Barueri, SP – Depois de um 2022 recorde, com 5 mil 56 unidades vendidas, a Ram acredita que 2023 será ainda melhor, após as 3,3 mil comercializadas no primeiro quadrimestre. De acordo com Éverton Kurdejak, vice-presidente sênior de operações comerciais no Brasil, o volume vendido em quatro meses já superou todo o ano de 2021.
“Superaremos o volume do ano passado só com os modelos importados.”
O recorde mensal de emplacamentos da Ram no Brasil foi em março, 1 mil 170, mas segundo o vice-presidente um novo recorde deverá ser alcançado em maio com, pelo menos, 1,2 mil veículos. A empresa almeja a liderança do mercado premium, que hoje é da BMW, que possui produção local, com a Ram na segunda posição. O grande trunfo chega nos próximos meses: sua picape nacional, produzida em Goiana, PE.
Para o ano a Ram não divulgou sua projeção de vendas porque ela poderá variar conforme a disponibilidade de veículos. Kurdejak disse que a operação no Brasil disputa pela produção global com outros mercados relevantes e, caso alguns deles demande menos picapes do que o projetado para o ano, as importações poderão aumentar, puxando também o volume de vendas. A chegada da picape nacional também será um grande impulso para os emplacamentos.
De olho em volumes maiores de vendas a rede Ram está em expansão e chegará a cem revendas até o fim de junho, sendo que quarenta concessionárias estão em obras. A marca também aposta em um novo conceito, a Ram House, que busca oferecer um atendimento mais próximo e personalizado ao cliente, com uma unidade inaugurada em Alphaville, Barueri, SP, e outras três serão abertas nos próximos meses: em São Paulo, em Goiânia, GO, e em Florianópolis, SC.