São Paulo – O Grupo Sada anunciou a aquisição da GreenCar, empresa de adaptação de veículos especiais e, já como unidade de negócios da companhia, realizou a entrega de 46 unidades Renault Master L2H2 transformados em unidades de suporte básico do Samu para o Ministério da Saúde em quarenta cidades de treze estados.
Ricardo Ramos, diretor de novos negócios do Grupo Sada e, agora, também da GreenCar, afirmou que a aquisição representa passo estratégico na diversificação das atividades da companhia e na ampliação de sua presença em mercado em constante crescimento que, segundo ele, “movimenta mais de R$ 1,6 bilhão em licitações, varejo e transformações veiculares, incluindo o segmento de veículos pesados”.
Fundada 29 anos atrás a GreenCar dispõe de duas unidades, uma em São Paulo e outra em Sete Lagoas, MG. Dentre os principais serviços oferecidos a empresas e órgãos públicos estão a adaptação de viaturas policiais e de segurança, ambulâncias e serviços de emergência, transporte escolar e acessível, edições especiais e personalização para eventos, veículos adaptados para logística e empresas frotistas.
São Paulo – A Leapmotor trará ao Brasil, ainda este ano, o SUV C10 REEV, que adota motor a combustão projetado exclusivamente para gerar eletricidade, usada para mover o carro por meio de um motor elétrico ou para recarregar as baterias. Ou seja: ele não precisa fazer a recarga na tomada.
A Leapmotor ofertará, além desta versão do carro elétrico com extensor de economia, a BEV, exclusivamente elétrica. Na América do Sul o lançamento também será realizado no Chile.
“Com o REEV o cliente tem a seu alcance o conforto da condução puramente elétrica com a liberdade de poder recarregar ou abastecer”, afirmou Márcio Tonani, vice-presidente sênior dos centros técnicos de engenharia da Stellantis para a América do Sul, “optando pelo que é mais conveniente para ele sem sofrer com a ansiedade de autonomia.”
E a autonomia, neste caso, é de 970 quilômetros.
Diferente dos veículos híbridos e híbridos plug-in no REEV o motor a combustão não traciona as rodas diretamente, o que torna o conjunto mais leve e eficiente, permitindo que o propulsor funcione sempre nas melhores faixas de desempenho.
A tração elétrica garante desempenho e conforto acústico, e dá ao consumidor a opção de recarregar o carro ou abastecê-lo em um posto de combustível.
São Paulo – A Paraty Mobilidade, empresa de transporte urbano de Ibaté, SP, recebeu 42 chassis Volksbus 17 230 da Volkswagen Caminhões e Ônibus, segundo a montadora. A negociação foi realizada por meio da concessionária Marka.
Equipado com motor de 4,6 litros com 230 cv de potência e torque de 850 Nm o Volksbus 17.230 S conta com transmissão manual de seis velocidades ou, opcionalmente, automática de oito velocidades. Tem capacidade para receber carrocerias de até 13m20 e transportar 42 passageiros na configuração urbana.
Com 43 anos de história a Paraty Mobilidade começou suas operações com linhas rodoviárias que ligavam São Carlos, Ibaté, Araraquara e Itirapina e, desde então, diversificou sua atividade para segmentos como transportes coletivo urbano, escolar, intermunicipal e fretamentos privado e público.
São Paulo – O Banco Honda celebrou 25 anos de atividades no Brasil e atendeu, ao longo deste período, 2,2 milhões de clientes. O foco da instituição é oferecer financiamento por meio de CDC para as linhas de motocicletas, automóveis e motores e máquinas da marca.
No acumulado de 2025 o banco respondeu por 21% das vendas totais de automóveis Honda. Conforme dados da Fenabrave no primeiro semestre foram emplacadas 50,6 mil unidades, com cerca de 10,6 mil financiamentos.
Quanto às motocicletas as vendas da Honda somaram 696,5 mil unidades de janeiro a junho, sendo 15%, ou 104,5 mil, por meio do seu banco.
