Stellantis inicia a produção da Ram Dakota em Córdoba

São Paulo – A Argentina entrou na lista de países que produzem modelos Ram com o início da produção da picape Dakota no Polo Automotivo Stellantis de Córdoba. Para produzir o modelo, que compartilha linhas com a Fiat Titano, foram investidos R$ 2 bilhões e gerados 1,8 mil empregos.

Da unidade argentina, que também fabrica o sedã Fiat Cronos, sairá a partir de 2027 o motor Multijet turbodiesel 2.2 litros, de acordo com a Stellantis. Desta forma a rede de fornecedores local será reativada, segundo Herlander Zola, presidente para a América do Sul:

“O lançamento da Ram Dakota é um exemplo concreto de como a integração local impulsiona a competitividade regional. Este projeto representa um verdadeiro motor de desenvolvimento, pois fortalece estrategicamente nossa rede de fornecedores, impulsiona a geração de empregos qualificados e nos permite fabricar veículos com padrões globais”.

Foco na exportação

A Dakota foi desenvolvida para atender o mercado argentino e, especialmente, exportação. O Brasil será um dos destinos a partir do primeiro trimestre do ano que vem.

A unidade produzida em Córdoba é da versão Warlock, com vocação fora de estrada. Faróis, lanterna e faróis de neblina são totalmente em LED. Na dianteira a grade recebe o logo Ram na altura dos faróis. O design conta ainda com rodas de liga-leve de 17 polegadas negras com bordas diamantadas, pneus de uso misto e estribos laterais.

Por dentro a Ram Dakota Warlock traz tecnologia e acabamento caprichado característicos da Ram, com materiais nobres e macios ao toque que revestem a porta, os bancos dianteiros elétricos e o painel de instrumentos. Duas telas lado a lado compõem o sistema de infoentretenimento.

O motor é o 2.2 turbodiesel que gera 200 cv, acompanhado de câmbio automático de oito marchas. Os pormenores das outras versões, bem como os preços, serão anunciados no lançamento oficial.

Volvo Cars Brasil é a divisão que mais cresce em todo o mundo

São Paulo – Com mais de 7 mil carros vendidos de janeiro a setembro, e 11,8% de crescimento sobre os nove primeiros meses do ano passado, a operação brasileira da Volvo Cars foi a que mais cresceu em todo o mundo no período. Ficou à frente da matriz, na Suécia, que registrou alta de 11,3%, e da Irlanda, com avanço de 10,7%, segundo comunicado. São quinze as operações globais da Volvo Cars.

Em setembro as vendas da Volvo Cars somaram mais de 1 mil unidades no País, o melhor resultado do ano.

Segundo o presidente Marcelo Godoy mais da metade das vendas do ano foram de modelos 100% elétricos.

Stellantis deverá atrasar divulgação de seu novo plano estratégico

São Paulo – A divulgação do novo plano estratégico da Stellantis, a revisão do Dare Forward 2030 anunciado pelo ex-CEO Carlos Tavares, deverá ser adiada. Previsto para o primeiro trimestre de 2026 deverá ficar para o segundo trimestre, sinalizou o chefe global de relações com investidores, Ed Ditmire, a analistas em reunião à qual a agência de notícias Reuters teve acesso.

São duas questões centrais que atrasam o cronograma do CEO Antonio Filosa: as barreiras comerciais nos Estados Unidos e a evolução da regulamentação de emissões da União Europeia. Só em 2025 as tarifas de Donald Trump deverão gerar impacto de US$ 1,7 bilhão no balanço da Stellantis, que importa cerca de 40% dos veículos comercializados nos Estados Unidos.

Na Europa a questão é a revisão da Comissão Europeia sobre o regulamento de emissão zero para a indústria: a previsão de que carros novos com motor a combustão sejam proibidos a partir de 2035 pode ser flexibilizada, atendendo a crescentes pedidos de indústrias e governos locais.

Com contratos de pessoas físicas GM Fleet projeta crescer 600% em locação

Indaiatuba, SP – Com três anos e meio de existência é crescente o otimismo da GM Fleet, braço de gestão para frotas terceirizadas que expandiu para serviço de locação da GM Financial. Antes com os clientes limitados a pessoa jurídica, desde o início do ano ampliou seus serviços para pessoa física.

