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15/05/2018

Truckvan projeta exportar 30% a mais

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Foto Jornalista  Caio Bednarski

Caio Bednarski

A Truckvan quer recuperar o tempo perdido durante a crise e projeta crescimento de 30% nas suas exportações, de acordo com José Augusto Marinho, responsável pelo seu departamento internacional. Recentemente a empresa iniciou embarques para a Costa Rica, com o envio de uma unidade móvel de capacitação profissional para o INA, Instituto Nacional de Aprendizaje.

 

Este é mais um mercado que a empresa conquista, pois já exportou para Angola e Nigéria. Marinho também afirmou que está em tratativas comerciais com diversos países, tendo, inclusive, representantes na América do Sul, América Central, África e Oriente Médio. As soluções mais exportadas são agências bancárias móveis, escolas móveis, unidades de treinamento profissional e de capacitação.

 

De 2008 a 2014 a Truckvan cresceu 625%. Em 2015, com a chegada da crise que afetou todo o mercado nacional e também a empresa, surgiu a decisão de criar o departamento internacional, focado na exploração de novos mercados para tornar a companhia mais atuante no exterior. Agora, com a retomada do mercado, Marinho acredita que será possível retornar à rota do crescimento.

 

Segundo Marinho, durante o período de queda a empresa aproveitou para focar em outros setores, fabricando contêineres data center e outras soluções para tecnologia da informação e semirreboques blindados para transporte de cargas valiosas, além de outras ações para aumentar o portfólio da empresa.

 

Com relação ao mercado nacional a Truckvan projeta crescimento de 30% no faturamento este ano, superando R$ 100 milhões. De acordo com Marinho o resultado do ano passado registrou alta de 44%, saindo de R$ 50 milhões para R$ 72 milhões. Para atingir o crescimento a empresa unificou suas três fábricas em um só terreno em Guarulhos, SP, no bairro de Bonsucesso, “com o objetivo de aumentar significativamente a sinergia de todos os departamentos”.

 

Para o setor de caminhões a empresa segue a projeção da Anfir e espera alta de 30% com relação ao volume do ano passado.

 

Foto: Divulgação