Ouro Preto, MG – Nem sempre foi assim. Ainda nos primórdios dos SUVs no Brasil, lá em 2005, o Chevrolet Tracker, importado inicialmente da Argentina, depois do México, era uma das poucas alternativas neste segmento. Agora, com 25 concorrentes no meio dos SUVs compactos, que representam 24% das vendas totais, a vida do veículo produzido em São Caetano do Sul, SP, ficou um pouco mais difícil. A competição fez a GM mudar um pouco seu SUV mais vendido: novo visual na frente e no interior, motores recalibrados e outras alterações. Mas os preços foram mantidos na linha 2026:
AT Turbo R$ 119 mil 990
LT Turbo AT R$ 154 mil 90
LTZ Turbo AT R$ 169 mil 490
Premier 1.2 Turbo AT R$ 189 mil 590
RS 1.2 Turbo AT R$ 190 mil 590
Novidades da linha 2026
Olhando para a dianteira percebe-se a maior mudança: o posicionamento de faróis, o recorte do para-choque e um novo desenho da grade para dar melhor fluxo de ar em movimento. A GM diz que adotou elementos do design global e cada versão do Tracker possui uma identidade específica, com rodas com desenhos e cores diferentes.
O interior também segue essa lógica, com acabamento e cores diferenciadas para as quatro versões. Ficou um ambiente mais requintado e a nova estrutura dos bancos dianteiros, com espumas e reforços em pontos de maior contato e desgaste, como na lombar, proporcionam mais conforto aos ocupantes.
Durante a viagem de Belo Horizonte a Ouro Preto, além de colocar à prova os bancos e a suspensão recalibrada, atributos bastante exigidos por causa da condição e o fluxo nas estradas mineiras, ficou perceptível que o novo software de gerenciamento da direção elétrica trouxe maior conforto ao condutor nas manobras.
São duas opções de motorização disponíveis para o Tracker 2026: 1.0 de 116 cv e 1.2 de 135 cv. Estas configurações não permitem que o SUV esteja enquadrado no programa carro sustentável, que oferece redução do IPI para modelos de entrada. No portfólio da Chevrolet uma versão do Onix estará enquadrado nas exigências do governo para receber o desconto do IPI.
No Tracker estão sendo ofertados somente motores turboalimentados e suas emissões estão acima das 83 g/km necessárias para ter o desconto do IPI. Segundo a GM o 1.0 emite 108 g/km e o 1.2 111 g/km. Entretanto, para estarem preparados para a nova regulamentação do IPI Verde, a engenharia já reduziu eletronicamente a potência destes motores turbo em 1 cv.
Na prática não houve perda de desempenho com 1 cv a menos. No caso do 1.2 o ganho de torque, que passou para 18,3 kgfm [16,3 kgfm no 1.2 do Tracker 2025], facilitou ainda mais as ultrapassagens nas perigosas rodovias de Minas Gerais.
Outra novidade da linha 2026 é o painel digital configurável para o motorista de 8 polegadas e a central de infoentretenimento de 11 polegadas. Mais uma atualização seguindo o conceito dos produtos globais da Chevrolet, como o Equinox.
Segundo Paula Saiani, diretora de marketing de produto, “as mudanças da linha 2026 do Tracker evoluíram onde mais importa para o consumidor”.
Mesmo sem informar quais os objetivos de vendas da linha 2026, que já está disponível nas concessionárias, o Tracker tem a missão de brigar com a enorme concorrência e permanecer na companhia dos mais vendidos. Segundo a Fenabrave de janeiro a junho está na décima-primeira posição do ranking, com 27 mil 238 unidades negociadas.
São Bernardo do Campo, SP – Se tudo continuar como está o Brasil deverá ser, mais uma vez, o maior mercado do mundo em vendas de caminhões Mercedes-Benz, superando a Alemanha, como já tinha ocorrido em 2023. A expectativa foi confirmada por Achim Puchert, CEO global da fabricante – que de 2022 a 2024 foi presidente da operação brasileira.
Em uma rápida visita de não mais de 12 horas à fábrica da empresa em São Bernardo do Campo, SP, nesta terça-feira, 15, especialmente para o relançamento da linha Axor de caminhões extrapesados, Puchert demonstrou confiança no desempenho da operação brasileira: “O Brasil é um mercado-chave para a Mercedes-Benz Trucks por uma série de razões: tamanho, potencial de vendas e oportunidades futuras. Tivemos bons resultados nos últimos anos e continuo confiante com o potencial do Brasil, pois ainda temos aqui bons ingredientes para continuar crescendo”.