Assim a projeção para este ano é de avançar em 600% o volume de veículos locados, ao saltar dos quinhentos no fim de 2024 para 3,5 mil em dezembro. Até o momento o número está em 2,8 mil ativos – expansão de 460%. Foi o que contou à Agência AutoData o diretor da GM Fleet, Max Fernandes.

Quanto ao faturamento em 2024 foram alcançados R$ 21 milhões e, este ano, o plano é incrementar a cifra em até 700%.

“Temos nos surpreendido positivamente com o passar do tempo. Nascemos focados em pequenas e médias frotas, de vinte a cinquenta carros, após notar que estavam desassistidos. E, agora, atendemos grandes frotas, com mais de seiscentos veículos, e também o consumidor final.”

A carteira de clientes da GM Fleet hoje é composta por 250 empresas, de diversos portes, e o plano é levar este número a quatrocentas até o encerramento de 2025, alta de 60%. Quanto ao número de assinaturas para pessoas físicas o executivo contou que já há cem adesões: 

“Ainda tratamos dentro de casa como um projeto piloto, para ver se temos aderência do cliente. Ao que tudo indica há espaço para continuarmos expandindo. O plano é dobrar o número até o fim do ano”.

Fernandes reconheceu que o momento econômico de Selic em 15% ao ano e maior restrição no acesso ao crédito tem impulsionado a procura por locação por parte dos consumidores. O contrato exclui a opção de usar o veículo como aplicativo de transporte por causa do uso mais severo: “O serviço de carros por assinatura tem crescido dez vezes mais para pessoa física do que o aluguel de curta duração e o de longa duração para empresas. Nos últimos anos houve salto de 30% frente a 3,5% das outras modalidades”.

Foco é obter 5% do mercado até o fim do ano

A GM Fleet está, segundo Fernandes, no Top 10 das locadoras, com a ressalva de que as três primeiras detêm 70% do mercado: Localiza, Movida e Unidas. As outras, citou, têm frotas de 3 mil a 6 mil veículos. E, ao atingir 3,5 mil ativos, a participação pretendida chegará a 5%.

Quanto ao potencial deste mercado, o executivo classificou como “enorme” ao estimar a existência de 870 mil veículos no que chamou de ecossistema terceirizado, sendo que o mercado de veículos corporativos conta com 5 milhões de unidades.

A meta para os próximos três anos é seguir crescendo na mesma proporção: “Estimamos que em 2026 devemos adicionar à frota 4 mil a 5 mil veículos”, ou seja, aumento de 150%. E a partir daí mais ou menos nesta proporção por ano: “Não estamos preocupados em ser grandes, mas em ser consistentes e continuar escalando, oferecendo serviço diferenciado ao cliente”.

Chevrolet Spark, importado da China, será montado na antiga fábrica da Troller, no Ceará. Foto: Divulgação

Spark entrará no portfólio até o fim do ano

A novidade é que o 100% elétrico Spark entrará no portfólio e deverá estar disponível na frota até o fim do ano. “Já estamos com demanda grande pelo modelo”, assinalou Fernandes, ao projetar que a assinatura para contrato de doze meses deverá custar de R$ 2,5 mil a R$ 3,5 mil – valor similar à do SUV Tracker.

“Até pouco tempo atrás era comum questionarmos, nas discussões de frotas, quando o cliente iria eletrificar. Era algo mais focado nos carros de diretoria. Normalmente o TCO amplia a economia em 20% quando você terceiriza, e uma frota eletrificada, dependendo do tipo da utilização, pode trazer até 60% de redução nos gastos.”

A expectativa para a locação do Spark é que ele ocupe fatia de 5% a 10% do portfólio, que é representado, em mais de 50%, e respectivamente, por Onix, Onix Plus, S10, Tracker e Montana. Há, ainda, no meio dos elétricos, o Equinox e a Blazer RS – que integra frota da Presidência da República.

