O presidente da Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, Carlos Ghosn, continuará a liderar o grupo para um novo mandato com o objetivo de consolidar os laços da rede de negócios. Caberá a ele, ainda, nomear um número 2 que será o responsável pela direção operacional da Renault, informou o matutino francês Le Figaro.
O conselho de administração da Renault, o eixo principal da Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, se reunirá no dia 15 e os representantes dos acionistas, incluindo o Estado francês, darão aval para a continuidade de Ghosn à frente da aliança.
O objetivo da continuidade é fortalecer a aliança, especialmente devido às tensões que surgiram envolvendo acionistas japoneses e franceses, principalmente por causa da oposição dos primeiros à participação pública no conglomerado. Além de ter que solucionar este conflito o presidente escolherá um número 2 para a Renault — algo que ele já fez com a Nissan, com Hiroto Saikawa.
O escolhido será responsável pela direção operacional da empresa francesa e virá do grupo — o que exclui um dos nomes que emergiram nos últimos dias, do ex-diretor do Airbus Fabrice Brégier. Mas Thierry Bolloré, diretor de competitividade desde setembro de 2013, é cotado pela imprensa internacional para assumir a função.
Foto: Divulgação.
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