A lucratividade da subsidiária brasileira, diz Puchert, também voltou após o plano de reestruturação executado desde 2022. Nem mesmo o cenário de juros nas alturas parece afetar esta expectativa positiva, diz o executivo: “Claro que o juro no Brasil é um risco, mas o País continua indo bem, melhor, inclusive, do que a Alemanha e a Europa, que não têm apresentado o mesmo desempenho”.
Segundo ele o mercado brasileiro da Mercedes-Benz deve ultrapassar o alemão este ano porque a Alemanha atualmente enfrenta dificuldades econômicas e políticas, com inflação impulsionada pelos preços altos da energia, eletrificação difícil de avançar nos caminhões e a instabilidade causada pela persistente guerra da Rússia com a Ucrânia.
Os bons resultados no País não animaram a Mercedes-Benz a divulgar um novo ciclo de investimento na operação brasileira – o último, de R$ 2,4 bilhões, foi executado de 2018 a 2022. Puchert afirma, contudo, que, embora não divulgue valores, os investimentos continuam sendo feitos – como é o caso do relançamento do Axor: “Estamos aprovando os projetos caso a caso, ainda não fechamos um novo pacote. Divulgamos recentemente um plano estratégico até 2030 e possivelmente anunciaremos algumas novidades nos próximos meses”.
Desempenho melhor do que a média
Apesar do cenário econômico de juro alto, que vem retraindo as vendas de caminhões no País – recentemente a Fenabrave revisou sua projeção de crescimento de 4,5% este ano para queda de 7% –, Puchert espera obter resultados considerados bons este ano: “Nosso portfólio agora [com o novo Axor] está mais que completo e estamos melhor preparados para atender às necessidades de nossos clientes. Tivemos bom desempenho no primeiro semestre e deve ser melhor no segundo”.
De fato, enquanto as vendas de caminhões da maioria dos fabricantes instalados no Brasil declinaram no primeiro semestre, os emplacamentos de 12,9 mil unidades da Mercedes-Benz resultaram em crescimento de 13% sobre o mesmo período de 2024, e a marca ganhou 3,6 pontos porcentuais de participação, chegando a 25% nos primeiros seis meses do ano. “Foi a marca que mais cresceu em todos os segmentos”, comemorou Jefferson Ferrarez, vice-presidente responsável pela divisão de caminhões.
Embora a situação seja mais difícil no segmento de extrapesados, que reúne os caminhões mais caros de comprar e financiar, para Ferrarez a situação está longe de ser dramática: “É verdade que as vendas caíram 18% no primeiro semestre, mas porque cresceram muito acima disto em 2024. O mercado de extrapesados cresceu até mais do que o esperado e a taxa de juros já era bastante alta no ano passado. Este ano temos queda mas o segmento ainda representa de 45% a 46% das vendas, são mais de 100 mil caminhões, é um bom número”.
São Bernardo do Campo, SP – Para retomar um espaço de mercado no qual havia deixado de operar há quase três anos, quando encerrou a produção da linha Axor de caminhões pesados, a Mercedes-Benz decidiu lançar o… Axor. Desta vez o modelo ressurge como opção de entrada do portfólio de extrapesados, acima de 45 toneladas de PBT, com preços de 15% a 20% menores do que as versões mais baratas do Actros, situado no topo da tabela de preços da fabricante no País.
Segundo Jefferson Ferrarez, vice-presidente da Mercedes-Benz do Brasil responsável pela divisão de caminhões, a ideia é preencher uma lacuna que ficou aberta no portfólio quando o antigo Axor foi tirado de linha, em 2023, após dezoito anos de produção no Brasil e mais de 100 mil unidades vendidas no mercado doméstico.
O executivo relata os fatores que levaram ao relançamento: “Na época foi a transição do Euro 5 para o Euro 6, o Axor não era mais fabricado na Europa e perdemos escala global, então não valeria a pena investir na conversão do motor OM 457 para Euro 6. Decidimos tirar o modelo de linha e pensamos que o Actros poderia ocupar este espaço, até lançamos versão com cabine mais barata, mas vimos que não foi suficiente para atender a esta faixa do mercado. Por isto decidimos reprojetar e relançar o Axor”.
