Chevrolet atualiza a linha Onix de olho no Carro Sustentável

Dourado, SP – O Chevrolet Onix desde seu lançamento, em 2012, sempre foi reconhecido por oferecer, antes de seus concorrentes, tecnologias inéditas para o segmento de entrada. Assim liderou o mercado brasileiro por seis anos consecutivos, de 2015 a 2020, até perder o posto para a picape Fiat Strada em meio à crise dos semicondutores, que fez a General Motors reduzir a produção em Gravataí, RS, para focar em mercados maduros, e mais lucrativos.

A liderança não foi mais recuperada e o posto de vanguarda em tecnologia para carros de entrada deixou de existir, pois seus concorrentes avançaram bastante. Desde 2019, quando passou a ser montado sobre a plataforma GEM, o Onix não passava por uma grande atualização.

Passou agora: já está nas concessionárias a linha 2026, com alterações no design frontal e incorporação de tecnologias inéditas para a linha Onix, embora não necessariamente para o segmento. E uma mudança importante no conjunto mecânico, com a troca da polêmica correia banhada a óleo por uma mais resistente, reforçada com fibra de vidro, mas com a mesma tecnologia.

As mudanças vieram na esteira do programa Carro Sustentável, que reorganiza a cobrança do IPI nos veículos – e zera a alíquota para os veículos de entrada: “O Onix é o único modelo com motor 1.0 turbo a ter o IPI zerado”, disse Paula Saiani, diretora de marketing de produto da GM América do Sul.

Mas, para fazer parte do programa, a GM precisou retirar os cavalos que o hatch havia ganho no começo do ano, quando entrou em vigor a L8 do Proconve e o motor turbo teve nova calibração e alcançou 121 cv quando abastecido com etanol. Retornam os 115,5 cv no turbo e mantidos os 80 cv no aspirado.

Todas as versões com transmissão manual estão credenciadas no programa, do sedã Onix Plus e do hatch Onix. A de entrada, 1.0 hatch manual com motor aspirado, parte de R$ 99 mil 990. “Conseguimos ter uma redução maior do preço na versão de entrada”.

O que mais mudou?

Ouvindo as sugestões de seus consumidores, identificadas em pesquisas, a GM mexeu no para-choque dianteiro do modelo e elevou o ângulo de ataque, agora em 18 graus. A mudança, feita com auxílio de ferramentas de inteligência artificial, permite com que os modelos tenham menos dificuldade de superar buracos e valetas comuns nas ruas e estradas brasileiras.

Junto do novo para-choque  vieram nova grade frontal, faróis em full led e rodas, agora aro 15 em toda a linha.

O interior passa a ter opção do novo cockpit virtual da GM, já aplicado em outros modelos, que integra o painel de instrumentos de 8 polegadas com a tela multimídia sensível ao toque de 11 polegadas. Também foram alteradas as espumas dos bancos e outros acabamentos internos.

A linha Onix tem duas novas cores, azul e vermelho, como opção. E passaram a ser de série a chave inteligente, OnStar com wifi, retrovisores elétricos, banco com ajuste de altura, ajuste de altura do volante, faróis dupla-parábola com DRL e as rodas aro 15.

Preços e versões:

  • Onix 1.0 MT – R$ 99 mil 990
  • Onix 1.0 Turbo MT – R$ 107 mil 290
  • Onix 1.0 AT – R$ 112 mil 290
  • Onix LT Turbo AT – R$ 118 mil 290
  • Onix LTZ Turbo AT – R$ 123 mil 490
  • Onix Premier Turbo AT – R$ 129 mil 190
  • Onix RS Turbo AT – R$ 130 mil 190
  • Onix Plus 1.0 MT – R$ 106 mil 790
  • Onix Plus 1.0 Turbo MT – R$ 113 mil 990
  • Onix Plus 1.0 AT – R$ 118 mil 990
  • Onix Plus LT Turbo AT – R$ 123 mil 790
  • Onix Plus LTZ Turbo AT – R$ 129 mil 990
  • Onix Plus Premier Turbo AT – R$ 136 mil 490

Lecar inaugura sua primeira concessionária ainda sem carros para vender

São Caetano do Sul, SP – A primeira de vinte concessionárias planejadas pela Lecar para o ano foi inaugurada na noite de quinta-feira, 7, no ABC Paulista. A empresa 100% nacional, que pretende iniciar a produção de seus modelos em Sooretama, ES, em 2026, ainda não tem nenhum carro pronto para oferecer: no local são exibidos protótipos de seus dois modelos, o Lecar 459 e a picape Campo.