Setembro foi o melhor mês do ano em vendas de veículos na Colômbia

São Paulo – Setembro foi o melhor mês de vendas de veículos na Colômbia no ano, somando 24,9 mil unidades, crescimento de 45,2% sobre igual mês do ano passado. O volume superou o de julho, que até então era o melhor do ano. Na comparação com agosto houve crescimento de 16,9%, de acordo com os dados divulgados pela Andemos, entidade que representa o setor automotivo no país.

No acumulado do ano as vendas chegaram a 175,2 mil unidades, expansão de 29,3% na comparação com o período de janeiro a setembro do ano passado.

A Kia, que assumiu a liderança do ranking ao longo de 2025, segue na primeira posição até setembro com 23,2 mil vendas, seguida de perto pela Renault que perdeu a primeira posição e somou até o mês passado 22,6 mil unidades. Em terceiro lugar ficou a Toyota com 18,9 mil. 

No ranking por modelo o Toyota Corolla Cross foi o veículo mais vendido, com 6,9 mil unidades. O Mazda CX-30 ficou em segundo com 5,9 mil, seguido pelo Renault Duster, 5,4 mil unidades.

Grupo Germânica investe R$ 5 milhões em nova concessionária Lexus

São Paulo – O grupo concessionário Germânica investiu R$ 5 milhões para inaugurar a sua revenda Lexus em Campinas, SP. A unidade está com as portas abertas desde a quinta-feira, 9, e foi a terceira loja Lexus inaugurada no Brasil em 2025.

Este investimento faz parte do processo de expansão do Grupo Germânica em 2025, quando completa 55 anos de operação no País. Só este ano a empresa investiu R$ 60 milhões para inaugurar dez lojas e revitalizar outras três unidades. 

O Grupo Germânica representa, no Brasil, Volkswagen, GWM, Toyota, BMW, BMW Motorrad, Mini, Volvo, Harley-Davidson, Kia, Jeep, Ram, Omoda Jaecoo e Lexus.

Omoda Jaecoo quase triplica área de centro logístico em Cajamar

São Paulo – De olho na chegada dos modelos Omoda 5 e Omoda 7 a Omoda Jaecoo, do Grupo Chery, quase triplicou sua estrutura logística em Cajamar, SP, inaugurada em 2024. A área foi ampliada de 600 m² para 1,6 mil m³, suficiente para abrigar mais de 15 mil peças em estoque.

Segundo a empresa a infraestrutura ampliada está pronta para acompanhar o crescimento da rede de concessionárias e o aumento da frota no Brasil. No início do mês a Omoda Jaecoo anunciou que em 29 de outubro serão lançados o Omoda 5 híbrido e o Omoda 7 híbrido plug-in.

A pré-venda dos veículos está aberta por meio de parceria com o Webmotors, e ficará disponível até o fim do mês. Os primeiros clientes do Omoda 5 SHS-H terão acesso ao preço mais baixo, abaixo de R$ 170 mil, além de IPVA grátis.

Para o Omoda 7 SHS-P o preço fica menor do que R$ 260 mil, além de um ano de seguro grátis, wallbox ou um ano de recarga gratuita e IPVA 2025 incluso.

O que a fábrica da Caoa tem em comum com a da BYD?

É difícil acreditar, mesmo testemunhando tudo de dentro do galpão, que a BYD esteja produzindo veículos em Camaçari, BA. Em 27 anos acompanhando o desenvolvimento da indústria automotiva no País e no mundo foi a primeira vez que vi uma operação industrial acontecer ao mesmo tempo em que as obras civis estão a pleno vapor. A fábrica da BYD na Bahia, em terreno que já foi da Ford, é um imenso canteiro de obras.

Estão sendo erguidos outros dois enormes prédios ao lado do que já está pronto. Em volta a máquinas e materiais de construção, buracos no terreno, escombros, terra removida e muitas vigas de aço, estão algumas centenas de veículos, a maioria Dolphin Mini, alguns King e Song Pro, modelos dotados de alta tecnologia e que supostamente não deveriam conviver ao lado de tamanha movimentação de material de construção. para preservar e garantir a qualidade. Imagino que a higiene levada ao extremo em todas as outras fábricas que conheci é para evitar que um grão de areia possa invadir o propulsor elétrico ou o sistema eletrônico de infoentretenimento, prejudicando o funcionamento.