Jefferson Ferrarez: espaço de mercado retomado com o novo Axor.
Solução da engenharia brasileira
A decisão de relançar o Axor foi tomada há pouco mais de dois anos, com investimento não revelado: “Foi uma solução inteligente elaborada pela engenharia brasileira: o novo Axor é um caminhão projetado no Brasil com tecnologias globais do grupo”, assinala Ferrarez. “Foram executadas melhorias na cabine do antigo Axor, com atualização do design, introduzimos novo painel digital, as lanternas do Arocs [modelo fora-de-estrada] para garantir maior robustez. E colocamos sobre o chassi a motorização do Actros. Assim combinamos a robustez do Axor com os sistemas de segurança e eficiência do Actros”.
E qual o segredo para reduzir de 15% a 20% os preços em comparação com o Actros? De acordo com Ferrarez a economia veio, basicamente, da simplificação e da redução dos muitos sistemas eletrônicos presentes.
Achim Puchert, CEO global da Mercedes-Benz Trucks, no relançamento do Axor: “Percebemos a importância deste produto para os nossos clientes”.
Achim Puchert, que foi presidente da divisão brasileira da Mercedes-Benz de 2022 a 2024 e este ano foi promovido o posto de CEO global da Mercedes-Benz Trucks, voltou ao Brasil especialmente para o relançamento, que foi o mais importante investimento em produto durante sua gestão no País.
“Em 2022 priorizamos o projeto e aceleramos seu desenvolvimento, porque eu e a equipe percebemos a importância deste produto. Ao reintroduzir o Axor preenchemos uma lacuna que tinha ficado aberta no nosso portfólio. Agora com oferta ao cliente de mais eficiência, desempenho e rentabilidade nosso objetivo é liderar o segmento de extrapesados no Brasil.”
Também existe a expectativa de exportar, diz Puchert: “O primeiro objetivo é atender o Brasil que é um dos mercados mais importantes do mundo para nós. Mas claro que exploramos nossa escala global e deveremos exportar o novo Axor, especialmente para países da América Latina”.
Expectativas e preços
Atualmente, no segmento de caminhões extrapesados, com PBT superior a 45 toneladas, a Mercedes-Benz é a terceira marca mais vendida, atrás de Volvo e Scania. Mas este ano as duas apresentam quedas relevantes de vendas, enquanto a Mercedes seguiu estável no primeiro semestre e ganhou 2 pontos porcentuais de participação em comparação com o mesmo período de 2024.
Com o novo Axor na entrada do portfólio de extrapesados da Mercedes-Benz no País, segundo Ferrarez a expectativa é ganhar mais 3 pontos porcentuais de participação no segmento, com a venda de cerca de 1 mil unidades no segundo semestre: “As versões 4×2 e 6×2 representaram neste segmento 25% das vendas no primeiro semestre. Por isto estamos confiantes no bom desempenho do produto”.
A Mercedes-Benz relançou o Axor, na fábrica de São Bernardo do Campo, SP, nesta terça-feira, 15, já abriu as encomendas e as primeiras entregas aos clientes começam em agosto. O modelo está disponível em duas versões de cavalos mecânicos: Axor 2038 4×2, por R$ 698 mil – preço promocional de lançamento que deverá subir 3% – e Axor 2545 6×2, por R$ 738 mil. Por estes valores, segundo Ferrarez, o Axor agora está posicionado um pouco acima dos concorrentes similares da Iveco e da Volkswagen Caminhões e Ônibus, e fica parecido com os DAF.
Os dois Axor, respectivamente, têm CMT, capacidade máxima de tração, de 62 e 68 toneladas, para puxar carretas de até quatro eixos. O motor usado em ambos é OM 460 de 13 litros dotado de tecnologia de redução de emissões Euro 6, em configurações de 380 ou 450 cv, com câmbio automatizado PowerShift 3 Advanced de doze velocidades.
Com estas configurações disponíveis Ferrarez aponta que os principais clientes do novo Axor serão pequenos frotistas, mesmo aqueles que têm um só caminhão: “Eles conseguem valor melhor pelo usado para dar entrada de 50% no CDC [Crédito Direto ao Consumidor], aí aprovam o financiamento sem problemas, mesmo no cenário atual de alta das taxas de juros”.
