AutoData - Banco Mercedes-Benz tem taxa especial para o CDC na Fenatran
Financiamentos
17/10/2017

Banco Mercedes-Benz tem taxa especial para o CDC na Fenatran

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Foto Jornalista  Caio Bednarski

Caio Bednarski

Durante a Fenatran 2017, o banco Mercedes-Benz se mostrou confiante na capacidade de fechar negócios no evento: “Temos uma grande expectativa que o evento mudará um pouco o cenário do mercado, gerando bastante negócios, mas é difícil falar sobre o número de contratos que vamos fechar”, disse Diego Marin, diretor comercial. Para atrair compradores, o banco está oferecendo uma condição diferenciada para o CDC: taxa de 0,79% ao mês e 180 dias de carência para o pagamento da primeira parcela, sendo que esta condição será oferecida apenas durante a feira e, depois, voltará ao padrão com taxas de 0,99% a 1,09%. “Acreditamos que essa condição do CDC ajudará a aumentar o nosso volume de negócios, pois é exclusivo para o evento e deve atrair mais clientes, sendo mais um atrativo para movimentar o mercado”.

 

O Finame ainda é o financiamento mais procurado pelos compradores de caminhões, representando 75% do total, mas existe uma tendência de queda na participação do Finame no volume de financiamentos: “Com a queda das taxas, o CDC para clientes grandes ficou bastante competitivo e, em alguns casos, melhor que o Finame. O leasing operacional e financeiro também está ganhando espaço no mercado, pois assim como o CDC, são menos burocráticos e levam menos tempo para sair”, disse Marin.

 

De acordo com o diretor, o leasing operacional do banco Mercedes-Benz está ganhando cada vez mais terreno, pois dependendo do modelo de negócio do cliente, ele não quer ter os bens no nome da empresa ou se preocupar com a revenda dos caminhões no futuro e, com isso, essa operação se torna mais viável. O processo do leasing operacional do banco é voltado para os extrapesados rodoviários e para definir o preço da parcela é feito um estudo do modelo de negócio do cliente, sua aplicação, quantos quilômetros ele roda por mês e prazo de contrato, sendo que o número de unidades envolvidas pode ajudar no valor final da negociação, mas não é um grande fator. Cada cliente pagará um valor, mesmo operando com o mesmo caminhão, por causa das questões citadas acima.

 

O diretor também se mostrou confiante para o último trimestre deste ano, que acumula queda de aproximadamente 9% e para 2018: “Espero que o mercado tenha o mesmo desempenho do ano passado, pois mesmo com um começo complicado, a confiança está de volta e estamos no caminho da retomada. Para o ano que vem, esperamos um crescimento de 10% a 20% e isso será bom para o nosso banco, pois se vendermos mais caminhões teremos mais opções de fazer negócios”.

 

Foto: Divulgação