Novo prédio onde é feita a montagem dos modelos BYD. Foto: Leandro Alves.

Os três modelos são montados a partir de kits SKD importados da China no prédio onde foi realizada a inauguração oficial da produção no Brasil.

Estoque em meio a materiais de construção ao fundo, em área que era da operação da Ford. Foto: Iracema Chequer/Divulgação.

Também foi a primeira vez que visitei uma inauguração de fábrica e não foi possível conhecer as linhas de montagem. Jornalistas de AutoData já passaram por isto na fábrica da Honda, que inaugurou sua unidade de Itaripina, SP, levando os convidados a uma sala fechada no complexo. Ou ainda a inauguração da unidade da Caoa, em 2007, com a fábrica parcialmente pronta, que teve que ser inaugurada às pressas para não perder os prazos dos incentivos do Regime Automotivo.

Trabalhadores empurrando carroceria do BYD King em uma fábrica sem transportadores autônomos. Foto Iracema Chequer/Divulgação.

Em Camaçari pude observar, a uma distância segura para não identificar os pormenores, algumas carrocerias dos modelos equilibrados nos transportadores aéreos ao longo das linhas. Fotos oficiais mostraram um processo rústico de montagem dos veículos, sem robôs ou sistemas autônomos de transporte de componentes e de carroceria, tão comum em todas as fábricas que conheci.

Interior da fábrica com carroceria do BYD King suspensa, ao longe. Foto: Leandro Alves.

Foi difícil chegar ao espaço reservado aos convidados e imprensa. Tivemos que caminhar mais de 1 quilômetro, sob o sol do meio-dia da Bahia, porque não havia informação sobre qual a porta que permitia acesso ao evento.

Convidados e imprensa dentro, mas longe das linhas de montagem. Foto: Leandro Alves.

A confusão já começou antes. O ônibus acessou o complexo pela entrada lateral à portaria principal, pois havia um bloqueio feito por manifestantes. Jornalistas da Bahia que passaram por ali disseram que eram trabalhadores que foram impedidos de participar da festa de inauguração. Também havia profissionais de autoescolas entrincheirados, pedindo ao presidente Lula que volte atrás na proposta do governo de retirar a obrigatoriedade de frequentar autoescolas para a obtenção da CNH.

Portaria principal da BYD com manifestantes. Foto: Leandro Alves.

Na saída, após a inauguração oficial, uma comitiva composta por dezenas de caminhões protestava com um buzinaço a decisão da BYD de não renovar o contrato de distribuição dos seus veículos com o sindicato dos cegonheiros de Camaçari.

Esta talvez tenha sido uma manifestação injusta, pois a BYD tem todo o direito de escolher seus fornecedores.

Mesmo assim o presidente Lula, ele mesmo um manifestante voraz nos tempos de dirigente sindical, ressaltou em seu discurso que reconhece e valoriza qualquer manifestação de trabalhadores. Mas Lula não deve ter visto de perto o que aconteceu na portaria principal da fábrica, na avenida que já foi chamada Henry Ford, devidamente renomeada BYD pelo legislativo baiano esta semana, porque ele chegou e saiu de helicóptero.

Somente autoridades, executivos e trabalhadores da BYD tiveram acesso às linhas de montagem. Foto: Divulgação BYD.

O ambiente de uma fábrica em construção ao lado de um elefante branco, que são as instalações da Ford definhando com o tempo e por falta de manutenção, deixam muitas dúvidas sobre o futuro da operação da BYD no Brasil.

Espera-se que sejam construídos 26 galpões naquele complexo e uma produção altamente verticalizada, com fabricação de baterias de última geração e 600 mil unidades ao ano, a maior operação da BYD fora da China.