O Axor 2038 4×2 é indicado, principalmente, para o transporte rodoviário em médias e longas distâncias de cargas variadas, puxando carretas frigorificadas, porta-contêineres, tanque e cegonhonheiros. Já o Axor 2545 6×2 deverá ser mais procurado pelo agronegócio para o transporte de grãos de média-alta capacidade.
E, para distâncias mais longas e peso maior temos o Actros.”
Arquitetura mais moderna
Por herdar a mesma arquitetura do Actros o novo Axor ganhou mais conforto e novos sistemas. As cabines são equipadas com suspensão pneumática e o banco pneumático do motorista tem doze ajustes. Para garantir maior robustez, principalmente nas estradas ruins do País, o modelo tem suspensão mecânica.
Os sistemas eletrônicos incluem assistência de frenagem em rampa, freios eletrônicos EBS com ABS, controle de velocidade de cruzeiro, alarme de ré, controle eletrônico de estabilidade ESC, lanternas traseiras de LED e chave inteligente, volante com botões multifuncionais e cabine com teto alto e cama.
São Paulo – A Ford Pro encerrou o primeiro semestre com crescimento de 53% em relação aos seis meses iniciais de 2024, somando 4 mil veículos emplacados, Ranger e Transit. A picape respondeu pela maior parte das vendas, 2,3 mil unidades, alta de 111% no mesmo período do ano passado.
O resultado também foi impulsionado pelo desempenho de junho, quando foram comercializados 1,1 mil veículos, o que configurou o melhor número mensal da Divisão de Veículos Comerciais da América do Sul desde a sua criação, em 2021.
Segundo a companhia o crescimento da presença da Ranger no segmento comercial de janeiro a junho foi facilitado pela maior disponibilidade da picape nas versões XL e XLS, equipadas com transmissão manual e automática.
No primeiro semestre a Transit também apresentou alta nos emplacamentos, de 6%, para 1,7 mil unidades. Apesar do estoque reduzido no início do ano em abril as vendas passaram a crescer com a chegada da linha 2026 e a novidade de dois anos de garantia sem limite de quilometragem.
São Paulo – Duncan Minto, atual diretor financeiro do Grupo Renault, foi nomeado pelo conselho de administração para ocupar interinamente a posição de CEO da companhia. O processo de seleção já foi iniciado e, até que seja concluído, Minto fará a gestão da empresa ao lado de Jean-Dominique Senard, presidente do conselho, que atuará como presidente da Renault sas, empresa operadora do grupo, durante este período.
Há um mês o italiano Luca de Meo, então CEO do Grupo Renault, cargo que ocupou por cinco anos e principal idealizador do plano de reestruturação Renaulution, anunciou sua decisão de deixar a companhia.
Desde 1997 no Grupo Renault Duncan Minto, 50 anos, graduou-se na Universidade de St. Andrews, na Escócia. Ele ingressou na unidade do Reino Unido e, em 2001, foi para o departamento de finanças na França, onde respondia pelas relações com investidores. Em 2006 foi nomeado diretor financeiro da Renault-Nissan Portugal, antes de tornar-se diretor administrativo na Irlanda, em 2012. Foi diretor financeiro da região da Ásia-Pacífico do grupo em 2013.
Em 2017 Minto foi promovido a vice-presidente de finanças, responsável pela análise de controle do grupo. Em 2022 foi nomeado diretor financeiro da Dacia, antes de ocupar o mesmo cargo na Alpine, em 2023. Em 1º de março de 2025 foi nomeado diretor de finanças do grupo e integrante do Leadership Team.
São Paulo – A Citroën anunciou a chegada da linha 2026 da Jumper ao mercado brasileiro, com novo motor 2.2 turbodiesel de 140 cv de potência, sendo 8% mais econômico do que o anterior, garante a empresa. Com o novo motor o consumo da van é de 10,8 km/l na cidade e de 10,4 km/l na estrada.
Externamente a Jumper traz visual renovado que inclui nova grade frontal, faróis e para-choque redesenhados. Retrovisores, logotipo e centro das rodas também têm novo desenho e fecham a lista de mudanças.
A Citroën Jumper será vendida nas versões Cargo, Furgão e Minibus com preço inicial de R$ 281 mil.