Mas clientes interessados podem reservar um dos modelos mediante um sinal de R$ 9 mil e aguardar a entrega, prevista para o segundo semestre de 2026. Ambos têm o preço de R$ 159,3 mil. O espaço, administrado pela Lopes Blindados, que será parceira na blindagem dos modelos Lecar, serve também para divulgação da marca, como contou, entusiasmado, seu fundador, Flávio Figueiredo Assis.

“A meta é chegar a vinte concessionárias até dezembro. A segunda será inaugurada nos próximos dias em Brasília. Temos negociações abertas com mais de trezentos empresários que têm interesse no nosso negócio, desde os que já estão no mercado de concessionárias até os de outros segmentos”.

Flávio Figueiredo Assis, fundador da Lecar

As concessionárias não terão estrutura de pós-venda: a ideia da Lecar é criar centros de serviços espalhados pelo País para atender aos clientes das regiões onde forem instalados. As revendas ficarão focadas apenas na venda dos veículos.

Produção daqui a um ano no Espírito Santo

Enquanto estrutura a rede, ainda sem carro para entregar aos clientes, Assis trabalha para iniciar a produção em série dos modelos Lecar. A previsão é que o primeiro entre em linha em agosto do ano que vem. O empresário aguarda as autorizações, que “deverão sair até a semana que vem”, para iniciar as obras.

Por enquanto não existem veículos disponíveis nem para testes de rodagem e nem para homologação. Assis disse que em novembro os protótipos funcionais serão apresentados, no Salão do Automóvel, com motor e outros pormenores.

Lecar Campo

Com muito trabalho pela frente, e pouco tempo até agosto de 2026, a Lecar já definiu alguns dos seus fornecedores: a Horse entregará o motor 1.0 turbo, a Suspensys a suspensão, a Fras-le os freios e o motor elétrico será da WEG. Os modelos Lecar terão a tecnologia híbrida flex, sempre tracionados pelo motor elétrico, enquanto o motor a combustão será usado para alimentação da autonomia – é o mesmo sistema do Volare Attack 9.

Assis disse que como os componentes que serão instalados no Lecar já foram desenvolvidos por fornecedores não será necessário garantir grandes volumes de encomendas às empresas, o que ajuda a tornar viável a operação. No caso das peças estampadas, porém, que são próprias dos modelos Lecar, será necessário um trabalho maior, que será feito pela ArcelorMittal, em fábrica próxima ao terreno da Lecar.

Estratégia comercial

Tanto o 459 como a picape Campo começarão a ser entregues em agosto de 2026. Alguns meses depois a empresa pretende iniciar a produção do SUV Tático, mas Assis admitiu que esse projeto demorará mais.

Lecar 459

No caso da Campo, que terá o porte de uma Fiat Strada, a ideia é que ela consiga ser comprada via Finame, para atender ao público do agronegócio. Assis disse que o projeto foi desenvolvido com este foco, pois o público-alvo são produtores rurais ou de outros segmentos que usam a picape para trabalhar.

O Lecar 459 e a picape Campo estão anunciados no site da empresa por R$ 159,3 mil, preço que deverá ser mantido até dezembro. Com o passar dos meses, porém, o sinal de R$ 9 mil pedido pela empresa deverá aumentar: seu fundador acredita que em novembro, no Salão do Automóvel, esteja em torno de R$ 30 mil:

“Acho que o preço ainda está abaixo do que seria possível cobrar caso já estivéssemos estabelecidos pois entregaremos muita tecnologia de ponta, como o motor híbrido flex e assistentes de condução. Como estamos chegando agora temos que pedir um pouco menos do que achamos que os produtos valem”.