A inauguração da primeira fase desse grandioso investimento de R$ 5,5 bilhões até agora, que começa com a promessa de produção de 150 mil unidades ao ano – sabe-se quando – trouxe à memória o comentário dos jornalistas que não puderam entrar na fábrica da Caoa, em Anápolis, GO. Na ocasião, em 2007, os relatos davam conta de que foi inaugurado um galpão com piso ainda de terra batida.

Os que participaram daquele momento, com a presença do presidente Lula em seu segundo mandato, duvidaram de que seria possível produzir veículos lá. Mas a fábrica de Anápolis é uma das mais modernas do País e segue produzindo veículos até hoje.

Espero que este também seja o futuro da BYD no Brasil. E ainda bem que daquela vez eu não estava presente.

Venda de veículos usados caminha para novo recorde em 2025

São Paulo – O mercado brasileiro de veículos seminovos e usados caminha para um novo recorde de vendas em 2025, superando as 15,8 milhões de unidades do ano passado, o recorde atual. A Fenauto, que representa as revendedoras independentes de veículos usados, projeta vendas de 16 milhões a 17 milhões de unidades até dezembro.

Em setembro houve uma pequena desaceleração de 1,3% na comparação com agosto, mas o volume vendido foi de 1,7 milhão de unidades, o que representa um bom ritmo mensal. Com relação ao mesmo mês do ano passado o salto foi de 41,6%.

Até setembro as vendas somaram 13,5 milhões de unidades, avanço de 16,4% sobre o resultado do ano passado.

A expectativa para o último trimestre é de uma aceleração ainda maior na demanda, segundo o presidente Enílson Sales: “O mercado de seminovos vem apresentando desempenho positivo e consistente, o que nos leva a prever um novo recorde. Os meses finais do ano são historicamente mais intensos em termos de vendas e, por isto, acreditamos que esta reta final deve trazer números ainda mais fortes”.

Mais cautela

Marcelo Barros, diretor geral da Autorola no Brasil, empresa que opera uma plataforma online de negociação para revendedores, acredita que as vendas ficarão mais próxima das 16 milhões do que das 17 milhões de unidades:

“Não sei se o mercado terá fôlego para bater as 17 milhões de unidades. Mas com certeza baterá as vendas do ano passado, com grande possibilidade de superar o volume de 16 milhões. Independentemente do resultado final são números absurdos pois trata-se de um mercado gigantesco no Brasil”.

Preços menores atraem mais gente

Barros citou dois fatores que têm jogado a favor dos veículos seminovos: o primeiro é o alto preço dos veículos 0 KM. Modelos de entrada custam acima de R$ 80 mil em suas versões mais equipadas e as configurações topo de linha dos SUVs compactos passam de R$ 200 mil.

O segundo é a taxa de juros dos financiamentos, que está em patamar muito elevado. Nos veículos seminovos, mais baratos, o impacto acaba sendo menor e a parcela cabe no bolso do brasileiro.

Os dados de vendas da Autorola também mostram aquecimento do mercado. A expectativa da empresa é comercializar 25 mil veículos em 2025, contra 15 mil no ano passado, crescimento de 66,6%. De acordo com o diretor existe uma demanda crescente de lojistas de todo o Brasil que buscam carros com boa procedência para abastecer seus estoques.

Os carros vendidos na plataforma online da Autorola são captados das frotas de grandes empresas, locadoras, bancos e até seguradoras de veículos. Quando eles precisam renovar a frota a Autorola faz a compra de toda, ou de boa parte, dos veículos para revender em seu site depois das revisões, o que garante a boa procedência e boas condições para os revendedores.

Volkswagen abre 50 vagas de estágio em suas fábricas 

São Paulo – A Volkswagen abriu as inscrições para seu programa de estágio com cinquenta oportunidades distribuídas por suas quatro unidades produtivas: São Bernardo do Campo, Taubaté, São Carlos, SP, e São José dos Pinhais, PR.

Podem candidatar-se estudantes de engenharia, administração, tecnologia da informação, logística, direito, ciências contábeis, psicologia, secretariado e marketing, dentre outros. 

Com jornada de trabalho das 8h às 15h, híbrida ou presencial, dependendo da área e da localidade, o programa será iniciado em março de 2026. As inscrições estão abertas até 14 de novembro por meio do link.