale a uma fábrica de médio a grande porte de pneus de passeio e de carga”.

Deste total 33%, ou 3,2 milhões de unidades, foram embarcadas para os Estados Unidos, o maior mercado externo do setor. Em segundo lugar ficou a Argentina, com 21% ou 2,1 milhões de pneus e, em terceiro, o México, com 17% ou 1,6 milhão. 

Para este ano a tendência permanece: de janeiro a junho foram exportados 5,5 milhões de pneus, 22% do total produzido: 35,3% foram enviados para os Estados Unidos, ou 1,9 milhão de unidades, a Argentina comprou 24,6%, ou 1,3 milhão, e o México 15,3%, ou 841 mil unidades.

“São destinos importantes e quantidades relevantes e, certamente, um dos canais que as indústrias associadas à Anip têm para escoar a produção dada a dificuldade do mercado interno, com esta competição muitas vezes injusta com relação à importação. Temos um associado que montou operação para atender especificamente os Estados Unidos.”

Indústria nacional de pneumáticos emprega 32 mil pessoas e corre risco de reduzir efetivo e operações caso sobretaxa de 50% para exportar para os Estados Unidos entre em vigor. Foto: Divulgação.

A significativa quantidade de pneus exportada ao México também representa impacto indireto porque o país embarca boa parte de sua produção de veículos para os Estados Unidos. Recentemente os mexicanos elevaram o imposto de importação para 35%, ou seja: já existe uma barreira. 

No Brasil, a tarifa é de 25% e o setor pleiteia que este porcentual seja mantido: “Se estas medidas não tivessem sido adotadas a situação poderia estar pior”. Em 2019 quase 70% do mercado de reposição era atendido por produtos nacionais e, o restante, por importados. Hoje 54% vêm de outros países e 46% são fabricados localmente.

Governo sinalizou que está aberto a negociar

De acordo com Navarro o governo federal sinalizou que mantém-se aberto à negociação com a Casa Branca, e que aguarda a resposta das manifestações que foram enviadas. Caso as tentativas do Brasil não sejam bem sucedidas o dirigente vê reflexos imediatos em projetos que foram pensados tendo os Estados Unidos como principal alvo no ritmo de linhas de produção, o que pode desencadear alta no desemprego – hoje o setor emprega 32 mil pessoas –, e até mesmo o risco de fechamento de fábricas.

“Não é possível desviar a produção de forma instantânea, pois há a necessidade de homologação do produto para comercializá-lo em cada localidade. Isto pode fazer parte dos planos das empresas no médio e longo prazo. Mas, no curto prazo, o objetivo é evitar que essa sobretaxação se consolide.”

No Brasil existem 21 unidades produtivas de pneus, pertencentes a onze companhias, em sete estados, a maior parte delas em São Paulo, nove, ao todo. Não à toa responde por 52,7% das exportações de janeiro a junho, sendo que em 2024 a fatia foi de 49,4%. 

Na sequência a Bahia, que concentra três unidades, é responsável por participação de 21,9% no primeiro semestre, que no ano passado inteiro foi de 24,3%. Também contribuem com as exportações fábricas no Paraná, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. 

A Anip também reuniu-se com os governos estaduais de São Paulo e Bahia a fim de pedir reforço na interlocução com o governo federal. 

Mercado peruano registra o melhor primeiro semestre de sua história

São Paulo – As vendas de veículos novos no mercado do Peru somaram, no primeiro semestre, 88,8 mil unidades, alta de 17,6% na comparação com iguais meses do ano passado. O resultado foi o melhor já registrado para o período segundo os dados da AAP, entidade que representa o setor automotivo local.

Junto com o recorde geral de vendas o segmento de veículos eletrificados também registrou o maior volume de vendas para um primeiro semestre este ano, chegando a 4,4 mil unidades, alta de 37,1% sobre iguais meses do ano passado.

No primeiro semestre a Toyota liderou com folga o mercado peruano com 18,1 mil veículos vendidos. Em segundo lugar, mas bem atrás, ficou a Kia, com 8,3 mil, seguida de perto pela Hyundai, 7,9 mil.

Em junho foram vendidos 14,7 mil unidades, crescimento de 35,7% na comparação com igual mês do ano passado e expansão de 2,1% com relação a maio.

Novo Mini JCW Countryman All4 Exclusive chega ao Brasil por R$ 371 mil

São Paulo – Apresentado durante o Festival Interlagos 2025 o Mini JCW Countryman All4 Exclusive já está à venda em todas as concessionárias da marca por R$ 371 mil. O hatch esportivo tem motor 2.0 turbo de 317 cv de potência e câmbio automático de dupla embreagem e sete marchas.

Esta versão tem rodas aro 19 exclusivas com acabamento preto. Por dentro a Mini apostou em acabamento combinando preto e vermelho no painel, lateral das portas e nos bancos esportivos com ajustes elétricos. A lista de itens de série oferece quadro de instrumentos digital, kit multimídia com tela sensível ao toque, ar-condicionado digital e automático.

Kia anuncia desconto de R$ 20 mil para Sportage e Niro

São Paulo – A Kia anunciou descontos temporários de R$ 20 mil para os modelos importados Sportage e Niro. O primeiro passa a ser vendido na versão Prestige por R$ 267,2 mil, enquanto o segundo tem duas versões com preços reduzidos, a EX e a SX Prestige, que custam R$ 195 mil e R$ 220 mil, respectivamente.

O Kia Sportage Prestige tem motorização híbrida leve, com motor 1.6 turbo a gasolina de 180 cv de potência que trabalha junto com um sistema de 48V. Já o Niro é um híbrido pleno nas duas versões, equipado também com motor 1.6 a gasolina e um motor elétrico que, juntos, geram 141 cv.

Linha 2026 do Fiat Mobi tem mudanças internas, externas e desconto do IPI

São Paulo – A Fiat anunciou a chegada da linha 2026 do Mobi com as seguintes mudanças externas: novas calotas, nova pintura das rodas de liga leve aro 14, retrovisores e maçanetas pintadas de preto brilhante e teto preto para a configuração Trekking, a topo de linha. Internamente o modelo também passou por mudanças e ganhou porta-objetos com novo desenho e reposicionados, novo quadro de instrumentos e novo volante.

A linha 2026 será ofertada nas versões Like e Trekking, ambas com motor Firefly 1.0 de três cilindros e 75 cv de potência e câmbio manual de cinco marchas.

As duas versões do Mobi estão sendo vendidas com desconto por meio do programa Carro Sustentável, que zerou o IPI de alguns modelos nacionais. Desta forma a configuração Like custa R$ 79,1 mil e a Trekking R$ 81 mil.

Fábrica da GM em Gravataí completa 25 anos e produzirá modelo inédito em 2026

São Paulo – A fábrica da General Motors de Gravataí, RS, completou 25 anos de operação com quase 5 milhões de unidades produzidas desde a sua inauguração, em julho de 2000, de acordo com comunicado divulgado pela empresa. Para o ano que vem a unidade terá uma novidade, um novo SUV de segmento do qual a GM ainda não participa.

O novo modelo, que faz parte do investimento de R$ 1,2 bilhão que a montadora começou a aplicar na fábrica desde o ano passado, se juntará os novos Onix e Onix Plus, que tiveram seu visual renovado recentemente:

“Gravataí representa a visão de futuro da GM. Uma fábrica altamente conectada, que alia inovação, sustentabilidade e impacto regional”, disse o presidente Santiago Chamorro. “Com a chegada do novo SUV 100% desenvolvido para o consumidor sul-americano o complexo inaugura um novo ciclo, ampliando sua relevância na estratégia da GM na América do Sul.”