O projeto de produção da Lecar envolve investimento de R$ 860 milhões, sendo que a maior parte é formada por linhas de financiamento do governo e o restante é capital próprio de Assis, que atuava no mercado financeiro e vendeu suas duas empresas, a Lecard e a Lebank. 

GWM lança edição limitada do Ora 03

São Paulo – A GWM lançou versão limitada a 1 mil unidades do Ora 03 BEV58, com bateria de 58 kWh e autonomia de até 420 quilômetros, que se posiciona, no mercado, no espaço que vai do Ora 03 Skin BEV48 ao esportivo Ora 03 GT BEV63.

A série limitada traz itens exclusivos como teto solar panorâmico, carregador de celular por indução de 15W, espelho interno fotocrômico, teto e retrovisores pintados de preto, assim como o interior do carro.

O GWM Ora 03 BEV58 tem motor elétrico de 171 cv e 250 Nm, seis modos de condução e três modos de assistência de direção. Com a chegada da série limitada a linha passa a oferecer preços promocionais com bônus incluso por tempo limitado.

Confira os valores abaixo:

Ora 03 Skin BEV48: R$ 154 mil
Ora 03 BEV58: R$ 169 mil
Ora 03 GT BEV63: R$ 189 mil

Honda lança nova versão topo de linha do City

São Paulo – A Honda lançou uma nova versão topo de linha para o City hatch, a Touring Sport. Com apelo mais esportivo busca por consumidores que valorizam o design e a personalização por seu visual diferenciado, com teto, antena tipo tubarão e aerofólio em preto brilhante, rodas com acabamento preto, capa dos retrovisores preta, ponteira do escapamento esportiva e pedaleiras esportivas com acabamento metálico.

Ela mantém as especificações técnicas da versão Touring do City, como o motor quatro cilindros aspirado 1.5 litro 15V DOHC i-VTEC, que trabalha aliado ao câmbio CVT.

Na exclusiva cor vermelha chega às concessionárias no fim do mês por R$ 152,8 mil.

Puxada por mercado internacional receita da Randoncorp cresce 10%

São Paulo – A Randoncorp ampliou em 10,5% sua receita líquida consolidada do segundo trimestre em comparação ao mesmo período do ano passado, para R$ 3,3 bilhões. A companhia atribuiu o resultado à expansão no mercado de reposição internacional, em meio a relevante queda nas vendas de produtos para o setor do agronegócio no País.

As receitas obtidas no Exterior, que somam os valores registrados nas operações em outros países com as exportações de produtos a partir do Brasil, cresceram 77,2% com relação ao segundo trimestre de 2024, totalizando US$ 197,7 milhões.

De acordo com a Randoncorp o avanço foi apoiado, principalmente, pelas aquisições de empresas, como a Dacomsa, no México, a EBS, no Reino Unido, e AXN, nos Estados Unidos. Além da maior entrega de semirreboques nos Estados Unidos e na Argentina.

No Brasil, por outro lado, cenário de Selic em alta e incertezas nos âmbitos político e econômico acarretaram a necessidade de adequações importantes realizadas pela companhia, impactando a rentabilidade do período. O EBITDA apurado foi de R$ 364,4 milhões no trimestre, com margem de 11%.

A Randoncorp comunicou ao mercado nova expectativa para o ano ao projetar receita líquida consolidada de R$ 12 bilhões a R$ 13,5 bilhões, receitas no mercado externo de US$ 800 milhões a US$ 850 milhões, margem EBITDA de 12% a 14% e investimentos na faixa de R$ 400 milhões a R$ 460 milhões.

No primeiro semestre a companhia acumulou receita líquida consolidada de R$ 6,5 bilhões, 17,5% acima do mesmo período de 2024.

Mitsubishi registra o melhor julho em nove anos e projeta alta de dois dígitos para 2025

São Paulo – Em julho a Mitsubishi registrou o seu melhor resultado mensal no mercado brasileiro dos últimos nove anos: foram 2,8 mil veículos emplacados, o que representou crescimento de 25,7% sobre o mesmo mês do ano passado. Nos primeiros sete meses foram 16,2 mil unidades comercializadas, avanço de 26,9% sobre janeiro a julho de 2025.

