São Paulo – A Ford contratou quinhentos pessoas, dentre engenheiros e especialistas, para ampliar seu Centro de Desenvolvimento e Tecnologia do Brasil, sediado na Bahia. Eleva, assim, em 50% a força de trabalho de sua engenharia, hoje composta por 1,5 mil profissionais.
Segundo a empresa o centro nacional se consolida como polo de exportação de projetos e conhecimento para outras unidades da Ford ao redor do mundo. Além do parque tecnológico, na Bahia, a estrutura tem o Campo de Provas de Tatuí, no Interior de São Paulo.
“O time brasileiro tem uma contribuição importante na engenharia global da Ford, desenvolvendo produtos, patentes, tecnologias e softwares que estão ajudando a moldar o futuro da mobilidade”, afirmou Daniel Justo, presidente da Ford América do Sul. “Ele é uma prova da capacidade e da competitividade do nosso país em exportar projetos e conhecimento.”
Apesar de não produzir mais veículos ou motores no Brasil a Ford manteve sua estrutura de pesquisa, que foi considerada viável pela matriz. Projetos globais são tocados na Bahia e em Tatuí, que também trabalham em produtos locais, como a Transit, fabricada no Uruguai, e a Ranger, na Argentina.
“Nosso time está mostrando que é extremamente preparado, criativo e eficiente, competindo com os melhores no mundo. Essas características chamaram a atenção da Ford global e, por isso, ganhamos cada vez mais responsabilidades em projetos que estão definindo o futuro da mobilidade.”