Para Mauro Correia, CEO da HPE, que produz e comercializa os veículos Mitsubishi no Brasil, o resultado reflete os últimos movimentos da marca por aqui, com o lançamento de produtos e da linha 2026:

“Como marca estamos vivendo um momento muito bom, crescendo bem acima do mercado interno de automóveis e comerciais leves. A chegada do novo Outlander híbrido plug-in, da nova Triton lançada no fim do ano passado e da linha 2026 do Eclipse Cross ajudaram bastante na expansão das vendas”.

A Triton vendeu 9,7 mil unidades no ano, alta de 39% sobre iguais meses do ano passado, enquanto o segmento de picapes médias avançou 1,5%, de acordo com o executivo, com alta demanda do agronegócio, o principal segmento consumidor. Mas o sinal de alerta está ligado pois a demanda do agricultores deverá recuar nos próximos meses:

“Com relação às picapes o problema vai além do financiamento, que tem juros muito alto, pois os agricultores têm alternativas, como o pagamento de parcelas anuais após a colheita da safra. O problema é que estes consumidores começam a ser afetados pelo tarifaço do Trump, junto com juros altos no País. Os produtores rurais estão preocupados com este cenário global e podem adiar suas compras”. 

Correia espera que o governo federal tenha êxito em reverter as altas taxas aplicadas para o Brasil, para que os produtores pecuários, de grãos e frutas, consigam manter suas exportações. 

No segmento de automóveis o CEO disse que alguns fatores ajudaram a Mitsubishi a sofrer um pouco menos. Um deles é a fidelização dos clientes: o índice, medido pela empresa, está em torno de 60% e é considerado alto.

Para o fechamento do ano Correia não acredita em manter o crescimento no patamar atual de 26%: para ele o segundo semestre será mais desafiador em termos de vendas, mas considera que fechar 2025 com um incremento de 20% é possível.

Exportação

Como antecipado pela Agência AutoData a Mitsubishi brasileira conseguiu autorização da matriz para iniciar seu processo de exportações a partir deste segundo semestre. O plano é começar com algumas unidades do Eclipse Cross enviadas para o Paraguai. A data final ainda segue em aberto porque alguns componentes do veículo, como o multimídia, estão em processo de homologação.

Após iniciar a exportação do Eclipse Cross a empresa pretende avançar para outros mercados relevantes da região que já foram mapeados e também deseja exportar a nova geração da picape Triton.

Fiat Cronos soma 250 mil unidades vendidas no Brasil

São Paulo – Desde que começou a ser produzido em Córdoba, Argentina, o Fiat Cronos acumula 250 mil unidades comercializadas no mercado brasileiro. No primeiro semestre foi o veículo mais vendido da categoria na América do Sul, onde está presente em três países.

O modelo ganhou novo visual na linha 2026, com grade trabalhada em blocos tridimensionais distribuídos horizontalmente e para-choque com a mesma linguagem.

Outro ponto destacado pela Fiat é o seu baixo consumo em uso urbano: nas versões com motor 1.3 Firefly o Cronos faz 12,6 km/l quando abastecido com gasolina e 8,6 km/l com etanol. Já na versão com motor 1.0 Firefly os valores mudam para 13,4 km/l e 9,7 km/l, respectivamente.

Volvo apresenta chassi elétrico de piso baixo BZRLE

São Paulo – A Volvo apresentou o novo chassi de ônibus 100% elétrico BZRLE, com piso baixo, tração 4×2 e que pode receber carrocerias de até 13,5 metros, para transportar até noventa passageiros. Ele mantém o mesmo quadro de chassis, freios e eixos da sua versão a diesel equivalente.

Equipado com quatro ou cinco baterias de íons-lítio de 90 kWh cada o BZRLE tem autonomia de até 300 quilômetros. Com tomada CCS2 está preparado para receber carregamento de até 250 kWh. Nesta potência as baterias podem ser recarregadas em até uma hora.

A exemplo da versão de piso alto, o BZR, o Volvo BZRLE está disponível com um ou dois motores de 200 kW cada, totalizando 400 kW, o equivalente a 540 cv. Todos os componentes, inclusive as baterias, ficam abaixo do assoalho.

A combinação da caixa automatizada de duas velocidades em conjunto com os motores elétricos Volvo permite até 35% de regeneração energética durante as frenagens. Outro destaque é o compressor de ar de última geração, que reduz sensivelmente os ruídos internos.

O chassi de piso atenderá, de acordo com a montadora, metrópoles que demandam esta configuração de veículo, como São Paulo, SP, Goiânia, GO, Brasília, DF, e Porto Alegre, RS, dentre outras.

HPE pretende anunciar novo parceiro para Catalão até o fim do ano

São Paulo – Até o fim do ano a HPE, que produz e comercializa modelos Mitsubishi e Suzuki no mercado brasileiro, deverá concretizar as negociações para que uma, ou mais do que uma, nova marca entre como parceira de produção na fábrica de Catalão, GO. As conversas estão avançando, conforme informou o CEO Mauro Correia em entrevista exclusiva para a Agência AutoData, e disse esperar anunciar a primeira parceria ainda em 2025.

Segundo ele, que havia adiantado estar conversando com outras empresas, especialmente de marcas chinesas, interessadas em fazer uso da estrutura da HPE em Goiás em entrevista recente, o que está na mesa é o modelo de negócio, como por exemplo a forma da produção e os produtos que serão incorporados às linhas.

Esta fase de definição do modelo de negócio, de acordo com Correia, depende mais dos parceiros do que da própria HPE, que espera em 2026 iniciar processos de adaptação e instalação de maquinário dos parceiros em Catalão:

“Existe toda uma etapa de integração e desenvolvimento da operação. Depende da decisão do parceiro: ele pode trazer kits desmontados para finalizar a montagem e a pintura por aqui e depois evoluir para uma produção totalmente local, com nacionalização de parte dos componentes”.

Correia disse que os prazos para adaptação podem variar de sete a oito meses, no caso de início de operação com kits semi ou desmontados, e ou até em torno de um ano no caso de uma produção mais verticalizada.

Catalão é, na opinião do CEO, uma opção interessante para as marcas que chegam ao Brasil em busca de parcerias para produção local: “Temos uma operação bem estruturada e consolidada. Em Catalão temos equipe de engenharia, design, todo um sistema de produção já instalado, o que gera o interesse nos possíveis parceiros”. 

Por questão de confidencialidade Correia não citou nome dos interessados com que está negociando. Mas a reportagem apurou que a GAC seria uma delas.

Bosch nomeia novos presidentes para suas unidades de negócios regionais

São Paulo – A Bosch anunciou novos presidentes para suas divisões da América Latina. Eles respondem ao presidente e CEO, Gaston Diaz Perez, e às operações globais às quais estão inseridos.

Fernando Grangeiro foi nomeado presidente da Power Solutions. Há mais de trinta anos na Bosch acumula experiência nas áreas de manufatura, engenharia e gestão de operações em posições de liderança no Brasil, Alemanha e China. Ele, que foi gerente da fábrica de Campinas, SP, passa a ser o responsável pelas soluções de mobilidade para veículos de passeio e comerciais.

Thiago Bastos é o novo presidente da Vehicle Motion, responsável pelas operações de sistema e direção, com presença nas unidades de Campinas, Sorocaba e Iracemápolis, SP. Há mais de vinte anos na Bosch o engenheiro eletricista formado pela Unesp tem passagens por qualidade, desenvolvimento de produto, vendas e finanças. Era o líder da área de finanças da Vehicle Motion.

Thiago Bastos. Fotos: Divulgação.

A divisão Power Tools passa a ser presidida por Giulliano Chinchio. Ele acumula 24 anos de experiências em vendas, marketing e gestão de negócios no Brasil, México, Chile e outros países da América Latina. Era o diretor regional de negócios para a região e esteve à frente da área de excelência de vendas para o negócio de ferramentas elétricas.

Giulliano Chinchio. Fotos: Divulgação.